Poema Menina Mulher
A vida é um sopro,menina.
Saia dos escombros,encontre-se,seja seu próprio lugar,se abrace ao sentimento de amor próprio,no seu corpo,as vezes inseguro.
É um mundo muito louco e você tem que aguentar firme e se sentir acolhido por aqui as vezes é dolorido.
É tudo tão incerto,que o tempo as vezes fica confuso.
Se perca um pouco,você é seu próprio lar,faça da arte um lugar que alcança,que abraça,que atravessa.
É sobre estar viva agora,sobre se apegar as coisas simples, as coisas simples são tão valiosas e estão ai para você.
Você projeta seus caminhos,levanta paredes,se acolhe em seu teto,pela necessidade de construir seja o que for,que seja honesto,que sacuda e traga algum sentido,que simplesmente seja,sem precisar de explicações,que agora seja leve.
É se acolher na zona de conforto de suas emoções,é real,é o soluço,o lar,o coração a disparar,é a paz de uma pequena casa que acolhe,todas as coisas grandes que carrega no seu pulsar.
LUZ DAS ESTRELAS
Certa feita estive numa aldeia.
Lá me deparei com uma menina,
Sua fome me olhava atentamente.
Tinha o nome de luz das estrelas.
Seu pai não se sabia e sua mãe não vinha.
Perguntei-lhe se sonhava. Disse-me que não.
Mas que quando deixasse de ser miúda,
iria ser médica para cuidar das pessoas e dos que vão nascer.
Você sabe o que é poesia?
Não, não a conheço, interpelou-me rapidamente.
Poesia é feita pra gente?
Passei a visitá-la.
Numa manhã que chovia, nova indagação.
Do que você gosta? Prontamente me disse:
Gosto de comida, de escola e de brincar de casinha quando faz frio.
E vou lhe confessar algo.
- Também brinco de agarrar nuvens com as mãos
Carlos Daniel Dojja
Para Luz das Estrelas, em Angola.
O em nós poder da Poesia…
Por ser GRITAR, de quem, por nós se dói;
Vamos em tais usar esta MENINA;
Porque embora pareça, pequenina;
É mais forte, que a força havida: em boy!
Seja ele político, ou mafioso;
Terrorista ou qualquer “religioso”;
Ou mesmo: o em nós até, maior tinhoso;
Tem nela: o a tais cá pagar; mais gostoso.
Pois para o poeta, tem um sabor;
Havido, em: a esses tais, poder tal dar;
Servida com um da ALMA, Tal querer;
Que nem: o deles cá tido poder;
Consegue O falar Dessa Tal, calar;
Por tal, pertencer; AO Criador.
Com uma inexplicável alegria;
A minha alma é menina que ainda passeia entre sonhos;
A minha alma é raio de sol que beija o sorriso das flores;
A minha alma é céu claro bordado com estrelas azuis;
A minha alma é noite escura repleta de pirilampos;
A minha alma é ninho e abrigo de passarinho;
A minha alma é jardim onde pousam borboletas;
A minha alma é sorriso com janela aberta pro infinito;
A minha alma é nascente de onde jorra o amor;
A minha alma é relicário onde eu guardo bons pensamentos;
A minha alma é caminho por onde anda a poesia;
A minha alma é casa grande com vista para esse mar de emoções.
Clara, doçura de menina sempre a encantar
Um sorriso que ilumina qualquer desanimar.
Tão atenciosa com tudo a sua volta, arriscando até seu próprio bem estar.
Cordial, sem da humildade esquecer, um ser especial, difícil não perceber.
Demonstra muito amor para os seus, um presente, uma benção de Deus.
Então, digo sem pestanejar, o mundo precisa de Clara, de mais clarear.
Aspirar
Queria tanto te ver,
te ouvir.
Menina, olha para este
poeta.
Seria tão bom ao teu
lado, sonhar.
Juntos vermos o sol
despontar.
Nos vermos pela manhã,
a tarde poder caminhar.
E assim um ao lado do
outro esperar, até o
sol do outro dia, raiar.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Menina levada
De sorriso largo
Na escola corria.
Nem menino alcançava.
De pequena era atrevida.
Na adolescência era uma garça.
Comprida, parecia flutuar a cada passada.
Quem diria, quem diria.
Que o mundo desse volta.
E você tornaria essa fortaleza.
Poema dedicado a minha amiga de infância: Eliane Gaspar
A menina que dançava
Falaram-me de uma menina,
Que enquanto descobria seu ritmo,
Pensava-se menos leve,
Que o ar que a circundava.
Seu corpo feitio de brisa,
Se deslizando compenetrado,
Já mostrava que havia canto,
Mesmo quando não escutavam.
Parece-me que seu cabelo,
Poderia ser azul esverdeado,
Como se fosse coreografia de raios,
Se estendendo em sua face.
Como a desconheço, dar-lhe-ei o nome Eduarda,
Aquela que guardou nos pés,
A dança como abrigo,
E se foi envolvendo de ritmos,
Pungidos de existência.
Assim lhe surgiram os duetos,
Com seus deleites sonoros,
E também o estrondar de tambores,
Sucedendo sinfonias.
A esperança lhe chegou,
Como um bale compassado,
Mantendo firmes os braços,
Olhando para o alto, a seguir na direção.
As vezes até parece,
Que nem sequer percebia,
Que viver também se aprende de dança,
Que o tempo faz emergir.
Dança-se no silêncio da alegria.
Na tristeza acalentada.
Descobrem-se em distintos momentos,
Cenários convertidos de linguagens.
Na há movimento sem emoção,
Pulsar alheio, sem sonoridade.
Se dança com pó no rosto,
Com o brilho de enfeites costurados.
Mal sabe essa menina, que um dia lhe contarão,
Que estava a dançar com dor e graça,
Feita melodia de passos,
A poesia dançante da vida.
Carlos Daniel Dojja
In Poema para Crianças Crescidas
Quem é você?
Elá é livre, menina solta, liberdade, um passarinho que não vive em gaiolas, que ama, que voa mas sempre volta, por que amar quem voa é assim, quanto mais liberdade pra viver, pensar e agir, menos ela vai querer voar pra longe, por que ela sempre vai voar muito alto e longe, mas sempre vai voltar.
Menina
Sorria, menina
Seja prosa
Viva a vida
Você é bela.
Invista em seus sonhos
Na vida que a espera
O tempo não volta
E a vida é bela.
Afugenta teus medos menina
Que sina tristonha te envolve?
És linda e perante ao mundo
Tens uma luz enorme
sou menina solteira
que almeja casar
não caia em amar;
a homem algum
nem seja notovel
por sua esgreir a
não terei a esperança
de amante nenhum
merecam-lhe todos
olharem ardentes
suspiros feventes
bem pode soltore;
não nigue a nenhum
protesto de amor;
a qualquer que for
o poder furar
os velhor não devem
forma exceção ,
um grande partido
que em falta de moço
que fortuna faço;
nunca foi desgraça.
um velho marido .
ciumes e zelos ;
amor e ternnuras
não será loucura
fengida estudar
assim ganhar tudo
moça se tem visto
serve muito isto
antes de casar
contra os ardilosos
oponhar sangue-frio
pra sabes fugir;
em todos os caso
sempre deve estar
pronta para chorar;
prontar para rir
Ana Lívia, menina Benquista,
Bela e de Carisma,
logo conquistacom seu jeito de ser,
Anciosa, mas Bem humorada,
o sorriso é sua marca, não perde a sua fé
É uma pessoa querida, uma Filha amada
Não é à toa que é alta, altura necessária para caber tanto amor
que tem por sua família, amigos
e por ser uma serva do Senhor.
Menina de longe...
Menina de longe,
Que me faz sonhar.
Menina de longe,
Um dia vou te encontrar.
Menina de longe,
Eu te quero todinha.
Menina de longe,
Me ligue quando você estiver sozinha.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
Em Camaçari...
Em Camaçari conheci uma menina linda,
Mas o seu rosto eu não esqueci
Não sei o seu nome, o seu endereço
Ou o numero do seu telefone
Te conheci em frente ao Colégio Estadual de Camaçari
Rua do Canal Gleba - A foi ali
Nós estávamos pra fazer a prova de um concurso e talvez interagir
Fui procurar o meu nome na lista que estava pendurada lá no muro
Com meus amigos e meu irmão
Você chegou procurando o seu nome
Demorou, mas achou de repente você foi puxando assunto
Dizendo: Estou acima do peso!
Não entendo como uma mulher linda
Reclama do seu corpo, que me deixou louco
Aos poucos fomos percebendo muitas coisas em comum
Falei de um filme: “Um amor para recordar”,
Ela me disse que o filme foi inspirado no livro
Prometi comprar e ler esse livro
O que marcou esse momento foi nossa troca de olhares
Fiquei encantado contigo, só podia ser um milagre
Logo o portão do colégio abriu
Você pediu que eu lhe esperasse e sorriu
Então cada um foi fazer a sua prova
Ela: Boa sorte, me espere!
Eu: Boa sorte, vou te esperar !
Quando sai você ainda não estava lá
Era 10:30 e você disse que ia sair 12:00,
Fiquei a te esperar
Meus amigos e meu irmão logo saíram
E com medo do lugar
Disseram que a gente ia apanhar por não ser nativo de lá
Então fui pra casa na esperança de um dia te reencontrar.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
O QUE FAÇO COM ESSA MENINA?
O que faço com essa menina que se acha feia?
O que faço com essa menina que, timidamente, diz aos quatro ventos que se encontra acima de seu peso?
O que faço com essa menina que disfarça o próprio corpo vestindo camisas largas e calças folgadas?
O que faço com essa menina que esconde o rosto porque acha que está demasiado flácido?
Devo eu dizer a ela que o seu sorriso é a maior das alegrias dessa minha vida?
Devo eu dizer a ela que apenas a sua sutil lembrança me aflige em desejo incontrolável?
Devo eu dizer a ela que a sua perspicácia transforma o planeta em um lugar mais habitável, mais inteligente e mais esperançoso?
Devo eu dizer a ela que o seu humor não apenas contagia a todos, mas vicia e entorpece o mais reticente dos humanos?
Como devo convencê-la de que é perfeita?
Como devo convencê-la de que é a cada dia mais apaixonante?
Como devo convencê-la de que hei de amar intensamente cada gesto e cada uma das palavras suas até o final dos tempos?
Como devo convencê-la de que morreria pleno e confiante ao seu lado?
Será mesmo que essa moça notará que jamais foi escrava de modismos de consumo e de estética?
Será mesmo que essa moça notará que ela é una e que intimida aqueles que se auto- denominam como audazes Casanovas?
Será mesmo que essa moça notará que tem o dom de arrebatar aquilo que deseja a todo tempo e a todo modo?
Será mesmo que essa moça notará que eu renegaria tudo para repousar silente e em calmaria, por entre as suas pernas?
Abra os olhos.
Eu lhe aguardo ansioso.
O mel da sua boca...
Menina assim como
A abelha tira o pólen
Da flor, euquero provar
O mel da sua boca
E me afogar em seu amor.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
Se algum dia...
Menina, se algum dia
Você se apaixonar por mim?
Não me diga nada!
Apenas olhe nos meus olhos...
Me abrace e me beije depois,
Pois, o silêncio do amor
Vai falar por nós dois.
(Autor: Edvan Pereira) "O Poeta"
Querida Anne, menina que tinha apreço pela vidae por sua liberdade de viver,
Dificilmente passava despercebida,
era linda e sempre tinha algo dizer,
Estudava, tinha um lar, algumas amigas
Família Estruturada, claro, imperfeita, mas não tinha tanto com que se preocupar,
Pobre Anne, nem sonhava
que a sua normalidade estava ameaçada.
Enquanto seu mundo ruía a sua volta,
Ela com tão pouca idade precisou enfrentar momentos humilhantes,
cheios de angústias, sofrimentos, conflitos constantes, internos e externos
Com poucos e valiosos instantes de refrigério
Foi necessário amadurecer bruscamente
de uma criança ingênua e mimada
a uma sensata adolescente,
Aprendeu um pouco sobre o Amor
em meio tanta tristeza,
Para a Simplicidade e para a Natureza passou a dar mais valor,
Não perdeu a sua Fé em Deus, apesar das Incertezas,
Assim como uma Borboleta,
Anne Frank teve uma vida breve e intensa,
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