Poema Infantil sobre a Lua
O sol pediu a lua em casamento
E a lua, disse
Não sei, não sei, não sei
Me dá um tempo
O sol congelou seu coração
Se a lua não te quer, tudo bem
Você é lindo cara e seu brilho vai muito mais além!
Um dia você vai encontrar alguém
Que com certeza vai te amar também
“Confessionário luar”
A lua me contou
A lua me contou que não aguenta mais ouvir poemas de amor
Mas o que posso fazer?
Se você foi embora
E este é o sentimento que ficou
Tenho me escondido do sol
Que ferve me pedindo
Para gritar em clamor
Ah, mas eu não vou
Ah, eu não vou
Não vou implorar por teu calor
Por teu colo em desamor
É isso que imagino que sintas
Com a dor
Perdoa-me meu amor
Perdoa-me meu amor
"Garoto problema"
Sem carne para mal passa-la
Anorexia armada
Garoto problema
Lua pequena
Tenho pena
A lua vomita luz finita
O desespero se tinta
Eu não vou passar dos trinta
Disso eu tenho certeza menina
Então porque não viver uma aventura?
Problema, problema, PROBLEMA
Ah garota, relaxa
Do inferno a gente não passa
Ele se apaixonou pela lua, porém
A lua é uma imensidão para alguém tão superficial
E quando ele percebeu que todos gostavam da lua também
Ele compreendeu que na verdade, ele não era especial.
Mas isso não importava tanto
Pós com tantos desencantos
Ele aprendeu a ser insensível e glacial
E por fim, entendeu que o amor, às vezes, não é real
O CANTO DO ECLIPSE
Na vontade de apenas estar presente
Fizemos daquela costa de sol e lua, Paris
Cachimbando a erva doce, de e para boa gente
Durante a manhã de sol e noite de luar
Criamos, eclipse solunar
Junção de acasos em era ardente
Sem dúvidas sobre a conexão suis generis
Do banco de trás daquela carroça aconchegante
Sendo possível até de noite, visualizar o arco-íris
Praticamos, eclipse solunar
Mentes em modus nude, espírito imprudente
Os corpus bantu fizeram emergir o oásis
Alimentando a fonte, com a fonte da nascente
Perante a manhã de sol e noite de luar
Realizamos..., eclipse solunar
Esses dias me sinto tão tenebrosa
Sórdida, lúgubre, melancólica...
Preciso de uma lua
Que relumbreie e clareie meu negrume
Preciso de algo abnóxio e mavioso
Como posso ter algo assim?
Não sei amar alguém
Não sei ser mútua/recíproca
Sou sobejamente prolixa
E tenho uma vida monótona
Ninguém se predilecionaria por mim
Não mereço ninguém
Por isso vivo assim!
A lua de sangue
Universo ilustre
Só peço pra derramar
E me mostrar meu ser
Seu brilho tão grande
Chaga tão distante
Mal posso imaginar
De ir conhecer
Pois te ver, que tudo mudou
Logo minha vida no trilho entrou
Ao ponto de se quebrar
Poder mudar
Ou quem sabe só renovar
Meu ser
Posso até reparar
Em todo o mal que causei
Cego por um novo amor
Estou estou
Tão mal por ir além
Não pode ajudar
Só vem libertar
Peço um dia que sabe
Possa sobre mim brilhar
Não posso esquecer
A vida passa e tu nem vê
Sabe porque
Seu brilho vai prevalecer
Sonhei o teu rosto gravado na lua
Sorriso de anjo e olhar divino
Eu vi tua boca para mim sorrindo
Mostrando a risada inocente a tua
Surgiram então cores e luzes na rua
Subi as falésias dançando no ar
O chão se movia para eu cantar
Um azul cor de anil no céu foi surgindo
Assim anuncio: meu filho está vindo
E eu canto galope na beira do mar
A Lua chorou
Hoje a Lua chorou
Sua paixão a machucou
Magoou seu coração
Sem carinho lhe pôs a mão
Bela Lua pobre
Não teve muita sorte
Foi se apaixonar
Por quem não sabe amar
Uma paixão violenta
Não se sustenta
Pois, sem respeito
Não se vive direito
Pobre bela Lua
Essa vida sua
Que era bem vivida
Ficou tão ferida
As violentas paixões
São terríveis maldições
Monstros disfarçados de amores
Que trazem apenas dores
Lua pobre bela
Não fique a espera
Que isso vá parar
Não deixe te machucar
Por favor, não tenha medo
Não faça disso um segredo
Tu não podes permitir
Ajuda você tem que pedir
Hoje a Lua chorou
Sua paixão a machucou
Magoou seu coração
Sem carinho lhe pôs a mão
Alan Alves Borges
Livro Confuso Coração
Olhos escuros como a noite, carregado com o brilho de estrelas.
Pele dourada pela lua, gerando luz e encanto por onde passa.
Nas ondas do seu cabelo, marinheiros naufragam ao ousar nelas navegar.
A maior riqueza escondida e compactada, em um delicado e sincero sorriso.
Esse é o tesouro.. que a noite dos seus olhos e o agitado mar dos seus cachos, enconde.
(...)
É assim que me lembrarei...
O caos.
Minha busca por ouro? deixei de lado.
No horizonte, a natureza se desenha,
Pintando o mundo com cores sem igual.
O sol dourado, a lua prateada,
Em cada amanhecer e noite estrelada.
Os campos verdes se estendem ao infinito,
Onde flores desabrocham em doce encanto.
O canto dos pássaros ecoa no ar,
Melodias que embalam e nos fazem sonhar.
As árvores altivas, sábias guardiãs,
Oferecem sombra e abrigo aos seres viventes.
Os rios correm livres, em dança serena,
Levando vida e esperança por onde passam.
No perfume das flores, um convite ao amor,
Polinizadores dançam em doce harmonia.
A natureza é mestra na arte de criar,
Cenários que nos encantam a cada dia.
Oh, natureza! Tesouro precioso e sublime,
Preservemos com cuidado e gratidão.
Pois é nesse equilíbrio que encontramos paz,
E descobrimos a verdadeira conexão.
Quando falta pão nós saímos pra rua
Quando falta energia aproveitamos a luz da lua
Quando falta sorte nós oramos
Em momentos de tristeza nós cantamos
No ritmo maluco da nossa rotina o Sol trocando de lugar com Lua
Rápido demais
Me diz como é que a gente faz pra mudar
Não quero mais perder nenhum segundo
Então fecho os meus olhos e respiro fundo
Na dança celeste, a lua brilha além,
Atraindo olhares, sonhos que vão além.
A mão estendida, em busca do esplendor,
Toca os céus, almejando o seu fulgor.
Nessa jornada, dedos se estendem sem medo,
Arranham estrelas no céu tão cedo.
A dor se entranha, marca da paixão,
Que desafia limites em busca da ilusão.
Ah, doce tentação no firmamento erguida,
Encanta os olhos, mas fere a vida.
O desejo ardente, a busca sem igual,
Rasga a pele, mas o sonho é real.
Nessa busca etérea, a alma se eleva,
Embora a dor, a vontade releve.
Porque no anseio por algo tão distante,
Reside a beleza do sonho constante.
A lua brilha além, além do alcance humano,
E nós, na busca, seguimos em profano.
Pois na jornada por algo sublime e raro,
Encontramos beleza, mesmo no árduo amparo.
Hoje eu olhei pra cima
Percebi o Sol mudar
A Lua o escondeu
Num eclipse solar
Aquele anel de fogo
Deixou todo mundo bobo
Encantado a contemplar
Que linda exibição
Ver o Sol eclipsar
A grandeza do espaço
Vai além de rio e mar
Todo mundo ali perto
Viu o Sol ser encoberto
No eclipse anelar
Assim como a lua conheço meu rumo,
não desvio e vou em frente,
sou luz, às vezes sou um vazio,
mas também sou crescente
Sigo a amplidão e espio
a paisagem toda, quase morta
em calor ou em arrepio
e isso quase nem importa
Como sentinela obedeço
os passos em uma missão
à qual sempre agradeço
e faço tudo com bom coração
Uma noite , talvez lua minguante,
só um pouco de mim restará,
estarei no céu, bem distante,
mas um pouco de minha luz ainda verá
Cada um vê o mundo do seu jeito
Eu vejo da minha maneira
Vejo o Sol a lua e as estrelas
A mata animais e cachoeira
Mas vivo nesse mundo de cimento
O qual não me traz a Paz
Me tira a liberdade
Meu coração pede mais
Sonhar é meu dom maior
Nos sonhos me sinto seguro
Espero um dia viver
Meus sonhos em meu futuro
De homem a lobo
Nas noites de lua cheia, eu me transformo
De homem a lobo, o instinto aflora
A sede de liberdade me consome
E eu me entrego à natureza selvagem afora
A cidade me sufoca, me aprisiona
Mas nas florestas, encontro meu lugar
O vento uiva unindo nossa canção
E no coração da selva, sou livre para me expressar
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Os olhos amarelos brilham na escuridão
Me guiam pelos caminhos desconhecidos
O instinto de caça domina a razão
E eu me sinto vivo, em harmonia com os sentidos
Nas noites de luar, eu caço sem piedade
Mas não sou um monstro, apenas um predador
A força da natureza corre em minhas veias
E eu abraço o lado selvagem, sem temor
A civilização tenta me domesticar
Mas meu espírito selvagem não pode ser controlado
Eu sou o lobo solitário a uivar
Em busca da liberdade e do meu verdadeiro legado
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Então deixe-me correr livremente sob a luz da lua
Sem correntes, sem limites, apenas com a natureza para me guiar
Pois é na pele do lobo que eu encontro a verdade crua
E abraço o meu lado selvagem, sem medo de me libertar
De homem a lobo, eu sigo a lua
Abraçando o lado selvagem da vida
Correndo livre pelas matas escuras
Libertando a fera adormecida
Eu abraço o lado selvagem da vida/ De homem a lobo, eu sigo a lua
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