Poema Infantil sobre a Lua
Lua que brilha e ilumina as trevas,
Lua que mesmo distante mexe com nossa casa,
Lua que não se cansa em ser bela,
Lua que é a única capaz de ofuscar até o Rei Glorioso.
Lua, como te invejo!
Lua, busco insaciavelmente por alguém que me entenda,
Lua, como posso eu, mero ponto na imensidão azul, encontrar um ser igual a mim?
Lua, por favor, se não posso lhe amar, encontre alguém que também lhe ame, entregue para mim.
Lua, lua,
Obrigado pela sua Aurora.
Lua sem luar
Muitas noites sou como a lua,
viajo o universo todo,
enigmática e fria
já não buscando o sol,
ele pertence ao dia
Tenho uma face
que se esconde
cheia de caretas que assustariam,
por isso nessa fase,
não sou cheia, nem minguante,
muito menos crescente ou nova,
sou uma lua vazia !
Em noites de lua cheia
faço de mim pedaços de luar,
esparramando-os por todas as trilhas
para enfeitar caminhos de sua alma,
nada e nem ninguém impedirá
que eu trace sonhos em arabescos de luz,
tudo loucamente desenhado,
como se lua fôsse na amplidão,
na insana espera de que por ali
você caminhe seus passos,
vindo em minha direção...
como o sol é para a lua
eu queria ser para voce
um bem precioso
escondido num poço
sem mapa ou caminho
para achar.
está num lugar
vermelho escuro fácil de achar
mas muito difícil de pegar
fica fácil se cuidado tomar.
um lugar onde quem
vai não quer voltar
um lugar onde eu
acolho e protejo.
ele sempre esteve e sempre estará
no meu pequeno coração
que só a sua mão
pode acaçmar
NOITE DE LUA
Noite de lua
Traz seus encantos
Meu canto faz ecoar
Por cada estrada
Vales, montanhas
Vai procurar
O meu amor que partiu
Mas pra mim
Prometeu voltar
Noite de lua
Noite estrelada
Ilumina
Cada caminho por onde
O meu amor passar
Seja-lhe bússola
Lhe aperte os passos
Pra ele logo chegar
Diga pra ele
Que eu aqui sozinha
Estou a esperar
Contando as horas
Cada segundo
Pra lhe beijar
Quase dez horas da noite
Num sítio perto do Ambô
No chão, sanfona e forró
No céu, a bela lua de hoje
No peito, a força do coice
Que a saudade vem dando
Só me resta ir lembrando
De quem não está comigo
No frio, falta-me o abrigo
Do abraço de quem eu amo.
Pela janela do meu quarto, vejo a lua, doce e profunda.
Profunda em sua energia que me movimenta com o sol e magia.
Sinto em minha pele a esperança, alegria da petiza em dia.
Aprendo todos os dia e é isso que me motiva.
Vejo minha boca como um lindo antúrio vermelho.
Digo para eu mesma que meu amor não é merca quando me olho no espelho.
Alvíssaras ao novo alerta,
Oro pela asnidade e pela lerna…
Minha mente nunca foi uma fuzarca.
Sendo a diletante que sou, tudo fica mais fácil nessa arca.
É me admiro com a maneira loquaz com que discurso mais uma vez.
Sem pensar nas memórias que uma ex história me fez.
Pretendia escrever uma polografia poética, mas nunca escrevia nada, apenas contemplava o infinito um por um cada.
Quando penso nesse mar de ilusão
Quando vejo eu perdido em mim
Tenho para mim que a lua se afastou
Tenho para mim que a luz do sol sucumbiu
Se a vida que levo não se mostra nesse ápice
Se não vivo em uma louca euforia
Num pequeno quarto, no fim de um agosto frio.
Vejo pela janela alguns pássaros a voar
Tendo para mim que a liberdade é um privilégio
Enquanto os mortais procuram um sinal de alegria
Tenho se juntado a eles.
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Não tem limites nessa hora, a solidão da alma se vai para longe
Pois todos estão juntos e estamos sós nesse universo
Somos pequenos e grandes como o universo de uma célula
Iludidos imaginando, que por um acaso o sistema
Nos reserva algo maior
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Aaahh, como eu queria ser um pássaro
Livre e solto nessa imensidão
Nesse céu azul tão grande e calmo
Nesse universo ao alcance de minhas mãos
Mas dessa vez, não cai nessa, não sou mais um mero mortal
Sou um pássaro que voa nos pensamentos,
Livre em pequenos e grandes vislumbres imaginários
Num pequeno quarto no fim de um agosto frio
Exilado
A lua me exilou na noite solitária
Me jogando em um isolamento
Onde a alma se sente precária
No ter e não ter o sentimento
O que alegra, fascina, motiva
Que traz sentido e movimento
Sem que se tenha expectativa
Pois o amor não é sofrimento
Nem exílio, é afeto, iniciativa
© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano
- Para a Lua -
Jeito de mulher, olhar de menina
Qualquer aventura ao seu lado, é como um disparo de adrenalina.
Ela é segura, ela é forte, ela é linda
Seu sorriso conquista qualquer um, e no meu coração ela é sempre bem-vinda.
Ainda me lembro daquele dia
No metrô, eu ia a tua procura, ouvindo o que meu coração dizia.
"Ei, vai com calma, seja você mesmo, pra não se machucar."
Mas quando eu te vi, não tive outra escolha se não me entregar.
Daquele dia em diante eu percebi
Que o mundo poderia acabar, mas onde eu deveria estar era ali.
Do teu lado, no teu abraço, no teu olhar.
No único lugar onde eu aprendi a amar.
Nos teus olhos eu mergulhei, no teu abraço eu me abriguei, nas diferentes cores dos teus cabelos eu me encantei.
Uma sensação única que eu sei que com ninguém mais sentirei.
Eu errei, eu fui fraco
Demos motivos um para o outro para irmos embora e eu caí naquele buraco.
Hoje eu cresci, evolui, me fortaceli.
Mas de você e da nossa história eu nunca esqueci.
Me tornei alguém melhor,
Pra mim mesmo e pra quem estiver ao meu redor.
E quero que você veja e sinta essa melhora,
pois pra te ver de novo, eu já não vejo a hora.
Hoje eu te espero
Com todo o meu amor e sentimento sincero.
Continuando ou recomeçando,
é você que eu sempre vou seguir amando.
No sofá, na cama, no altar
Se eu tenho uma certeza na vida,
É que nesse dia eu direi sim sem exitar.
A saudade me derruba todos os dias,
Mas eu me levanto e olho pra cima.
Pois nossas lembranças só me trazem alegrias,
Assim como me fazem sorrir enquanto escrevo essa rima.
Por favor, não se esqueça
Que nesse mundo cheio de confusões,
Não importa o que aconteça,
Eu sempre te amarei mil milhões.
De: Igor Siviero
Para: Luana Lima
Ontem peguei minha caneta
Tomei uma pinga com mel
Olhei pra cima pra ver
A super lua no céu
E quanto mais eu olhava
Mais criativo ficava
Mais rabiscava o papel
Porém eu não terminei
Pois faltou inspiração
É que uma nuvem preta
Tapou a minha visão
E eu olhando atento
Chamando na mente um vento
Só via a escuridão
Depois que a nuvem passou
A lua voltou a brilhar
E eu já na quarta dose
Bebendo igual um gambá
Guardei a caneta e o caderno
Já estava meio aéreo
A rima não quis mais rimar
Fiquei mais um tempo olhando
Pensando se o céu fosse meu
A lua seria minha
Estrelas que Deus me deu
Deitei, acordei e li
Tomei muita água e escrevi
Os versos que você leu.
- Farley Dos Santos -
Olhei para' lua e gritei
Gritei sentimentos escondidos em mim
Sentimentos que guardei
Para que não descobrissem
Quem realmente sou.
¨Luz da Lua¨
Mandei flores pra ela
Mas nenhuma tem o aroma do perfume dela
Ela tem um olhar perfeito
Fico até sem jeito quando estou a olhar
Ó céus
Como é linda a mulher que escolhi para amar
Um sorriso que me deixa tão vivo
Não tenho dúvidas que você mexe comigo
Que vontade eu tenho de te ter todos os dias
A cada palavra dita sussurram como melodia
Me perco nos teus lindos traços
E me acho nos teus beijos e nos seus abraços
Da janela do meu quarto, eu fico a lua admirar
Chega uma mensagem e é ela me chamando pra jantar
O brilho da lua é igualmente ao brilho dela
A lua e ela me fascina
"Luz da Lua" foi o apelido que eu dei pra minha mina.
Todo dia eu sabia
Que a tua Alma viria
Me encontrar quando o sol saía
E a noite caia
A lua me visitava
E eu dizia que te amava
Cada vez que eu falava
Uma estrela passava
Em noite de lua cheia
A chuva acompanhava
O rumo da estrela
E do poema que eu recitava
Os versos do vento
E as rimas da brisa
Chamavam a sua Alma
Para a leve dança da vida
Lá fora ascende
Lua de agosto,
Que em quase setembro,
Cheia reluz em tempo quente
E de todo conto e história
Que em noites de prosa surgem
A lembrança do seu rosto
Se torna a única memória
Por você deixo que lutem
Deixo de ter título
Deixo até de ser Rei
Se ao teu lado eu for mais que amigo.
Em noite de agosto,
Quase setembro
Deixa eu ser teu exemplo
De amor sem desgosto
E com gosto serei
Numa noite clara de natal a lua brilhava, a esperança me voltava
É quando todos meus sonhos impossíveis se tornam possíveis
E então eu percebo que Deus esta ao meu favor
Quando me deparo com uma rara noticia a qual (ela esta só)
Meu coração se enche de emoção, como posso eu conter as lagrimas desta lúcida paixão.
A lua brilhava novamente anunciando que nada estar perdido
E eu aqui tão só a idealizar como seria estar abraçando meu lindo amor
Que se foi há muito tempo e agora ressurge numa Sórdida e fria noite
Quisera poder te amar, no entanto já estou partindo
Em busca de uma nova aventura, de um novo romance
O qual não me deixe triste, chorando a imaginar meus lábios a te beijar
O que realmente não existe entre dois corações minha alma vaga a procurar, e um dia há de encontrar
Cigarro
Na noite serena
Não vejo a lua
Só vejo a luz, da brasa que cura
Entre algumas tragadas, só vem o desejo
Talvez seja a “vida”, que eu tanto anseio
Um, dois, três cigarros, será que é desespero
Ou então, só mais um de meus medos
Em meio aos meus dedos
De forma alguma, eu manifesto
O desejo incansável
De descansar junto à meus versos
Aquela noite a lua se escondeu....
Toda floresta tremeu de medo, o vento se calou diante do soar de uivos de terror...
A escuridão tomou conta daquele lugar...
Todos fugiram...
Ali somente a mulher e a fera, a grande batalha se travou...
A guerra era inevitável, não tinha como fugir da fera, agora solta e ainda mais poderosa do que se viu antes.
A mulher usou todas as suas armas, para derrotar a fera...
A mulher estava ferida, lutava uma batalha já perdida...
A fera se tornou racional, aprendeu a pensar...
Usou de malícia para combater a mulher, clamava o seu lugar naquela floresta...
Iria destruir tudo que pertencia a mulher, revoltada pelo tempo de prisão...
Misericórdia!!! Clamou a mulher, a sua rival não conhecia este sentimento...
A mulher perdeu a força, gritava de dor, a floresta se calou diante daquela cena...
Não havia mais esperança, a fera dominaria, e tudo seria consumido pelo ódio...
O que fazer?
Sacrifício!!!
O pacto foi feito, uma aliança entre ambas.
Promessas?
O punhal rasgou o peito da mulher, com as próprias mãos tirou seu coração e ofereceu a fera.
É todo seu, aqui guardo todos os meus segredos, todos os sentimentos, toda a minha vida.
A fera selou o acordo devorando o coração da mulher...
Depois daquela noite, a mulher vaga na floresta sem um coração, um vazio imenso tomou conta de sua alma...
Sem coração não existe sentimentos, vive uma sobrevida...
A fera se acalmou, voltou ao seu lugar...
Foi preciso sacrificar o coração para enjaular a fera, porque Mulher e Fera vivem no mesmo corpo.
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