Poema de Mario Quintana Sonhos
Quabdo você me deixou
Vivo em naufrágios
Tudo virou um temporal
E todos os nossos sonhos
Evaporaram, não vejo teu sinal
De que voltarás...
Tuas palavras foram falsas
E inseguras...
Com certeza sairei desta situação,
E breve este meu coração,
Achará um alívio com direito a calmaria
E tudo será dissipado e abminado...
***
Quantos sonhos ficam para trás,
vai a luta e não desistas meu rapaz.
Se tu acreditares em ti e na verdade,
acredita que os sonhos tornam-se realidade.
Para os que Virão: VIII
Não se enganem: todo sistema que aprisiona sonhos, engessa corpos e cala vozes nasce frágil. Sua força vem do medo que plantam em nós. Rebelar-se não é apenas queimar estruturas; é recusar-se a engolir mentiras vestidas de normalidade.
Olhem em volta: as grades são invisíveis, mas estão lá nos salários que não alimentam, nas regras que humilham, nos corpos que definem quem merece existir. Resistir é honrar os que vieram antes, com nomes apagados e histórias roubadas. Cada passo contra a opressão é um fôlego novo no pulmão da humanidade.
Não tenham medo da desordem. O mundo que prometem "seguro" é o mesmo que adoece, exclui e apaga. A verdadeira pergunta não é "O que vamos perder? ",mas"O que mais podemos ganhar se ousarmos?".
Rebelião não é destruição: é cura. É dizer "não" quando o sistema exige seu "sim" silencioso. Herdem esta chama. Não a deixem morrer na comodidade do esquecimento.
Aos inquietos do futuro, com fé.
E depois de tanto tempo,
percebi que no varal onde pendurava minhas coisas,
meus sonhos, minhas metas...
Um vento soprou e levou...
Por sorte, as coisas que perdi e voaram de meu varal
fizeram sobrar espaço para pendurar as folhas que ainda estão em branco...
Das coisas que ainda escreverei de você...
(Inspirado em "O Varal" de Maíra Viana - O Teatro Mágico em Palavras-)
Quem és?
Quem és tu?
Em que mundo vives?
Quais são os teus sonhos?
O que queres?
Porque tropeças tanto?
Porque não pulas os obstáculos?
Não vês que estás a cair
A definhar e a sumir!
Fala alguma coisa
Diga o que queres
Mate o teu medo
Estirpe o teu ódio.
Não mates a mim
É o que fazes um pouco a cada dia.
Sejas menos cruel.
Dá-me mais alegria.
Sonhos de menina mulher
Fantasiei quando menina
Casar e ter meus filhos
Um menino e uma menina
De olhos bem clarinhos
Não foi fantasia
Foi um sonho realizado
Tive um casalzinho
De olhos clareados
Sonhei também como mulher
Fantasias até perversas
De viver com o meu companheiro
Como amantes exotéricos
Neste sonho glorioso
Quis conhecer lugares
Fazer coisas loucas
Sem traição, na liberdade
Mas este companheiro? Não tive
Não acompanhou a minha ilusão
Achou melhor a acomodação
Sobre o mesmo colchão
Não cativou a amada
Para viver os mesmos valores
Preferiu afagar os seus sonhos
Com a mulher da vida errada.
Neste caso, só agradeço
Ao sonho que tive com os filhos
Pois o sonho de mulher
Caiu no precipício.
O amor é um verbo de renascenças
soprado debaixo da pedra
levita os sonhos dela
e todo rebanho da janela cega
se Ilumina
Mas, amarga o sabor do rebanho e do pé do verbo
quando ficou sem sol sem quarar o poema
e os olhos se encardiram...
Ela ilumina
Ela é feita de sonhos,
Sua missão é florescer.
Tem a essência da alma,
E a ousadia de viver.
É menina que se encolhe,
É moça que finge estar bem.
É mulher que enfrenta—
Tem suas versões, e tudo bem.
Ela é de jardim...
Com ascendente em girassol.
Foi se voltando para a luz
Que aprendeu a ser sol.
Autoria: #Andrea_Domingues ©️
Manter créditos de autoria original
A lua caminhava para cheia e os sonhos do ambiente variavam entre grilos, conversas, televisão e lá longe o som dos carros na estrada.
Respirou fundo inspirando aquele ar fresco e em seguida degustou o seu café. Aquilo lhe aqueceu por dentro: era a sensação de voltar para casa.
Que a paz crie asas
E se espalhe entre todos
Rompam as fronteiras,
E que tenhamos novos sonhos,
De viver todos em harmonia, com palavras,
Que edifiquem para a União!
Eu estava ali diante dos meus pensamentos
e tudo era sonhos,
imaginei um paraíso
e foi aí que lembrei do teu sorriso!
tua poesia me alimenta,
é minha refeição,
uma janta
que devoro em doce Reflexão,
e sonhos adormece o meu coração!
Viajando entre paisagens,
recolhendo flores
em forma de versos,
somente pra descrever os sonhos
que imagino viver ao teu lado!...
Quando a noite chega,
vejo você em meus sonhos,
tudo que a vida me nega,
vejo chegar nos teus passos.
Mas, apesar do meu olho clínico,
enxergo o lado deste mundo cínico.
E daí acordo, e levo o meu coração a passear, na minha realidade salpicada de felicidade...
***
Findou o dia
e você apareceu nos meus pensamentos...
Criando sonhos
e movimentos que só uma linguagem discreta,
poderá descrever sem constranger...
Daí mergulho no meu interior,
e é aqui que sem timidez
tenho coragem 💗 de mostrar a nudez
deste coração que é teu...
***
Cadeados fechados em pontes, muros revestidos com arame, até em cercas...
Sonhos guardados como tesouros... Esses sonhos que tenham se perpetuado e sejam sempre lembrados com fervor.
Sonhos enriquecem a nossa caminhada e tornam-na mais leve...
A felicidade não é um check-list de coisas a fazer, sonhos a realizar ou metas a cumprir. Isso é mero preenchimento de vazios.
A felicidade é um estado contínuo de conexão e gratidão com e pela pura e simples existência, é ausência de medo, é alegria. Não há vazios, tudo é o todo e o amor é a causa primária de todas as coisas.
Ela era a luz que iluminava meus sonhos mais profundos,
Um eco de risos que dançavam nas sombras da minha alma.
Era a brisa suave que acariciava meu ser,
A melodia perfeita que preenchia o vazio do meu coração.
Mas eu, ah, eu era apenas um reflexo distorcido,
Um sussurro perdido entre as estrelas que ela admirava.
Não era o herói de suas histórias,
Nem o amor que seus olhos ansiavam.
Enquanto ela brilhava como um sol radiante,
Eu me escondia nas nuvens da insegurança,
Um viajante solitário em um deserto de anseios,
Desejando ser o que ela sempre sonhou,
Mas preso em correntes de incerteza e dor.
Ela era tudo que eu sempre quis,
Mas eu não era o que ela queria,
E assim, em um balé de destinos desencontrados,
Nossos caminhos se cruzaram, mas nunca se uniram.
Eu já pisei em lugares que em meus sonhos jamais imaginei tocar.
Eu já vi gente se matando por quase nada e por egoísmo querendo me matar.
Eu já chorei, mas hoje, sou sorriso, sou rocha, sou mar.
Nildinha Freitas
Deixados sobre a mesa...
Como os homens vivem...
Nem os deuses socorrem...
Os sonhos, as esperanças e ilusões...
Como um deserto imenso...
De conversas vãs...
Da enorme dor humana...
Que todos fingem não ter...
A essência de ser e parecer...
Conduz ao purgatório...
Sem ninguém perceber...
Vácuo imenso e fundo...
Eterna busca...
Inconstância do homem de ser...
Responde sorrindo à cruel realidade...
Enquanto perde-se no horizonte...
Acreditando crer...
A terra cumpre sua promessa...
De tornar a todos iguais...
O bom, o mal...
Quem riu, quem amou...
Que chorou os seus ais...
Nem este falso silêncio...
Sobre os ombros nus
e esmagados...
Nem o luar...
Pode esconder os pecados...
Raro e vazio dia.
Noite desamparada...
O momento é tão fulgaz e rápido...
Até para o mais amado...
Sandro Paschoal Nogueira
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