Poema de Amor e Ódio
Assim como o ódio o amor também pode nascer sem explicação; mas diferente do primeiro não necessita de motivos.
Mas de uma coisa eu sei, sei que ela sente.
Ódio ou amor, frio ou calor, admiração ou rancor, mas mesmo assim finge, engana, mente.
O coração é a única terra, onde tudo se planta, mas só dois frutos serão colhidos ... Amor ou Ódio ... Então seja analítico, selecione as sementes ah serem plantadas, pois quando as sementes viram raízes, podar as folhas não resolvera as consequências.!
É comovente que nem atos de amor ou ódio sejam tão importantes como a descoberta de que não estamos sozinhos. Vale a pena tentar perceber isso. A partir daí os atos serão só de amor. Se não pensar dessa forma, sei lá, vire um eremita, viva numa caverna. Fora isso, ninguém está só. Cada palavra, cada ato, molda nossa presença neste pequeno planeta e ainda pior, molda outras pessoas. Não carreie o mal para si e para outros que o cercam. Ninguém merece o mal. Todos merecem amor. Pense quando sentir. Sinta, mas pense antes de agir.
O que temos para o café? Temos Dores e alegrias, esperanças e desventuras, amor e ódio, Agora você se alimenta daquilo que te vai fazer bem...(Patife)
Reação inconcebível do ser, quando se encontram ódio e amor, vencerá o mais forte em resistir o mal intrínseco ao seu interior.
"O homem morre e com ele seu coração de amor ou ódio. Mas nada é realmente eterno. Nem o amor, nem o ódio, nem o homem"
Mesmo que os espinhos entrelaçados ao seu coração, não venham envenenar com ódio... Nenhum amor será bem quisto,vindo de espinhos (...).
No ódio sempre há amor escondido. Na indiferença é indiferente. Melhor amor, talvez ódio, mas nunca nada.
Eu sou uma mistura de amor e ódio, de riso e de choro, de gentileza e ignorância, de sabedoria e idiotice.
Prefiro sofrer de amor que padecer do ôdio porque amor é um mal necessàrio, o ôdio em fim, uma prisâo diabolica.
Quer saber se é amor? Gere uma discussão, dependendo do resultado verás se é amor, resultou ódio ou indiferença?
se foi ódio é porque há amor, se foi indiferença, nem precisa responder!
O homem é (deveria ser) senhor de seus sentimentos: Do ódio ao amor todos são (deveriam ser) servos, e como servos existem para cumprir as ordens de seu senhor.
Eu sinto muito, desde amor ao ódio, desde o nada ao tudo. E eu sinto muito sentir muito. E também sinto muito não sentir nada, sobretudo quando já senti tanto...
Percebi que é mais fácil demonstrar o ódio do que o amor,
o ódio sempre é correspondido, já o amor, nem sempre, e nem para sempre, infelizmente...
