Poema da Geladeira Elisa Lucinda
Verdade seja dita: o controle total do Estado
Sobre as riquezas produzidas pela sociedade
É a garantia absoluta de que o trabalho suado
Do povo será usurpado em nome da equidade
Que no fim das contas é apenas um pesado fardo
De injustiça, de escravidão estatal e impiedade
Pra sustentar uma casta que vive feito nababos
Que achincalham o povo em sua dignidade.
A raiva que tu sente não cabe em você, aprenda a se defender sem oprimir
transforme em alimento tudo de ruim,
Verás que na terra são poucos como tu,
filho de Zeus criação de Ashur
São Paulo adverte-nos em uma de suas epístolas sobre o tempo das fábulas; tempo onde a verdade seria proclamada do alto dos telhados e, mesmo assim, não seria ouvida pelos homens.
Séculos mais tarde, o escritor inglês G. K. Chesterton, rediz o que fora apontado pelo Apóstolo dos gentios, porém, com o seu característico jeitão jocoso. Disse ele, mais ou menos assim: que, cedo ou tarde, viveríamos um tempo em que dizer que a grama é verde seria considerado um absurdo, um insulto à inteligência.
Pois é, hoje em dia há pouquíssima margem para dúvidas quanto ao fato de estarmos imersos nessa época, no tempo das fábulas, onde a insanidade politicamente correta considera o anuncio duma obviedade patente um insulto sem precedentes que deveria ser amoldado e reduzido ao nível da mais rasa demência diplomada para que a verdade não mais seja ouvida e compreendida.
Hino do agradecimento
Obrigado Jesus
Pela fé que me deu
Pelo sangue na Cruz
Que inocente escorreu
Pela graça deste amor
por acreditar em mim
mesmo sendo pecador
por nós foi até o fim
hoje tenho a chance
de seguir os Paços teus
Glória, glória, gloria!
Obrigado por acreditar em mim 3x
Obrigado meu Jesus
Por levar sobre si
todas dores deste mundo
com seu sangue carmesim
Por perdoar meus pecados
Por não desistir de mim
Mesmo perdido no mundo
Se sacrificou por mim
Ressussitado um dia
por Cristo eu irei
louvar o sangue santo
de Cristo nosso rei...
Tudo que temos e esse tempo chamado agora, somos o presente, esse exato momento que respiramos, que lemos essas poucas palavras, somos donos do tempo chamado agora.
E o amanha, o daqui um segundo a Deus pertence e esse tempo que e nosso pode nos ser tirado agora nesse exato momento.
E agora?
O que podemos fazer?
O agora , as nossas escolhas serão os frutos que vamos colher no futuro se assim Deus nos permitir.
E dependendo de nossas escolhas, dependendo do que plantamos no aqui e agora , tudo pode ser diferente ou não. A colheita e certa e o que temos e esse tempo chamado agora.
Esse agora e único, jamais será vivido de novo, jamais!
Que saibamos agradecer a Deus pelo agora, esse instante que eu e você estamos existindo e pedir a Deus que nos permita viver o agora de outros dias.
Uns se acham melhores, outros piores e outros nem melhores e nem piores...
A verdade e uma só, você e aquilo que acredita ser, somente Deus reconhece o seu valor pois Ele conhece o seu ❤...
Então pare de depender do reconhecimento de quem não sabe nada sobre você.
Seja otimista!
Acredite no seu potencial e faça tudo que puder para atingir seus objetivos. Lembre_se: honestidade,persistência,foco e humildade são essenciais para se ter sucesso na vida.
Não entendo
e nem vou
me acostumar nunca..
a esse mundo de
coisas caras
pessoas baratas,
pessoas vencidas,
pessoas vendidas,
pessoas usadas,
E sentimentos em liquidação...!
..
As recordações, não comem suspiros
não fumam cigarros,
Nem acenam dizendo adeus..
Ah..
as recordações,
não se olham..
não se tocam..
nem se beijam..!
..
Uma noite. duas noites, dias noites, noites dias...
Uma coisa que você terá que saber minha querida
é chorar a perda de uma pessoa que está viva..!!
,,
Se queres viver bem, esquece a esperança
De manter constância e aceita a inconstância
Que involuntária aparece, permanece e não
Desaparece mesmo que não queiras mudança!
Guria da Gaúcha Poesia
CONSTÂNCIA?
Só de inteireza da dúvida,
De andança da mudança,
De certeza da incerteza!
Guria da Gaúcha Poesia
QUANTAS VEZES...
Tive um problema,
Dei um telefonema
E um não recebi,
Esperei a mão dum amigo
E estendida eu não vi,
Eu precisei falar e
Ninguém quis escutar,
Doei meu coração e
Conheci, mais que a
Solidão, a ingratidão,
Eu fui toda amor e
Convivi com o desamor,
Estive presente na hora ruim e vi
Ausentes nas que vieram pra mim
E ao invés de me revoltar pelo revés,
De taxar de inimigo o pseudo-amigo,
Fiquei triste, por ver que o amor existe
E tanta gente não sente, pois no outro
Jamais pensa, não tem consciência e
Segue egoísta, bem materialista, sem
Sequer sonhar com a palavra altruísta,
Sem poder dar valor ao amor, afinal o
Amor só acontece para quem enxerga
E conhece o que a sua volta acontece,
Para quem reconhece, cuida e merece!
Guria da Gaúcha Poesia
E pensas que es o ar que
respiro?
Você é importante
mas não indispensável.
Pode ir quando quiser,
quando tiver vontade.
Que eu seguirei andando
que eu seguirei cantando
que eu seguirei dançando.
Que eu seguirei.sorrindo.
que eu seguirei respirando..!!
..
'OUTUBRO'
Há multidões em ruas coloridas,
betumes.
Fogos e tantos fungicidas,
artifícios.
Representa-se 'partidos',
'fatias'.
Céus de esperanças,
exageradas mudanças...
País de adornos,
adereços desabrasileirados.
Ilusão paraense,
paulistano,
nordestino.
Covis Inter-raciais disputando palanques,
qualidades,
personagens,
discursos.
Mistura embaída,
bandeiras coloridas...
Subsiste-se eloquente até a data prevista.
Impetuosos nas pranchas de sonhos,
anseios.
Todavia,
são balões que esvai-se no espaço.
Tácitos desesperados,
agora desalentos,
brasileiros,
utopias...
'FALANDO DE AMOR...'
És sublime,
tornando-te árvores de ambições,
sensações,
almas.
Metamorfose na rotina infindável.
Chama nas incontáveis tempestades,
magias...
Custoso falar de amor.
Centenas de ramificações,
definições.
Como expressar o que tentamos definir por toda uma vida?
Inacabável na alma,
incitando poetas,
artigos,
poesias...
'SER...'
Sou rima,
lençol,
pecado...
Semente esparramado,
seca,
freático...
Soldado ferido,
insensato,
solitário...
Calabouço,
místico,
para-raios...
Perdido em multidões,
nuvens,
bárbaros...
Embatucado,
solstício,
açoitado...
Sou pedras,
lanças,
armaduras...
Loucuras,
ferraduras,
homem de aço...
'SOMOS ARTISTAS...'
A vida pendurada na janela.
Avenidas em molduras,
martelos.
Antes a paisagem fosse risonha,
cantada à beira-mar,
neblinas suaves,
amplificadas.
A vida sempre ecoa,
mistérios,
limoeiros,
marteladas...
Pequenos e grandes passos se vão,
agora nevoeiros,
escadarias.
Matéria diluída,
sem paradeiro,
saguão.
Deixar-nos-emos saudades.
Eis o retrato da vida:
passageiro como trem!
Bela arte,
invenção...
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