Poema da Geladeira Elisa Lucinda
A compaixão, a caridade
E o perdão são atitudes
De quem está se tornando,
Transformando e melhorando
Como ser humano neste plano!
Guria da Poesia Gaúcha
SIMPLES ASSIM
Por que escrever é
Mais que um ofício,
Um vício, por que a
Poesia não tem fim
Em mim, o porquê
Eu não sei te dizer,
Mas talvez seja porque
Escrever é não morrer!
Guria da Poesia Gaúcha
Quando me perguntam se gosto de escrever,
Paro pra pensar e digo que sim, pois escrever
Foi a forma que achei pra não ter fim ou talvez
Pra não me sentir morrer tão sozinha em mim!
Guria da Poesia Gaúcha
Sou das pessoinhas mais comuns que andam
Por aí, no entanto sinto que sou do bem, pois
Todo santo dia, meu propósito é ajudar alguém,
Tentar fazer o bem sem olhar a quem!
Guria da Poesia Gaúcha
Sou das pessoinhas mais comuns que andam
Por aí, no entanto sinto que sou do bem, pois
Todo santo dia, meu propósito é tentar ajudar
Alguém, poder fazer o bem sem olhar a quem!
Guria da Poesia Gaúcha
Agarra com garra agora este dia presente, como um
Presente que está na tua frente, antes que as horas
Aconteçam e o anoiteçam, antes que vá embora porta
Afora, antes que vire em passado ultrapassado, antes
Que sempre, como toda gente o lamentes pra sempre!
Guria da Poesia Gaúcha
EMPRESTA
Empresta-me amigo o teu par de ombros
Como abrigo pra me sentir bem comigo e
Traz também a tua lúcida visão, urgente,
Para eu ser capaz de me ver ludicamente
Empresta-me amigo a tua cabeça pronta,
Pra ajeitar a minha que anda solta e tonta
E, me cede um feixinho da tua luz interior
Pra iluminar a treva sem trégua que estou
E ainda, com tua energia decantes alquimia
Pra que me encante com esta magia, enfim
Diz que sim, que me empresta um pouquinho
Teu para ver se assim me resgatas pra mim?
Guria da Poesia Gaúcha
SIMPLES ASSIM
Por que escrever é mais que um ofício?
Por que em mim lembra até um vício, já
Que a poesia jamais tem fim para mim?
Sinceramente, não sei o porquê deste
Porque e até poderia arriscar em te dizer
Que é porque escrever é não morrer!
Guria da Poesia Gaúcha
Há tanto, choro tanto, que fico com a impressão
De que o oceano é só um canto do meu pranto!
Guria da Poesia Gaúcha
Valores
Algum motivo tens para chorares filho?
Sim mãe, matei o meu passarinho.
Mataste- o tu, covardemente
Por teres mirado o teu estilingue a ele.
Não mãe, não mirei no meu pequeno passarinho
O meu ponto de mira era o Pedrinho
Que se diz meu amigo
Mas roubou o meu passarinho.
Guerrilha da vida
Ei! menino...
Você está aí carcomido?
Está precisado de uma semideusa?
Por afugentar seus pensamentos
Necessita de um Deus para a sua semiologia?
Por que?
Desapegou o seu olhar aflito das estrelas...
Desdenhou da única possível certeza...
Amesquinhou a lógica da natureza...
Abominou o coquetel molotov que criou...
Ei! menino...
Tem de dar conta da rosa
E não esquecer dos espinhos.
O vergel é lindo mas têm daninhas
Pisoteie somente o que for preciso
Mesmo sendo no pomar do agreste
A escolha não pode ser antagônica.
A bomba cai e, muitas vezes acerta o alvo
Nenhum movimento é sempre preciso
Mas não subestime os pressupostos
Que pode ser o míssil direcionado
Ao não contestável.
Ei! menino...
Acertaram precisamente no seu coração?
E nem se importaram?
Sentiu o sangue na garganta?
E você não morreu?
Então, porque não levanta?
Sabe menino...
Não se ergue por não saber que foi atingido
A arma está em sua mão.
Não treinou o suficiente
Seu aprendizado foi apenas disfarçado
A sua escolha é ficar amotinado
Protegendo os que estão em seu patamar ideologizado.
Ei! menino...
Engole esse sangue amargo
Ajude a alguém a carregar as pesadas armas
Mostre o seu ânimo mais aguerrido
Ao menos assim, poderá não ser um alvo surpreendido.
Os poemas não são seus
O meu descuido é um só...
Ao abrir meu correio eletrônico
Deparei-me com dois lindos poemas de amor,
Perdi-me por horas a fio.
Lembro-me a data, recente
20 de junho de 2014.
Foi um deleite e tanto
De minutos em pranto
A satisfação me dominou.
Os minutos pareciam horas
Dada a felicidade que me causou.
Até então, achei que era
Criação do remetente
Do homem que enviou.
Que ingenuidade a minha
De perder tempo nas entrelinhas
Dos poemas de amor.
Senti-me como uma goiaba madura
Que do alto se desprende
E se espatifa ao encontrar o chão.
A queda foi uma surra.
Um dos poemas da Lilian Menale de São Paulo
do Recanto das Letras
O outro da Gisela, dospoemasdagi.
Agradeço a essas senhoras
Que me afagaram por horas.
Portanto, me odeio tanto
De poder pensar um dia
Que pudesse tal criatura
Crocodilo parecendo emocionado
Que derrama lágrimas ao consumir suas presas,
Enviar-me poemas que fossem
De sua autoria.
Ufa! respiro tão fundo,que tanto o tanto que espanto para Pensar,se nasce nas mãos que os olhos enxerga, que no pensamento o brota e jogo bem longe, para longe pensar e vejo que nada se pode fazer,se o ser reage para o bem o mostrar.
Tenho medo que se venha a ira da vida, que tem a cura tragar,renuncio o cargo, chegou tão triste a vida que a ira transformou,sentado na beira do caminho que o tempo passou.
Para uma boa resolução a solução é manter
O foco com atenção, fibra, atitude, solicitude
E determinação, pois o que vibra , vinga e fica
Vem do momento da ação e não da intenção!
Guria da Poesia Gaúcha
Momentos
Caminhe pelo vergel
Não escolha a estação.
Ande por todas as trilhas
Irás encontrar maravilhas
De variadas intenções,
É a arte, que beleza!
Subjetividades
Destrezas
Construtos de pensamentos
Pura imaginação.
São muitas vertentes, de certo
Encontrarás ódio e alegria,
A escolha é aleatória,
Verás as mais variadas formas
Dependendo da tua trajetória.
Se mais sisudo, mais rancores
Se mais desnudo, mais flores.
Ó Ninfa minha!
O amor que sinto por ti é mui vasto
É devastador, encantador
A Deus sou muito grato.
Em minha vida ele te pôs
Para com sua beleza me extasiar
Com seu carinho, cuidado
Meu coração tomar.
Estou segurando em tuas mãos
E não! nunca irei soltar
Até a morte chegar.
Somos duas almas em uma
Apenas um coração
Mesmo na vã solidão.
Eu desejo um pouco da sopa com talheres furadas e rasas,tenho pena as penas que cai das asas do passarinhos, que vou perdido a procura de seu ninho,tenho olhos ao trilho das formigas que transitam com o fardo sete vezes mais do seu tamanho.
Tenho olhos ao fraco de espírito,que das rezas tão bravas calcula o mal no quintal do seu lado.
No resumo do estrumo que no resto eu não presto pra dizer,só viver e ver a ato nojento do cultivo menos ativo que plantou,caminho diferente dos doentes para ver,jogo fora o que a vida tem para oferecer.
Nos olhos em pensamentos,na frases de cada dia se esvai e fica o sombrio do entardecer,só se resta o que presta a dizer,as vezes vai o que si tem,olhos vai muito alem.
É preciso de muita fé,no físico, na alma,no pensamento,no deserto o relento,começa o que começa,haja presa para tentar,são meses tão longo e não passa o que não para de chegar,sinta o cheiro pelo ar,ao entardecer do amanhecer da brisa do nosso mar.
Pelo menos me enxergo e me detesta o que sou e luto cada dia,tudo isto por tal amor e escrevo o que me resta,do poeta as poesias,das palavras as melodias,dos redemoinhos a ventania,da vida do dia a dia, da tristeza e da alegria e das rimas e dos tais versos e observo o criador e olho a criação,vejo o instinto da vida que tomamos por decisão.
Pelo menos frutos não apanho do floral,floridos,folhas e tais flores,nenhum fruto,motivo não sei e sei que é bruto explicar a razão que a vida tem esse paladar.
-----Por Lapyerre
Se não respira o que tem, a previsão e o acaso, tão cedo orvalho, molhando meus pés, andando apressado, meus olhos firmei, o que nada enxerguei, mas de perto eu olhei e distante falei.
Não há do meu caso, tampouco vou me ver, postado calado, sentado ali, pedindo esmola, para quem eu possa sorrir.
A minha arte é essa, não abandono por nada, mistério, mistério virou minha jornada.
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