Poema Concreto sobre Rios e Mares
Inspiração para os que amam
Musa dos poetas
Das marés a regente
Da terra o natural satélite
lindo enfeite
Para os que sabem apreciar
Encanto e eterno deleite
Betão
Descobridor dos sete mares
Conquistador de mentes
E corações
Amigo, irmão, luz, carinho
Amizade, cordialidade, simpatia
Fé, alegrias, esperanças
Lutador, trabalhador: família
Companheiro sorridente
Brincalhão, feliz
Sério, respeitador, sincero, honesto
Leal e com brilho nos olhos
Abraços
Mmilhões de amigos
Aperto de mãos
Afilhados em pencas
Um grande coração
Sorrisos nos lábios
Palavras sinceras
Reunião com amigos
Celebração
Tim Tim, brindes, motivações
Palavras de incentivo para a vida
E muito amor no coração
Gratidão por ter
Caminhado comigo
Contigo
Conosco
Com nós
Saudades do grande e nobre amigo
Estimado e adorável irmão
Amigo do coração
Doçura de ser
De ter navegado com você
Pelos oceanos dessa vida
Paz em todos
Os nossos corações
Vargas, Vargas, verdejantes Vargas
Multidões de Vargas
Com muitas e belas histórias
Para nos contar!...
Amém
Aqui muitas palavras Decorações...
Não foram por enfeites
Simplesmente foram
Para demonstrar
O coração
Docoração
Desse lindo e amado Ser!!!
Paz no coração
Me pego imerso em pensamentos, sem rumo,
Navegando em mares de incerteza e desatino,
Onde os quadros nas paredes sussurram segredos,
Mais profundos do que mil palavras poderiam expressar.
Falas, gestos, já não revelam a essência,
Do que és, do que almejas, do que te consome,
Envolto em notícias, telas e melodias,
És o reflexo do mundo que tu mesmo criaste.
Um universo fragmentado em estados de alma,
Afetos entrelaçados a lembranças e desventuras,
Onde a ansiedade irrompe como ondas furiosas,
Tremendo as placas tectônicas da mente e do corpo.
E assim te encontras, imerso nesse labirinto interior,
Confrontando-te com as escolhas e conquistas,
Revelando a complexidade do mundo que habitas,
Um mundo moldado por tua própria essência.
Mágoas
Eu só tenho vinte e sete, mas já naveguei mares turbulentos.
Amei tanto que me esgotei, me doei tanto que me esvaziei.
Eu só tenho vinte e sete, ah, se o tempo voltasse
E as mágoas não me maltratassem.
Mas eu só tenho vinte e sete, e sei que o foco deve ser em mim,
Mas não sei amar pouco, nem me doar pouco
Para aqueles a quem digo amar.
Será que o erro sou eu?
Mas eu só tenho vinte e sete,
E esses anos moldaram quem sou eu.
Sei que um dia encontrarei alguém
Para amar e ser amado,
E assim, encontrar meu porto seguro
Onde meu barco finalmente atracará.
Eu só tenho vinte e sete anos,
Mas uma vida inteira para me aventurar.
Ninguém sabia me dizer
Por céus e mares eu ando
Vejo o poeta e vejo o rei
Mas ninguém sabe me dizer
Ninguém sabe fazer o meu coração disparar e ficar seguro
Eu cansei de passar por céus e mares
E nunca saber o que é o amor
O que é o amor?
O amor dói?
Ou o amor é o espinho que não se vê em cada flor?
O que é o amor?
Krakatoa, a Voz do Abismo
Em mares calmos, sob o azul profundo,
Repousa a fera, em sono a meditar.
Mas seu rugido abala todo o mundo,
O ventre rasga e o fogo vem dançar.
A terra chora em cinzas e tormento,
O céu se cobre em luto, escuro véu.
O dia foge, um grito corta o vento,
A luz se perde, a noite toma o céu.
Das ondas vêm muralhas que consomem,
A vida curva-se ao poder da criação.
Krakatoa, teus ecos nos renomeiam,
Lembrando o homem: frágil é sua mão.
Do magma surge o "Filho" a se erguer,
Das cinzas, nova vida a renascer.
Por Você, Eu Vou Mais Longe
Por você, eu vou mais longe,
cruzo mares, venço o tempo,
rompo os ventos mais ferozes,
sou coragem em movimento.
Se o caminho for escuro,
acendo luzes no coração,
derrubo muros de incerteza,
desfaço a sombra da solidão.
Por você, enfrento abismos,
subo montanhas de dor,
faço do impossível um rastro,
porque em mim vive o amor.
Nada me prende, nada me para,
nem o mundo a tentar me deter.
Se é por você, eu sigo em frente,
desafiando o que houver.
Eu vou além do imaginável,
desvendo segredos do céu,
pinto estrelas com teu nome,
escrevo sonhos num papel.
Por você, eu vou mais longe,
até onde a alma alcançar.
Pois amar é mais que destino,
é força que me faz voar.
No caminho do retorno aos sonhos encontrei jardins de flores em mares de lágrimas.
As flores em cores de sorriso, sorrisos em ritmos de liberdade.
Liberdade que mostra as faces e nuances de um novo amor, amor que nasce em velas de barquinhos soprados em chuvas de sol, em direção ao próprio coração.
As feridas tatuadas em coragem e verdade em calçados de aço e doçura.
Caminhando longas dores com amor e lealdade, jamais curadas perdoadas por quem as craveja.
A luta por ser perdoado disfarça a imensidão de não, não irei ti ferir também.
Assim como os sonhos nascem em nossas almas ao amanhecer, a chance de recomeçar perpétua esses corações.
O navio que partiu
Porém nunca voltou
.
Um navio que partiu
Conheceu novos mares e aventuras
Culturas e tudo que se imagina de sabor
Um navio que saiu do seu porto sem âncora
Com um comandante ancorado em terra pelo amor.
Sumiu sem um abraço apertado
Um beijo molhado
Ou um, "volto logo meu amor"
[...]
Em alto-mar
Tempestade que pega
E meu navio que lento se afunda
Peço para que me leve de volta á aquela terra.
E que de seu porto farei minha morada
De suas culturas e sabores, poesia
Tempestade, não me despedi por medo de perdê-la.
Hoje percebo que o medo me fez a perder.
Parti sem o seu abraço apertado, e a primeira carta nunca a entreguei.
Peço para que poupe, o amor nunca demonstrado de um marinheiro.
E voltarei remando, o mundo inteiro se preciso.
Para o abraço apertado que tanto amei
No tecido do tempo, eu bordo cada verso,
Refletindo a dualidade de um amor imerso
Em marés de silêncios e respostas pendentes,
Navegamos os rios de sentimentos crescentes.
Você é fogo que chama, inquieto e vivaz,
Aquece minha alma quando tudo mais jaz;
É água da minha sede, sereno e profundo,
Refresca a essência do meu ser no mundo.
É o suspiro do meu respiro, tão essencial,
No vai e vem do peito, um balanço natural;
É o mar do meu amar à luz do luar,
Vasto e misterioso, difícil de sondar.
O seu nome é doce como mel de engenho,
Tem sabor de oxe e dendê, em seu desenho
Um tempero raro, um elo com ardor,
Amor, valor e fator, em sua cor.
Eu sou a luz que ilumina seu caminho,
Clareia as encruzilhadas com um pouco de carinho;
Mas sua sombra em mim é escura, é profunda,
Um mistério que me envolve e que nunca se desvenda.
Eu sempre abraço, envolvo sem medida,
Em busca de um eco, uma resposta adquirida;
Eu chamo, escrevo, em silêncio você se mantém,
O único que nunca responde, nunca vem.
Eu posso te amar com todo fervor,
Mas amar é também saber soltar, dar valor
À liberdade de escolha, ao espaço, ao respirar...
Será que devo esperar ou simplesmente caminhar?
Foi sorte te conhecer, uma bênção, talvez,
Ou esperança de um futuro que a alma refaz;
Devo insistir, ficar, ou deixar o destino levar,
Descobrir novos amores, novos mares para navegar?
A sinceridade é a chave, o fio que conduz,
Desembaraça as dúvidas, traz à luz;
Conexão verdadeira que pode libertar
Este ser que ama, sofre, e tenta se encontrar.
Diante de incertezas, deixo o coração falar,
Mas sempre aberto ao novo, pronto para recomeçar;
Se o amor é verdadeiro, se é para ser,
No tempo certo, livre, ele há de florescer.
Dia 24
Novos mares virão,
A maré da vida nos trará,
A brisa leve fresca,
Com o calor do sol como um abraço nos toca,
Mãos dadas na beira do mar,
Você é meu raio de luz,
Meu satélite natural,
Inspiração dos meus poemas,
Arte,
Canção,
Todos os dias no meu coração,
Peito, voz, cheiro, gosto,
Lembro de tudo como se fossemos nós,
Um eterno agora,
Sem pressa,
Sem preço,
Quero fazer de nós história,
Versos,
Adversos não serão diversos,
Onde o que impera é o amor,
Que nunca mais advenha,
Nenhuma dor,
E nenhuma separação seja plausível.
Daniela, a Sereia dos Ventos
Nos mares dourados onde o sol reluz,
Entre ondas que dançam em brilho e luz,
Aparece Daniela, encanto e magia,
Sereia dos ventos, rara harmonia.
Seus cabelos, fios de sol a brilhar,
Reflexos dourados que o céu vem beijar,
Olhos que falam ternura e fulgor,
Gêmea das brisas, sopro de amor.
Seu corpo esculpido, encanto sem fim,
Graça que embala as marés em mim,
Cada gesto, um verso, doce refrão,
Musa que inspira a mais bela canção.
Mas não é só beleza que te faz singular,
És força, és riso, brilho no ar,
Guerreira, autêntica, estrela a brilhar,
Caminha confiante, sem medo de amar.
E em tão breve instante, num simples olhar,
Senti que o laço familiar veio a se firmar;
Primos, destino que juntos a vida quis traçar,
É uma bênção ter-te neste caminhar.
Viver é navegar mares encantados,
conduzindo barcos não planejados,
com perícia que não viemos dotados,
para alcançar portos não imaginados.
O viver é assim: mares, marolas, ondas, tsunamis... Surfar é o segredo.
Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Barco, navego por rio e mares
Sou vento que acalma tempestades
Sou riso que enxuga lágrimas
Sou céu de estrelas cadente
Rio de pedras correntes...
Areia, porto seguro
Que acalma maré forte
Ondas altas,
Sou léguas de caminhos
Desertos...
Perfume da natureza,
Flores...
Poetas são o que querem
O que sonham.
Sou noite de maresia
Lua cheia
Amados, amantes...
Paixão, fantasia.
Sonhos,
Verão, inverno
Desejo que consome
Queima
Letras que escrevem
Teu nome
Retrato, moldura...
Te guardo...coração
Pensamentos...ilusão.
És meu
Menino, homem.
Entre ruas e avenidas,
Por estradas e mares...
De mãos dadas, abraçados,
Rodopiar entre as ondas,
Dançar nas flores,
Viajar no vento.
Quero um olhar,
Um sorriso,
Te dá um beijo
Acalmar meus medos,
Temores.
Ouvir tua voz me cantando
Matar meu desejo
No teu abraço,
Sentir teu corpo
Tuas vontades
Se entregar,
Esquecer...
E viver esse momento
Só: eu e você,
Nessa loucura
Amar, Amar...
Sem medo.
Não há ventos sem tempestades
Não há mares sem ondas,
Não há chuvas sem frio
Não há flores sem espinhos
Não há jardins sem flor.
Não há jardim sem flores
Não há flores sem jardins
Não há rosas sem cheiros
Não ha mares com fim.
Não há verdes sem matas
Não há matas sem dores
Não há peixes sem águas
Não há águas sem cores
Não há música sem canto
Não há canto sem pássaros
Não há plantas sem terras
Não há terras sem ares.
Não há loucos normais
Não há normais loucos
Não há sonhos reais
Não há reais sonhos.
Não há versos sem poemas
Não há poemas sem poesias
Não há música sem letras
Não há letras sem fantasias.
Não há eu e tu
Não há tu com eu
Somos de outros
Outros seus.
Em cada flor
em rosas
em cada pássaro
canto a vida,
nos verdes vejo flores
em rosas sinto mares
me completo,
ganho beijos...
ouço músicas nos ares
nas campinas acordo
sonho,
adormeço !
- Relacionados
- Poemas sobre saudade
- Frases de despedida para refletir sobre finais e recomeços
- Frases Bonitas sobre Saudades
- Charles Chaplin sobre a Vida
- Charles Chaplin Poemas sobre a Vida
- Frases sobre idiotas que mostram seu talento para a estupidez
- 87 frases sobre educação provocativas e transformadoras