Poema sobre a Chuva e o Vento
O dia é cinza... O vento passa como uma sombra sem deixar rastros
A chuva é fria... Os sentimentos vagam no subconsciente a pensar
O silêncio é nostalgia... As palavras guardadas num pequeno espaço
A tarde é vazia... Como a melancolia solta no ar
Título:
Amar é ....
Amar é enfrentar o mundo... as distâncias ...a chuva..o vento, o sol... as tempestades.
Amar é ...enfrentar as diferenças...as tradições ..as religiões...as discriminações....para estar e ficar ao lado de quem nos ama e a quem amamos tambem!!
Amar é.....simplesmente amar e ser feliz !
è isso ...simples e real, basta querer , lutar e amar !
Autor:
Gilberto Braga
A chuva pode ser calma
Assim como o vento é intenso
O mar pode ser profundo
Assim como deserto é imenso
O horizonte pode ser distante
Assim como o céu é infinito
Mas no coração de quem sonha
Só uma existência não é o bastante
Eu quero viver muito mais que uma vida
Nessa mesma vida
A lua brilhar
O vento refresca
As estrelas confessão que você é perfeita
O barulho da chuva entre raios e trovões,servem para trazer inspirações
A os galhos secos que caí das árvores
Das manhãs frias,das tardes quentes,
das noites belas...
me fazem lembrar você!
Um carinho a tantos sorrisos,
a tantos beijos e abraços apertados
Entre o sol e a terra
Entre a lua e o mar
me fazem sonhar..
As tristezas deixo o vento levar
E que a chuva da felicidade venha me molhar
E quando a tempestade chegar
Vou pintar um céu com estrelas e com a lua que me faz sonhar
Escurecer o tempo de sofrimento e dor
E clarear meu céu de Amor
Dsenhar o sol a nascer e deixar de paz meu coração aquecer
Esquecer do mundo lá fora, desperdicar horas com o que é bom
Deespertar como a flor
Descansar no teu ninho
Me faz sentir como passarinho
Pra pousar no teu corpo
E que eu seja a tua chuva, a tua lua, o teu sol, o teu céu
Que euseja da maneira que você me quer.
Quando criança
Tinha medo da chuva
E não temia o vento
Que espalhava os cabelos
E onde morava
Corria de braços abertos
Para poder voar
E voava e voava
Pare de idealizar
Sinta o vento
Que bate agora
Pra chuva lá fora
De um olá
Pra brisa do verde
Bora brisar
Se você olhar pra frente muito lá pra longe
Não vai enxergar nada,futuro se esconde
Só temos o presente, e a certeza que agora
Tamo correndo junto pra pegar o bonde
Pare para não parar e pense
Perder horas e belas canções
Na primavera a espera de verões
Olhe pros girassóis do seu presente
A escuridão que mora no depois
Embaralhando esse momento seu
Não te permite acender uma luz
Pra perceber que o ontem já morreu
Pare de idealizar
Sinta o vento
Que bate agora
Pra chuva lá fora
De um olá
Pra brisa do verde
Bora brisar
Sinto o vento lavar meu rosto,
A chuva que cai. O aroma da terra.
O clarão impotente ilumina minha essência,
minha alma chora como as nuvens hoje.
Na escuridão tenho raios de bom senso.
Sou noite chuvosa, sou estrela e cometa,
sou tempestade e trovão.
Sou só
TUDO É POESIA
O sorrir o chorar a dor de amar
A chuva o sol o vento que vem do mar
O homem que desperta para trabalhar a terra
Que aprendeu a amar
Para comer o pão no suor de cada manhã
Tudo é poesia
Tudo inspira-nos magia
O simples transpirar o ar do respirar
A magia do olhar andar e falar
Tudo é poesia que a cada dia
Faz da vida uma inspiração Divina
Que tudo domina orienta e ilumina
Se Deus é poeta
O mundo é uma poesia
Uma melodia cantada e vivida
Amada e querida
Num amor Divino para toda vida
Ouço o vento
Escuto teus olhos
Sinto o mar
Vem teu cheiro
Olho à lua
Te vejo
Cai a chuva
Me seduz
Pássaros cantam
Vem tua voz !
11/01/2020
Me puseste em teu balaio de silêncio,
Me prendera onde não se escuta nem o vento lá fora ou a chuva que cai
Nesse silêncio no porão não sei quando está trovoando, quando virá a tempestade ou quando está sol
Nesse silêncio os meus gritos estão afogados, abafados, escolhi calar pra não gastar o resto de oxigênio do balaio e pra não morrer logo
Estive ansiosa quando ouvi passos na escada, mas logo depois veio um temor daquele ser o meu fim, mas não era nada, talvez meus ouvidos me traíram e ouviram mais do que era real
Não sei ao certo como vim parar aqui,
Não sei ao certo quanto tempo ficarei
Não sei ao certo se um dia sairei daqui com vida
A única coisa que esse silêncio me traz é um encontro, o encontro comigo mesma e a pergunta de Clarice Lispector "Se eu fosse eu" o que faria.
Nem sempre gosto das minhas próprias respostas
Talvez se eu fosse eu, nem teria vindo parar aqui, nem de longe
O meu eu me diz que é tempo de silêncio, mas que em breve, muito breve eu verei o nascer do sol, o orvalho da noite e no céu enluarado com aquela lua bem cheia e o céu completamente azulado, os ventos cortando meu corpo e sentirei aquela paz de criança na alma.
Por hora espero, aguardo, sobrevivo no balaio, balaio de sentimentos, emoções, balaio de nada.
Chuva
Chuva é bom... rega a terra, molha o rosto, lava a alma.
Vento é bom... espalha folhas, sopra os cabelos, refresca meu ser.
Sol é bom... clareia o caminho, esquenta o dia, aquece o coração.
Mar é bom... leva o barquinho, traz o pescar, saboreia com sal.
Fogo é bom... derrete metal, ajuda a cozer, queima aqui dentro.
Chuva é bom... rega a folha, molha os cabelos, refresca o dia, lava a alma, inunda meu ser.
A chuva foi embora e o vento já passou,
só restando o que sobrou de mim,
quando vi chegando ao fim o que nunca começou.
O que fazer, o que fazer, o que fazer?
te perdi, sem ter você...!
A flor que caiu
Porque o vento forçou
O sol encoberto
Porque a chuva chegou
A rua perdida
Porque o GPS desconectou...
Sou, sou tipo assim
Sou apenas os sonhos de mim
Que não deram certo,
Por desistência talvez...
Sou os versos que escrevo,
E só eu
Posso mudar a realidade
Pra te ver,
Ou te esquecer de vez.
Vida
Foram ao meu ver,
O tempo, o vento,
A chuva, a fragrância.
Restando apenas essa minha pequena esperança.
Foi ao meu ver,
Um veneno a crescer.
Que não importava o que se fazia ele não se esvaziaria do corpo
Por isso sobre medidas eu vou lhe dizer.
Terei sempre um olhar sobre você, minha querida.
A vida e a morte
Eles levam e trazem a nossa sorte,
Pode ser passageiro ou apenas ilusão, mas sei que nunca foi em vão.
E isso me faz perceber,
O quanto quero me fortalecer...
Por que sempre vou cair, mas terá algo que logo me levantará
Sabe do que eu a chamo?
Vida...
O vento traz oque eu quero lembrar
A leve brisa de hoje,junto ao cheirinho de chuva que pairava
No ar sem cair,me trouxe lembranças de amores antigos e
Também do tempo de criança.
E com as lembranças também veio um aperto no coração ,
Um aperto daqueles que não se sabe se são ruins ou se são bons.
Lembrei do cheirinho de café coado na hora, que aquecia meu narizinho gelado pelo frio. da relva molhada, e também das historias
Que os mais velhos me contavam.
recordei da moça que como eu
Amava cavalgar,pescar e caminhar sobre as pedras da cachoeira;
E também lembrei daquela, que um dia eu tanto amei e nunca esquecerei
Pois foi a mesma por qual eu tanto chorei.
O primeiro amor nunca se esquece,
porem não carece viver de prantos e dor.
A saudade serve para nus lembrar oque foi de bom,
e a leve brisa de hoje ,servio para me mostrar que a vida foi,é e sempre sera cheia de emoção.
(um dos primeiros poemas da poetiza)
"A chuva gelada molha a minha roupa.
O vento forte me faz lembrar da tua boca.
O céu nublado, me traz de ti uma saudade louca.
Você me ama, eu te amo...
Recíproca."
O vento corta lá fora, trazendo a chuva para dentro do peito.
Esse que foi rasgado...sempre erro...sempre falo o que não deveria.
Sinto tanto sua falta, seu cheiro, seu sorriso, seu colo..
queria ao menos dizer Adeus olhando em seus olhos, sentindo seu toque em um abraço.
Não tenho mais dias ou noites....há apenas um buraco..
Mas voce se foi, e eu fico aqui....apenas pensando...
Eu nunca irei amar de novo..
Eu te amo da mesma forma do dia em que toquei as suas maos....
No deserto sou poeira
Tenho a chuva minha parceira
Eu sou o Vento
Estou em todo lugar
Balanço a flor
E no fogo sou fogueira
Brisa suave
Quando estou nesse lugar
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Eu sou o vento
Levo o pólen para vida
Eu sou as notas do cantor
No metal faço a soar
Eu fui a todos
E sou a todo momento
Carrego a vida
Quando movimento o ar
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Fui aos profetas e poetas
Do caminho
Levo o toque e as batidas
Do tambor para dançar
Sou o ciclone
Furacões, redemoinhos
Na tempestade
Faço violento o mar
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Ha muito tempo
Empurrei navegadores
A descobertas violentas
Desiguais
Sou o caminho
Para as aves serem livres
Sou melodias
Para os pássaros cantar
No deserto sou poeira
Tenho a chuva minha parceira
Eu sou o Vento
Estou em todo lugar
Balanço a flor
E no fogo sou fogueira
Brisa suave
Quando estou nesse lugar
