Poema sobre a Chuva e o Vento

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Cenas da minha janela: nascer do sol, por do sol, lua, chuva, vento, buzinas... tudo isso me faz viver!

Árvores dançando, cabelos ao vento, janelas fechadas. Um ser solitário. Lágrimas pingando, chuva caindo, olhar de esperança. Esperança infinita.

Quero de Volta
Quero de volta minhas noites de chuva, minhas estrelas, meu céu nublado e o vento cortado.
Minha lua em todos os estágios. Nova, crescente, quarto crescente, cheia, minguante e quarto minguante.
Deitar na grama, na areia ou na terra para viajar no espaço e ver as figuras que se formam com o movimento das nuvens. Balançar na rede e embalar a rede.
O papo solto, os assuntos proibidos, os assuntos leves e também os pesados. As verdades de qualquer estirpe.
As músicas de qualquer espécie. As espécies que falam da gente e que falam nada. Que fazem sentido e que sentido não tem.
Quero de volta o acordar mais tarde com o peso do teu corpo e o carinho de um beijo.
O roçar de dedos, de mãos, de pernas, de narizes, línguas e corpos, do roçar das mentes. Os prazeres, arrepios e gozos.
As pernas que pesam umas sobre as outras, as pernas que descansam umas nas outras. As pernas que seguem as mesmas trilhas, que caem e se levantam, que se cortam e se cuidam.
Os pés que acariciam outros pés. Os olhos e olhares diretos, furtivos e de lado. O cuidado do corpo, da alma, das feridas, dos achares e dos pensares.
As brincadeiras sem graça com grandes risadas, risadas que não acabam e risadas da seriedade.
Quero de volta a honesta palavra e a atitude honesta. O reto, sem subterfúgios, as escolhas diretas, a prioridade, o correto jeito das coisas.
A transparência das roupas, da alma e da mente. As corridas, os treinos, a endorfina, o prazer da diversão a cada passo, a cada papo, a cada abraço, a cada pingo, pingo de suor, suor que encharca, encharca o corpo e a alma.
Quero de volta meus sonhos, meus pesadelos, minhas ilusões, minhas desilusões, fantasias, viagens e imaginações.
Quero de volta as surpresas feitas, as surpresas recebidas.
Quero de volta a alegria pura, a felicidade gratuita, o encontro por acaso e também o descarado.
Quero de volta o namoro na chuva.

Poema:
Natureza

Chuva e vento que trazem a sinfonia de uma nova melodia,
trovões e relâmpagos demonstram a dança de uma nova alegria.
A natureza com sua força e vigor aos poucos pede seu brilho porque o homem lhe roubou.
Roubou riquezas e nem ao menos se arrependeu,simplesmente ignorou o choro da terra que clamava por amor. O ser humano alheio ao seu próprio egoísmo esqueceu que tudo que se planta simplesmente colherá,
então a natureza em seu furor simplesmente devolve o que o homem causou.
Tempestades e destruição,catástrofes e perigo não por maldade que a natureza faz mas pelo peso das pancadas que ela traz.Um dia o homem aprenderá a respeita-lá ou simplesmente ela se defenderá como sempre faz....
Autor: Jefferson Allmeida​

A seca.

A seca trás sofrimento
a chuva nem piedade
o verde se foi no vento
e o gado deixou saudade
aqui se falta alimento
mas sobra dignidade

Poeta não é só aquele que escreve poesia
Poeta faz da chuva, do vento
Da tristeza da alegria
Da noite e do dia
Uma eterna poesia

Chuva de vento
Dança das águas
O chão antes seco
Embebeda-se
E nada. E nada.

Quero tomar banho de chuva, quero lavar a alma e quero sentir aquele frio na espinha quando o vento bate com a água fazendo a pele arrepiar.
Quero que faça sentindo tudo o que disse e o que ainda tenho a dizer.
Quero troca beijos e olhares. Mãos entrelaçadas e todo o resto, tudo o que eu puder ter.
Quero nostalgia em cheiros.
Quero a verdade sobre os sentimentos e sobre as pessoas.
Quero a certeza de todo uma vida e mesmo que demore, eu quero você nessa vida.

Anjo
Sou a chuva que cai,
e molha teu coração
Sou o vento que sopra,
e leva tua solidão
Sou a estrela que brilha,
te mostrando a verdade
Sou um anjo realizado,
por te trazer felicidade

Pétalas que caem ao sabor da chuva,que saboream o vento,que deram alimento á minha abelha.
Esperando alguém que me colha,que me leve,que me ofereça,que me dê.....
Esperando ser a alegria de alguém,a alegria de um sala,esperando ter a minha jarra para lá permanecer........
(Adonis Silva 09-2018)

Se a chuva nunca mais cair
E o vento nunca mais soprar
Se o azul do céu descolorir
Mesmo assim não deixo de te amar
Seu olhar me pregou um feitiço
Não consigo mais me libertar
Se você meu bem não existisse
Sei que eu iria te inventar

Eu e você

Eu sou o principio do fim
Chuva de verão
Beijo com paixão
Eu sou a vento, você as folhas que eu carrego
Você é a rosa, eu sou a chuva que te rega..
Eu sou a marca de batom no teu colarinho...
Eu sou seu amor, teu ninho.
Você é uma tarde de sol, mergulho no mar,
Vontade de amar..
Você é meu pedaço de mau caminho,
Meu amor, meu garotinho.

A felicidade pode até não existir
Mas quando o vento bate manso
Ou a chuva cai in meu rosto
Sinto Deus me abraçando e
dançando girassóis dentro de mim ,

Com O Vento,
Sinto o Chico Bento
Com a Chuva ,
Sinto A Luva
Com o Sol,
Sinto O Gostinho da Skol
Beba Com Moderaçao (Ao)

Mande-me abraços pelo Vento...
Noticias pela Lua...
E venha através da chuva até a mim...
Estarei a te esperar mesmo sabendo que não venhas...

Até Sempre...

Sou chuva e sol

Sou maresia e ar

Vento viajante

Nas tempestades vibrantes

Dos corações andarilhos

Que buscam nos cantos, segredos

Daqueles que sabem amar.



Sou lua ,nas noites escuras

Espuma ,nas ondas frias

Não sou mar, mas sou profunda

Profana, intensa , passional,

Amor, sem condicional.


Sou solidão , sou vazio

Errada, errante na vida

Sou tanto e sou tão pouco

Uma perfeita imperfeição

Como noite que o sol encerra

O manto da escuridão .



Não me peça razão,

A lógica não me conhece

A incoerência mora comigo,

Minha essência é a emoção,

Tenho razões sem razão

Alimento-me da paixão!

Gosto do inverno...
do frio, da chuva,
do vento gelado na cara em dias de sol
de me enrolar nas mantas
de me aninhar num outro corpo quente
da lareira acesa... se a tivesse

Dentro do peito

Lá fora
Chuva e vento
Engraçado
Faz mais frio
Aqui dentro
Não da casa
Mas do peito

⁠Agora a chuva cai lá fora.
O vento sopra forte, balançando e derrubando, levando embora as folhas e flores recém brotadas.
O cheiro da terra molhada é relaxante, a euforia é imensa, porém não é a mesma da qual se eu estivesse deitada sobre a grama, sentido o céu desabar sobre mim, e as gotas percorrendo pelo meu rosto e corpo, correndo pelas milhas e milhas de pele sem cor. Seria o significado liberal de liberdade.

Um dia eu já estive lá fora, já estive sentindo a liberdade, já senti a euforia, a vida e a paixão, mais esse ... Não é esses dias.

Hoje eu continuo a olhar pela janela.

⁠⁠Será que a lua se lembrou do sol,
Ao ver a chuva se atirar no mar,
Enquanto o vento abraçava
Os girassóis,
Sei lá.

Será que o sol gritou pra ela escutar,
Ao ver no horizonte ela partir,
Enquanto ele acordava
Via o luar
Dormir,

Sol e lua, vi vocês daqui.