Poema com Soneto sobre o meio Ambiente
[...] às vezes eu me sinto meio Rachel Berry. falo muito, demais e ás vezes assusto, mas no fundo tenho um grande coração
Mesmo perdido no meio do oceano, em meio a tanta neblina, sem enxergar se havia terra pela frente, Cícero decidiu dar sua ultima remada no barco, pensando que já se esforçou até o impossível e se as coisas não funcionassem daquela forma é pq Deus não quis que acontecesse, deu com firmeza a ultima remada e a unica coisa que conseguiu foi chegar dez centímentros perto de tocar a terra e voltar trazido pelas ondas, assim, faleceu a cinco metros da ilha que poderia salvar sua vida.
E me percebo diante da tranquila fúria do vazio do nada. Louca em meio às confusões da razão e perdida no âmago da nociva paixão. Tenho uma imensidão de cal que escorre pelo interno da pele. Tenho um cotidiano desmensurado e uma tediosa noite, mesmo em dias de sol. Um pânico calmo na madrugada e uma ilusão desvairada (diferente) a cada amanhecer. E devoro sonhos. Esse punhal que fere passivamente o que eu chamo de talvez, quem sabe, um futuro. E transmuto em impotência serena frente à mim mesma. Nessa serva que inventa a dimensão do que nunca foi. Simbólica, temo meu encontro com o espelho. E sei o que existe atrás dele.... e, saber? Te garanto, nem sempre é bom.
Aquela emoção em ir na livraria, ficar no meio da seção de direito e jornalismo. E pensar por um momento desejo tanto isso.
Mesmo trilhando em meio á tempestuosos conflitos, me torno a pessoa mais feliz do mundo em sentir que a GRAÇA me alcança onde eu estiver, como eu estiver e com quem eu estiver.
Sabe aquela saudade que te pega meio sem jeito em qualquer lugar, a qualquer hora e te sufoca, maltrata e te deixa sem graça, pois é, e essa saudade que estou sentindo agora !
O que não consigo expressar por meio de palavras, expresso por meio de um olhar…ou um sorriso…ou…ou n sei…
Em meio a tantos meu coração te escolheu, te escolheu para te fazer feliz como ninguém nunca o fez, além de meu melhor amigo , hoje você é meu grande amor.
Você pode estar a meio de uma guerra e mesmo assim conseguir enxergar uma flor. A visão através da mente constrói o mundo que você deseja.
Eu andei muito perdida nesse meio tempo que se passou. Acabei esquecendo certos valores, como também, deixei de lado certas pessoas. Acabei desistindo de certos sonhos, me acomodando, me acostumando com o pouco, o superficial e o normal. Hoje eu percebo tudo isso. A gente acaba se tornado alguém que não gosta de ser, acaba gostando do que não se é pra gostar, acaba se satisfazendo do fútil. Gostando da aparência, alimentando a vaidade. E isso cada vez mais destrói quem você é. Como diria Cazuza “aquele garoto que ia mudar o mundo, agora assiste a tudo em cima do muro” me banalizei, me limitei, escorreguei. Deixei que as coisas passassem e se transformassem, tudo isso sem notar. Acabei me esquecendo de mim. E no lugar, me transformei naquela pessoa mais focada no parecer, do que no próprio ser. Me preocupei tanto com “o que falar”; “o que fazer”; “como agradar”; que esqueci de me cuidar. Me abandonei, me deixei de lado, escondi tudo o que sinto e coloquei uma máscara. Máscara que hoje me sufoca. Porque eu não sou assim, não é esse meu objetivo e não é isso que eu quero, não é essa a vida que eu sonhei. Quero ser o alguém que eu era antes. Mais simples, mais descomplicada, mais amorosa, mais feliz, mais sorridente, mais verdadeira. Menos orgulhosa, menos fria, menos egoísta, menos complicada, menos superficial, menos mal humorada, menos preocupada. Quero um sorriso, mas dessa vez, um sorriso realmente verdadeiro. Quero conversar com as pessoas e me interessar pela conversar. Quero gostar, amar mais o próximo, apreciar mais o que está ao meu redor. Parar de desejar tanto, reclamar tanto, me irritar tanto. Leve, desejo mais do que nunca, ser leve. E olha que contraditório, desejo me tornar uma pessoa nova: querendo voltar à ser o que era antes
Eu andei muito perdida nesse meio tempo que passou. Acabei esquecendo certos valores, como também, deixei de lado certas pessoas. Acabei desistindo de certos sonhos, me acomodando, me acostumando com o pouco, o superficial e o normal. Hoje eu percebo tudo isso. A gente acaba se tornado alguém que não gosta de ser, acaba gostando do que não se é pra gostar, acaba se satisfazendo com o fútil. Gostando da aparência, alimentando a vaidade. E isso cada vez mais destrói quem você é. Como diria Cazuza, “aquele garoto que ia mudar o mundo, agora assiste a tudo em cima do muro”. Me banalizei, me limitei, escorreguei. Deixei que as coisas passassem e se transformassem, tudo isso sem notar. Acabei esquecendo de mim mesma. E no lugar, me transformei naquela pessoa mais focada no parecer, do que no próprio ser. Me preocupei tanto com “o que falar”; “o que fazer”; “como agradar”; que esqueci de me cuidar. Me abandonei, me deixei de lado, escondi tudo o que sinto e coloquei uma máscara. Máscara que hoje me sufoca. Porque eu não sou assim, não é esse meu objetivo e não é isso que eu quero, não é essa a vida que eu sonhei. Quero ser o alguém que eu era antes. Mais simples, descomplicada, mais amorosa, mais feliz, mais sorridente, mais verdadeira. Menos orgulhosa, menos fria, menos egoísta, menos complicada, menos superficial, menos mal humorada, menos preocupada. Quero um sorriso, mas dessa vez, um sorriso realmente verdadeiro. Quero conversar com as pessoas e me interessar pela conversa. Quero gostar, amar mais o próximo, apreciar mais o que está ao meu redor. Parar de desejar tanto, reclamar tanto, me irritar tanto. Leve, desejo mais do que nunca, ser leve. E olha que contraditório, desejo me tornar uma pessoa nova: querendo voltar a ser quem eu era antes.
Eu sou meio que um pólo positivo, entende? Tô sempre por aí sendo atraída por pólos negativos. Deveria, deveria mesmo, procurar algum pólo positivo, legalzinho, descomplicado, que ria das minhas piadas e coisa e tal. Mas eu vivo repelindo o que eu deveria atrair. Deu pra entender o que eu disse? Não? É metafórico demais? Deixa pra lá.
Eu andei muito perdida nesse meio tempo que passou. Acabei esquecendo certos valores, como também, deixei de lado certas pessoas. Acabei desistindo de certos sonhos, me acomodando, me acostumando com o pouco, o superficial e o normal. Hoje eu percebo tudo isso. A gente acaba se tornado alguém que não gosta de ser, acaba gostando do que não se é pra gostar, acaba se satisfazendo do fútil. Gostando da aparência, alimentando a vaidade. E isso cada vez mais destrói quem você é. Como diria Cazuza, “aquele garoto que ia mudar o mundo, agora assiste a tudo em cima do muro”. Me banalizei, me limitei, escorreguei. Deixei que as coisas passassem e se transformassem, tudo isso sem notar. Acabei esquecendo de mim mesma. E no lugar, me transformei naquela pessoa mais focada no parecer, do que no próprio ser. Me preocupei tanto com “o que falar”; “o que fazer”; “como agradar”; que esqueci de me cuidar. Me abandonei, me deixei de lado, escondi tudo o que sinto e coloquei uma máscara. Máscara que hoje me sufoca. Porque eu não sou assim, não é esse meu objetivo e não é isso que eu quero, não é essa a vida que eu sonhei. Quero ser o alguém que eu era antes. Mais simples, descomplicada, mais amorosa, mais feliz, mais sorridente, mais verdadeira. Menos orgulhosa, menos fria, menos egoísta, menos complicada, menos superficial, menos mal humorada, menos preocupada. Quero um sorriso, mas dessa vez, um sorriso realmente verdadeiro. Quero conversar com as pessoas e me interessar pela conversar. Quero gostar, amar mais o próximo, apreciar mais o que está ao meu redor. Parar de desejar tanto, reclamar tanto, me irritar tanto. Leve, desejo mais do que nunca, ser leve. E olha que contraditório, desejo me tornar uma pessoa nova: querendo voltar a ser quem eu era antes.
Era uma noite confusa, eu acordei meio assustada. Meus medos me assombraram mais uma vez. Eu tive medo, de te perder. Medo de pagar os meus pecados. A alma, cansada e abatida, relutou como pode, e chorou. Com medo.
"Havia um plano, mas alguma coisa deu errado. No meio do caminho os indivíduos se perderam, cada um entrou em um beco diferente.."
Pior que se perder em meio há um dia, de divergências e intolerâncias. É se perder pra vida, ontem, hoje e sempre. Cometendo e repetindo os mesmos erros.
Não gosto de pessoas meio termo, é, dessas que não sentem nada ou fingem não sentir. Acho eu, acho não. Acredito eu que viver esta aí, em sentir. Sentir a felicidade de um começo de amor, mas também a tristeza de perde-lo. Acredito que viver esta ai, nesse desequilíbrio todo, e vejo todo mundo buscando o equilíbrio da vida enquanto viver assim é tão mais, como posso dizer, "vivo".
"E lá no meio daquela escuridão eu avistei uma luz , todos os medos começaram a sumir e aparecer novamente um paraíso."
"Tudo que acontece em nossa vida, acontece por meio de nossas atitudes e atos, a condução do destino é feito por nós mesmos".
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