Podem Torturar meu Corpo
Do meu amor ao ódio por Beth
Beth, com a sua varanda cheia de pó,
Suas chaves a darem nó
Seu telefone é de dar dó
Seu e-mail é um bagulho só.
E eu aqui tão inútil
Queria ter Beth para mim
Talvez mais, ser Beth,
Com a sua clássica elegância e sabedoria.
Fico a penar
Sonhando com seu baú
Correndo atrás, com atitude ineficaz,
Beth, rainha.
Eu esqueci a minha alma.
Estrago o meu amor,
Não vejo mais as flores nem as Marias,
Só vejo Beth, a todo vapor.
Não sei mais o que é vida
Viver é estar no encalço de Beth
Quero molestar, importunar, fatigar, do amor ao ódio,
Já que eu não tenho Beth, minha rainha.
Como seria bom esquecer Beth,
Gostar de uma mulher feia e sem vida
Mas, o meu amor não tem bondade alguma,
É fraco, como filhotes de passarinho.
E Beth, nem aí para tudo isso.
Parto da minha inveja à vigília e, vejo Beth,
Indo e vindo, com seu andar de garça,
Lindo! Lindo!
Vergel
Meu querido Vergel, mesmo sendo de bits.
Hoje me despeço, pois vou estar fora por uns dias,
Vou buscar novas aventuras
Para te alimentar de fantasias.
Não fique com ciúmes,
Será um tempo de passagem
Mesmo longe posso te acompanhar
Mas não prometo que será realidade.
A liberdade que tenho
Está em seu jardim mais florido
Têm canteiros mais nobres
E outros esmaecidos.
Meu querido Vergel
Desde que te adotei, mudei de essência,
Vou criá-lo até a minha morte
É o que constrói a minha vida.
É amor, sei a dor de não ter o que é meu.
Também sei bem a dor de você não ter o que é teu.
Então deixa. deixa tudo que eu te faço de mal, e vai ser feliz.
por favor vai. vai e me trai?
Me trai comigo! E me mostra de novo que o meu amor é seu.
E que o seu amor é meu, e que já somos apenas um.
Vai, e seja feliz comigo.
A noite passada eu tive um sonho no qual você estava a sussurrar pelo meu nome em um tom muito suave que me encantava e desatinava o meu coração;
No entanto com tanto carinho, seus olhos liam as minhas fraquezas para que sua boca me mastigasse para sentir o sabor dos meus sentimentos sinceros;
Mas no receituário avisa que eu contagio com os meus sentimentos um tanto encantador para habitar sem prazo de validade;
Sou a sua proteção e companhia na qual te ofereça carinho, pois o meu exagero são as primícias do que há de melhor em meu coração por ti;
Guarde-me, me ame, cuide do que ainda resta desse coração um tanto carente de ti;
RESFRIADO MINUANO
- Oi amor, tá melhor?
- Estou melhor sim, mas meu nariz tá ardendo...
"AAATCHIM..."
Vou me deitar,
Um beijo na boca
Língua nos lábios
Desejo deixar-te louca
Vontade de correr pros meus braços.
Desejo dar-te atenção
Pra voce sentir saudade
Conquistar seu coração
Um amor de verdade;
Pra quando voce se for
Ter o desejo de logo voltar
Receber carinhos meus
Querer me abraçar.
Enquanto isso...
Sigo sozinho, sem solidão
Porque sei que mesmo longe
Vivo estou em seu coração.
Recíproca verdadeira...
Sem falsidade
Mesmo que a saudade
Seja a realidade
Final de semana chegando
Encontro, amor...
Intensidade.
Trova e repente
Agora faço de repente
Olha o que fizeste comigo
Antes era um amigo
Agora namorado
Saudade e felicidade
Andam juntos,
Ao meu lado.
Atchim...
E ainda me lembro de quando ela, era apenas mais uma desconhecida
Não fazia parte do meu dia, não fazia parte da minha vida
eu não á conhecia
seus sorrisos fotografados, agora me trazem verdades que não condiziam
acanhados são nossos abraços
Afugentando parte do passado
Sintetizo o que sinto em uma punhado, enrolado e amassado
nesse encontro que foi consolidado
No presente que se tornou passado, mas ela ainda continua ao meu lado
Tanta gente que não conhecia, se tornaram poesia
Perdoai-me minha intransigência, se foi tido como pecado.
Seu amor era luz para o meu caminho, mas agora ando em caminhos escuros, pois seu amor não quer mais iluminar minha estrada.
Palavras machucam. O silêncio tortura. Meu antídoto sempre foi a solidão, ela nunca me abandona, nunca me machuca e nunca me torturará. Tudo passa, só ficam cicatrizes, mas tudo passa.
Se amar de maneira pura e verdadeira, na qual te amo, for o meu pecado, estou ciente que não terei minha salvação.
Minha Principal Escolha
Sou feliz sim...sempre!
Pois é a felicidade
o meu combustível
aqui na terra.
Sem ela...
As cores me fogem.
Eu perco o amor.
Os amigos desaparecem.
E a vida fica sem sentido!
Ser feliz é a minha
principal escolha!
E nela quero estar,
por toda eternidade!
Se a infelicidade
bater á minha porta.
Eu a deixo entrar...
Apenas para dá-la
uma dose do meu sorriso.
Não durará por
muito tempo essa visita...
E assim...
Eu sigo vivendo com
as minhas cores e sonhos!
Ele me beijou no canto da boca, deu até para sentir seu hálito fresco tocando o meu nariz e o quanto a sua barba é macia. Ele não deve ter notado – tentei ser discreta – mas, quando senti sua respiração tão perto do meu ouvido, vomitei arco-íris. Meu coração desmaiou, as borboletas invadiram o estômago e enxerguei estrelas, naquela tarde ensolarada. Há meses que ensaio uma aproximação, há meses que fico apreciando o moço de pele clara e sobrancelhas grossas, rapaz das bochechas rosadas que cheiram baunilha. Mas, a felicidade não está só no toque dos corpos, está no convite para o sorvete na quarta-feira, às 19h. Meus pés suam e escorregam na rasteirinha só de imaginar a minha língua tocando o céu da boca dele. É na quarta, moço, que eu te cubro de beijos e mato, enfim, o meu desejo.
Eu não me parecia com ele em nada. Era o meu oposto, eu ia na direção sul e ele ia na direção norte, era um alívio quando excepcionalmente caminhávamos na mesma direção.
Eu acho que tomei a decisão certa, a decisão de seguir o íntimo do meu ser, a decisão de deixar pra lá, de esperar do universo alguém compatível, que me agrade.
Eu estava preocupada, ansiosa, nervosa, já estava à espera de um amor, me sentia pronta, feliz, realizada profissionalmente, mas faltava a completude de uma relação de verdade. Algo que nunca vivi.
Estive zangada, com propósitos errados, querendo que tudo conspirasse conforme meu desejo, abdiquei muita coisa e queria retorno pelas coisas que abdiquei, esqueci apenas que ninguém me pediu para abdicar, abdiquei porque eu quis.
Hoje rio das bobagens que cobrei dos outros e de mim mesma, das coisas em que acreditava, do retorno em que acreditava que a vida deveria me retribuir, eu estava completamente enganada.
Isso não tem nada a ver com ele, nem comigo, isso era apenas um sentimento de recompensa que me invadia, eu precisava ser recompensada por tudo que fiz e vivi.
É um passo para a hostilidade, para as reclamações sem fim, para eu me sentir a senhora da razão, a cheia de si, a dona Maria Certa. Depois tive que me tocar e entender que eu dependo de mim para ser feliz.
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