Pobre
Quanto mais valor "emocional" agregamos ao valor "real" do dinheiro, mais pobre fica o nosso espírito, e mais comprometidos ficam os nossos valores.
Achados & Perdidos
Entre perdidos e achados acha-se o pobre coitado de mente estouvada, muitos homens não conseguem ver além do véu, em reconhecer o óbvio estágio de ser humano-finado. Poxa, não dá pra entender definitivamente a mortalidade de tudo e de todos... Ora, já é hora de se aperceber o fato de que estamos passageiros efêmeros nesta vida. Somente para se fazer uso da humildade para não tripudiar o próximo. Hipocrisia não vale, a realidade é fazer uso do amor. Fazer-se de humilde é a pior das mentiras. É a falsidade ignominiosa que atrasa mais ainda e evolução humana. É tão banal a ideia da morte, embora, seja um assunto desagradável a muitos leitores, nem por isso deixa de ser a mais óbvia realidade da vida humana. A morte deve existir para igualar tudo e todos. Realmente iguala a todos, escravos e senhores, desde o mais singelo ao mais egocêntrico. Então o viver do presente deve ser aquilatado com inteligência profunda, até porque o ser humano não quer ver o óbvio, assim como não gosta de ouvir as verdades desta existência. Haja vista os mesmos corruptos continuarem governando sob a égide da mais desastrosa ilusão a eles e aos seus governados, os quais se quedarão brevemente...
- Por que o povo não toma posição se; “o poder emana do povo”?
- Quanto se há de viver, quiçá, reencarnar para aprender o óbvio?
Afinal morrer é nascer para outra vida, assim parece óbvio.
Deduzindo, esta vida só pode ser um curto estágio do aprendizado eterno, onde devemo-nos desvencilhar de tudo, inclusive de nós mesmos, de nossas pseudoglórias, um ser mortal de vida tão curta, na realidade não pode se vangloriar de absolutamente nada, especialmente de sua arrogância. A não ser simplesmente ao se reconhecer marionete da natureza, como um aluno bem infantil.
Pelo que vemos neste aprendizado podemos deduzir que estamos nos primórdios da evolução extrassensorial.
O tempo é simplesmente implacável, vem e vai rapidamente, enquanto, perdemo-nos nas ilusões desta vida.
Reconhecimento enfático: A vida é bela e grandiosa quando se vive à sua pequenez!
jbcampos
Há quem se orgulha em dizer: "...minha educação depende da sua!". Pobre tolo! Devia saber por antecipação que não importa o lado de onde vêm as pedras, o dano é sempre igual; o que muda são apenas os motivos.
Gostaria muito de saber como é ser feia e rica....
...Porque pobre e linda eu ja sei!!
Hahahahaha!!!!
"FLORES"
Senhor, escuta as palavras de uma pobre mãe.
Que te agradece por tudo o que tens feito por ela.
Obrigado por me teres dado estes filhos lindos.
Que eu tanto amo, todos perfeitos e saudáveis.
Obrigado pelas flores que puseste no meu jardim.
Obrigado pelo jardim mais belo da minha vida.
Pelas sementes que no meu ventre germinaram com amor.
Oito flores que eu tanto amo, fortes e cheias de vida.
Flores que se espalharam e voaram pela vida fora
" obrigado"!
A realidade é lógica,
que se todos se ajudassem,
ninguém passaria trabalho,
ninguém seria pobre.
Muito menos existiria miséria!
''O leitor inativo é pobre de conhecimento, o leitor ativo é rico em conhecimento e é um dos responsáveis por trazer um pouco de beleza e encantamento para este mundo tão rude.''
Garoto pobre da zona sul,
de roupa e alma rasgada
tecia seu verso, incerto
em seu velho caderno azul.
O telhado tinha uma goteira,
o madeirite tinha uma fresta,
Pela fresta assistia o universo,
A lua, as estrelas, que linda festa.
O dinheiro que o pai trazia,
dava pro pão, mas faltava pra vida.
A mãe dizia menino larga esse caderno
que isso não dá futuro, só ferida.
O garoto da favela nunca esqueceu a viela,
o povo, a dor, a sirene e o caderno.
Foi pro mundo muito cedo,
comprou um livro, vestiu um terno.
Nunca contestou as palavras
afiadas de sua querida mãe.
Desobedeceu ela até o fim da vida.
Em seu jazigo um poema:
Morreu o poeta da viela,
Venha estrela e venha lua,
espiar por entre a fresta.
Venham cear nessa rua,
Chorar a morte, fazer uma festa.
Cantar seus versos, contar seu amor
Fazer com que saibam que poetas
também nascem do calor da favela.
Roney Rodrigues em "Poeta da Viela"
Qualquer descrição seria pobre para tentar transmitir tamanha paz, lugares ainda vivos de sementes ora novas que exibem a sua maturidade em grandes envergaduras esverdeadas e braços fortes vividos algemados por folhas carregadas de luz...
Impossível interrogar a natureza... E se o fizermos não teríamos uma resposta, apenas olhe e viva o momento...
POBRESINHO
Pobre de mim
Que ainda espero por um beijo teu
Meu coração, na certa não entendeu
Que aquilo foi despedida.
Pobre de mim
Que fico triste quando alguém me diz
Que te encontrou de vida tão feliz
Eu era o teu pesadelo.
Só que quando eu me sinto assim
Tão pobrezinho
Eu desço a lata no fundo do poço de mim
E bebo do amor que é meu.
Só que quando eu me sinto assim
Tão machucado
Eu deito leve no colo
De amor bem forrado
E choro no amor que é meu.
Ninguém me ama como eu
Ninguém me engana como eu
E nos reveses da vida
A ferida do amor doeu.
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naeno*comreservas
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