Plena
Procure enchergar com os olhos D'alma.
Tempo do Sopro do Vento.
Vida, serena, plena e calma!
Brisa suave sopra, na pele morena.
Geilda Souza de Carvalho.
02 /03 /2020.
# D. A. Reservados.
Deus não criou a Igreja para que viva em isolamento, ela é a expressão plena do Senhor e deve se engajar em levar a verdade de Cristo a todos os Homens, por todos os meios possíveis.
O futuro só será proveitoso se o presente existir de maneira serena e plena, pois as aflições e anseios seguem de acordo com as nossas experiências.
Quando puderes perceber o quanto tua magnificência interna é de força inigualável, terás plena capacidade para decifrar aforismos e esvoaçar sem asas
Refletindo este dia de cuidado social, bem como pessoal!
Em plena Quaresma, eis que surge uma nova configuração humana para que possamos nos recolher das variadas formas de viver para sobreviver e especialmente, retornarmos para nós mesmos já que de certa forma deixamos adormecer atitudes cristãs como por exemplo: Trocar ligações telefônicas por apenas um recado jogado no watts, no Face e outros elementos tecnológicos como bem conhecemos.
E agora vem o jejum das missas no espaço físico, a comunhão do Corpo de Cristo, que nos cura e liberta; os abraços do consolo e do afeto; a oração do Pai Nosso segurando a mão do outro e vice-versa. Mas seguindo na fé, Deus proverá uma feliz solução para todos nós. Abraços de fé, força e coragem porque tudo passa, e só Deus basta!
Em plena crise humanitária, o que foi dito e escrito a respeito de opiniões e orientações contrárias à "Eutanásia" é pura hipocrisia.
Voo
Em plena insanidade me pego a voar sobre celestial cidade, penso com pensamento apenso, meio atormentado e desatento:
Será um sonho da mais alta realidade?
Mentira ou verdade?
Neste momento também revejo meus pensamentos recheados de amores e tormentos, e concluo: A vida às vezes é sonho, às vezes pesadelo. Não devo nada questionar sobre o desenrolar deste mavioso novelo, tampouco, soprar a chama desta santa novela, pois, o grande lance é voar, velejando sobre doce brisa qual a mim me avise: Deixe de ser burro e aproveite esse vôo livre do qual devo tirar esse chapéu, para que haja um voo incrível, contemplando somente essa paz, deixe de questionar, fazendo guerra como a efêmera vida que em si se encerra quando se desfaz na terra.
Ao ouvir Beethoven não sei o que é que houve quando se ouve um estrondo rotundo advindo do mais profundo, além do fim do mundo, muito rápido quando me vejo sobre sagrado céu de anil.
Com abismal calma me pergunto:
Será que minha vida querida desfaleceu após morte batismal?
Enquanto, aqui ouço o glorioso Bolero de um cara chamado Ravel. Essa melodia noite e dia acompanha moribundos santos ou imundos à caminho dos céus quais cada um sua porta abre, sendo céu do amor ou céu das cabras.
Já com Piazzola e sua arte bandoniônica e irônica faz quebrar minhas molas ao dançarilhar um tango diferenciado ao olhar esbulhado de Gardel afrancesado, sentado bem aqui ao meu lado a bocejar seu resmungo afinado em total reclamação, mirando ao Cartola o qual num cantarolar se enrola. Com esse time me vejo morto e revolto apesar de sublimar sublime paz local.
Porém, vou além: Não me ache otário e redundante o bastante, pois, se essas palavras não existiam, agora é só botá-las no dicionário ou numa página de jornal.
O papo está muito bom, mas tenho de ouvir outro canto no meu velho recanto, pois, espero acordar vivo e solto e mais santo.
Volto a sonhar a vida de meros mortais.
jbcampos
O GRILO ANOSO
Um grilo cantador, de rimas cheio,
Canta as dores de mim, em plena mata.
Sabe ser companheiro, enquanto canta
O que existe em minh’alma de mais feio.
Lá sarcástico, carpe o pranto alheio
Dos amores, dos sonhos… do que resta!
Faz mais bela a canção, demais funesta,
Do desdenhado amor que trago ao seio!
Por calvários da vida, lastimoso,
Quem me alegra é somente o grilo anoso
Que a cantar me traz paz, embalo e sorte!
Bem-fadado é este grilo venturoso
Que mais nada lhe importa para o gozo…
E em paz canta aguardando a doce morte!
.....
António Chaúque / 2007
(In: Fímbrias do Mar de Amor)
Não feche-se para o amor, estará defendendo-se da vida. E a vida, só pode ser plena se houver amor.
Flávia Abib
PAI ou MÃE abandonados pelos/as filhos/as em lares em plena PANDEMIA 2020
Já viste o que é não andares a ver;
Se os corpos dos teus internados PAIS;
Andam tão limpos, como o teu por tais;
Andou, logo a partir do teu nascer!
Já viste, que se hoje ainda por cá andas;
Foi por não teres sido abandonado;
Por esses quer um quer o outro coitado;
Que agora abandonaste em essas bandas.
Por isso vai depressa, filho/a fraco/a;
Quanto mais rápido possas correr;
Buscar O em pandemia abandonado/a!...
Porque se ELE/A lá for por ti deixado/a;
Certamente por tal, IRÁ MORRER;
E nem vestido vai, mas sim num SACO/a.
Por FAVOR não abandones ESSAS “pobres” criaturas, que te fizeram, criaram e nunca abandonaram, mas se tal resolveres mesmo assim fazer, guarda BEM para ti a roupa e os sapatos que ELES nem sequer poderão levar; e não te esqueças ir chorar para o funeral (caso tal ida te seja permitida), tal como de que se agora “filho/a” és, “pai” ou “mãe”[mas para teu bem, oxalá que não] serás, (…).
A transformaçào digital em plena ebulição e... cada vez mais a gestão dos negócios pode ser traduzida como a gestão das pessoas. Saiba sobre as pessoas e você dominará as transformações.
Eternamente eterno...
Vives em mim, plena e completamente
Inteira, séria... sorridente
Compartilhando o ar que visita puro
Meus pulmões, minha face, cada poro
Vives em mim por me ensinar
Que tudo podemos quando juntos
Que temos a opção de caminhar
Em passadas gêmeas, sem penar
Vives em mim, tomas e doma meu peito
Amado, amante do seu a dominar-me
Sem temores, receios e nem pressa
Um amor em arte, união sem contrato
Vives em mim e de ti me alimento
Me sacio ainda nas frias noites
Do calor inda sentido de seu corpo
Do mel de seus lábios, de toda você, meu céu
Em plena era tecnológica, onde o ativismo tem sido uma constante,
desacelerar de vez em quando é algo a ser pensado.
Ela e a Noite
Quão bela é a noite!
As estrelas cintilantes brilham
A natureza age de forma plena
E os meus olhos a fixam
Como tudo pode ser tão perfeito!
Essa noite possui tanta harmonia
Como pode não ter um defeito?
A mãe natureza age com tanta sincronia!
Mas essa não era qualquer noite
Pois ela está ao meu lado
Tão bela quanto a Flor da Noite
Só o olhar dela me deixa encurralado
Entra Ela e a Noite? Difícil de se escolher
Se bem que Ela pode me deixar
Ao contrário da noite, a sua beleza é árdua de se descrever
Afinal, sua existência é ímpar
Olha que controverso!
Sobre "A Noite" pensei em fazer o poema
Mas a coloquei nos versos
O amor e o poema, que grande dilema!
Sinceramente, eu não sei o que dizer
Ou há algo a se ressaltar
Por não saber o que fazer
Porque logo por ela eu fui me apaixonar?
Entra Ela e a Noite? Ainda não sei
Dificilmente uma eu escolherei
Mais difícil ainda uma esquecerei
Mas sei que só uma para sempre, eu amarei
