Pingos de Chuva
Os pingos da chuva são músicas
A terra seca festeja
Fica alegre, esbanjando beleza
Dando frutos de presente
Obrigada natureza.
Ao deslizar do alto, os pingos da chuva vão formando fios d'água que caem na terra.
Depois, surgirão no solo, lindos bordados férteis, que já nos enchem de esperança, antes mesmo da semeadura...
Bom dia meus queridos amigos!
Que tenhamos fecundas colheitas!!!
mel - (*_*))
Com pingos de chuva e harpas de anjos que vão embalar meu sono...
Bom amanhecer meus amigos queridos!!!
Aqui da varanda
vendo cairem
os pingos da chuva
tal como pingentes
prateados deslizando
se estatelando no chão...
Uma brisa fria
se aproxima
e faz meu corpo sentir
um excitante tremor...
O outono tem este
fascinante poder...
mel - ((*_*))
VARANDO A MADRUGADA
Ouço os pingos da chuva batendo na minha vidraça
depois estalam no chão
como porções de bolacha.
Mas é um som insinuante
que aos poucos forma uma melodia
Viram gotas d'água dançante
boêmias da noite pro dia...
mel - ((*_*))
Raridade
No silêncio da noite, apenas os pingos da chuva caia, fortemente, acalentando meu coração.
Ao observar o horizonte, com uma imensa vontade de correr pela imensidão do infinito, como se tivesse asas e assim, em um breve momento, poder sentir o som da liberdade e navegar pelo brilho de meu olhar apaixonado pela natureza divina.
Foi no primeiro olhar, que ao observar, um jarro de flores, humilde, silencioso, cheio de barro e de vida, que apenas sugava os pingos da chuva de forma tão especial, como se fosse uma esponja absorvente de energia.
Estava tão impressionado, com tamanha bravura na proteção de um minúsculo botão de flor, que germinava em meio a toda turbulência do momento, que apenas admirava tamanho gesto de amor.
Nesse momento, tive a graça formidável de observar, a importância de um simples jarro de planta, que tem a admirável missão de proteger, dar espaço a uma singela flor.
E como expressa a canção, da Flor que nasceu Maria, nem Margarida nasceu. Brotava, em meio ao silêncio, uma jóia rara, única, simples, formidável e amável, que nunca tinha visto igual.
Gotas de orvalho
Pingos de chuva molham meu corpo
Como lagrimas de uma suave manha
Orvalho sereno a beijar as folhas
Primavera boreal, o desabrochar de flores
Transparente e cristalino como o suavizar dos teus beijos
A sensibilidade ao tocar tua alma
Doces cristais da natureza viva.
Lagrimas ao cair dos teus olhos
Onde me vejo mergulhar
No mais profundo dos oceanos
Teu Olhar.
CHUVA DE OUTONO
A bater na minha janela
Gosto de sentir os pingos da chuva
Ao olhar para a rua eu vi-me
Naquelas folhas secas....
Sem vida, que são varridas pelo chão.....
No silêncio, eu não ouço os meus gritos.....
A solidão, é como a chuva que admiramos
De vez em quando há necessidade de chorar......
E quando a lua, as estrelas e o sol brilham..
São a luz que sentimos, na alma e no coração......
O importante é não olhar para as estrelas como cruzes....
É sentir a cruz que carregamos....
Como os pingos da chuva da nossa própria solidão.
Pigmentos
Pingos de chuva
Pincelando em gotas
Escorrendo sobre a terra
o choro do céu
Pigmentos de (alegrias)
Outrora (tristezas)
Pintando o (tudo)
Com a cor do (nada)
Vindas e idas
Numa velha estrada
Bom Dia
De cristal feita
Pingos de chuva sobre os teus cabelos
caem, e por eles descem ,indo ao chão
parar.
Cada gota que em ti bate, mais clara fica,
e em um cristal transforma-se .
Quando da chuva os pingos recebes, quieta
permaneces.
Eles por teu corpo descaindo, um molde teu
formam.
Quando a chuva cessa, e tudo seca, aos teu pés
tens,na forma do teu corpo,uma boneca, de cristal
feita.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
Enquanto
... enquanto pingos de chuva
caem no telhado
formando melodia,
a brisa que vem da janela
... me abraça
... me envolve
... me inspira
... me leva para longe em pensamentos
O momento
é mágico
na chama do amor
O instante
é único
para marcar o coração
e eternizar a saudade
A distância
deixa de existir
... encontro-me em você
e pra você.
INTROSPECÇÃO
(Meu mundo por fora e por dentro)
Márcio Souza. 29.05.18
Vejo os pingos da chuva lá fora,
Sinto a brisa suave do vento,
Formando imagens em minha memória,
Num crítico olhar difuso e pra dentro.
É uma bela e perfeita comunhão,
Entre o céu , a vida e a natureza,
Do amor de Deus e a sua criação,
De um mundo perfeito de amor e belezas.
Vejo a verde relva no chão a crescer,
A me envolver o gostoso aroma da terra,
Sinto o sorriso a vida alegre florescer,
Como se fosse um mundo de paz e sem guerra.
Volto o olhar crítico para dentro de mim,
E percebo todo esse meu ledo engano,
Pois a maioria das coisas, às vezes ruins,
É produto do próprio egoísmo humano.
O que me anima e ainda consola,
Trago no âmago do peito o meu sentimento,
Quero sentir e viver todo esse mundo lá fora,
Sem ter que voltar só meu olhar para dentro.
Volto o olhar crítico para dentro de mim,
Ainda vejo sombras dos tempos de outrora,
Mas o velho tempo me ensinou e aprendi,
A enxergar as belezas do mundo aqui fora.
Apesar dos pesares e dessa introspecção,
Eu deixo de lado todos pessimismos meus,
Pois entre o meu ponto de vida e a própria razão,
Esse Mundo é um presente, é uma dádiva de Deus.
( Direitos autorais reservados pelo autor )
Céu nublado,
Os primeiros pingos de chuva
Já começam a cair,
O vento vem,
Atinge o meu rosto, e volta
Ele afronta,
Querendo mostrar que está ali,
Mas não adianta fingir
Sei que és mesmo um menino,
E não sabe amar,
Por isso, toca-me,
Toca-me levemente,
E volta.
São os pingos de chuva no meio do asfalto
São os carros estacionados
É a chuva que cai
É o vento que balança as árvores
São as luzes acesas dos postes
É o carro que passa
É a TV acesa do vizinho
É a luz ligada no prédio ao lado
Sou eu observando
É a vida em movimento
Conto os pingos da chuva, gastando as horas; porque sei que o sentido da vida se manifesta com evidencias do teu amor.
"Tempestade "
Ao escutar o barulho dos pingos da chuva penso que é as pegadas de alguém vindo me visitar,mas ao abrir a porta vejo que é apenas a chuva regando as plantas do meu jardim
Ao escutar os trovões imagino que é uma voz de uma pessoa muito especial gritando meu nome,olho pela janela do quarto e não vejo ninguém a minha procura,só vejo as gramas molhadas
Quando me deparo com os relâmpagos,lembro das pessoas que já foram luz na minha vida,me pergunto se eu fui bom o bastante para ser luz na vida de alguém
Ao escutar o barulho dos pingos da chuva
Ao escutar o barulho dos pingos da chuva
Dá um aperto no meu coração,não sei os motivos mas eu sei muito bem os nomes que deixa meu coração entristecido
Espero uma ligação,espero receber mensagens,e não escuto a voz de ninguém e não leio a escrita de ninguém,a insônia baixa a guarda e o sono vem me visitar e durmo sem antes receber uma companhia
Espero que o sol volta amanhã e seca essa tempestade que está dentro de mim,desejo que ninguém saía de casa e veja as ruas inundadas,espero que essa chuva que derramei,espero que minhas lágrimas,não tenha força de derrubar casas,desmonorar apartamentos,derrubar árvores e os postes da cidade
Ao escutar o barulho dos pingos da chuva penso que é as pegadas de alguém vindo me visitar
Ao os trovões imagino que é uma voz de uma pessoa muito especial gritando meu nome
Quando me deparo com os relâmpagos lembro das pessoas que já foram luz na minha vida
Espero que o sol volta amanhã e seca essa tempestade que está dentro
Sobre mim
Pingos de chuva
Guarda-chuvas.
Réstias de sol
Guarda-sóis.
Rosas dos ventos
Pétalas se abrindo
De um girassol.
Pingos de chuva escorrendo no vidro da janela do quarto.
Enquanto observo... Seus lábios, suavemente deslizam pelo meu pescoço e ombros.
Com uma das mãos, solta meus cabelos, enquanto com a outra, segura minha cintura.
Na vitrola a doce voz francesa de Piaf em La vien en rose.
Que momento perfeito. Chuva do lado de fora. Palavras, carícias e troca de olhares.
Apesar do tempo...O quarto é aquecido pelo amor.
Aos poucos, os pingos de chuva caem sobre meu rosto, meus olhos brilham ao ver a clareza do céu por trás das grandes árvores floridas que fazem suas folhas desabarem no chão molhado. Minhas mãos tremem e a cada passo percebo que junto com as gotas d'água caem lágrimas.
Em volta as flores me olham e me guiam, os pássaros piam formando uma bela canção, o vento suspira no meu ouvido coisas que naquele momento eu conseguia entender.
Que sentimento é esse? Por qual motivo estou assim?
Meu mundo quer me mostrar algo e para isso preciso continuar andando.
Meus dedos dos pés congelando continuam firme, meus dentes batendo me faz querer chegar mais rápido, meus pensamentos visam apenas o passado, onde recebi carinho de todas as formas, onde abria os olhos e via a felicidade a minha frente mesmo sem entender direito.
Debaixo de uma árvore onde a água não cai e um feixe de sol ilumina em apenas uma direção vejo alguém que eu já sabia quem é, mas queria ter certeza. Devo olhar mais atentamente?
Naquele momento um vento forte soprou em minha direção e a chuva veio em meu rosto me fazendo fechar os olhos, um frio imenso dominou meu corpo, minha alma se trancou, mas meu coração saltitou, ao abrir os olhos vi aquela pessoa me olhando, atrás dela o céu sorrindo e tudo em volta colorido, meu corpo esquentou como se estivesse sentado do lado de uma fogueira. Aquela pessoa estava olhando pra min novamente depois de tanto tempo, meus olhos lacrimejavam e meu coração sorria, já não sabia como agir, meu mundo aos poucos virava uma bela canção, a cada passo que dava a emoção do seu sorriso fazia minha alma mais feliz, apresso os passos e ao chegar a sua frente olhando em seu rosto escuto novamente algo que me fez chorar feito aquela criança de antigamente...
Oi filho.
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