Pessoas Arrogantes
Não sou fã de jornalistas, não são tão perspicazes como os publicitários, além de serem mais arrogantes.
Sou mandona, autoritária e arrogante, mas não costumo mentir, se falo é porque precisas ouvir. Quem tem que ficar, fica.
Não consigo entender o porquê da arrogância ainda ser usada, ou pelo menos não um porquê válido. Pessoas arrogantes são como cicatrizes, mas bem, isso que as fizeram. Cicatrizes… Sim, elas promovem uma defesa, uma defesa que só faz piorar tudo. Pessoas arrogantes são sempre levadas como última opção. Talvez se entendessem o porquê delas. Belas cicatrizes nunca surgiram do nada, sempre foram meticulosamente implantadas sem ao menos o querer de serem adquiridas. Sempre sós, chega a ser triste. A solidão é triste.
O que existe em você que me deixa tão fissurada assim? Você é arrogante e tão garoto, quer farra e diversão, e as vezes pensa apenas em si, e é fechado demais. E por que eu lembro de você de uma forma totalmente diferente? Lembro do seu sorriso envergonhado quando te olho, ou quando tenta se esconder no travesseiro quando passa algo constrangedor na tv, ou do seu sorriso que me encanta cada vez que te vejo sorrir, ou do seu jeito de me perguntar com que roupa deve sair. Tudo tão simples, e tão vivos em minha memória.
//Jamais minta pra mim
Chame-me de estranho.
diga que sou arrogante.
peça o que quiser pra mim.
faça isso isso todo instante.
Ouça bem o que eu digo.
interrogue-me quando precisar.
sinta-se segura comigo.
sempre irei te ajudar,
Sorria sempre que necessário.
Eu isso também vou fazer
posso até parecer um bobo.
mas sempre direi o que vou ser.
Tenha certeza do que sou.
Espero que sempre sejas assim.
Respeite-me e eu te respeito.
mas, jamais minta pra mim.
Ajude-me como sempre faz.
Eu faço o que precisar.
Esteja sempre comigo.
que jamais vamos nos magoar.
E foi assim, veio como um vento sutil e arrogante mas se passou e não houve tempo para deixar muitas lembranças. Sem promessas, sem planos, sem roteiros. Da mesma forma repentina como chegou, se foi. Permaneceu aqui apenas a certeza de que apesar de intensos, nem os melhores momentos duram pra sempre.
Já que os planos as vezes se desviam e se colidem com outros que não estavam em mente .
A amizade é tão desprovida de insolência e de arrogância, que a qualquer instante ela humildemente pode se transformar e ser amor; mas o amor ao contrário dela, é tão soberbo, tão exclusivista e presunçoso, que jamais deixaria se transformar e vir a ser ela.
Ela tinha um jeito arrogante, prepotente. Ela se achava a melhor, e pior, se achava melhor até que eu. Fazia questão de jogar na minha cara, que eu sempre estava atrasado, que eu sempre errava em tudo, e que se, nem dela eu conseguia tirar proveito, imagine dos outros? Oh sim, ela nem imagina o quanto eu estava louco para tirar proveito de tudo que ela tinha a me oferecer. Ela podia ter as melhores qualidades de uma mulher, mas infelizmente era ingenua. Não fazia ideia, do quanto ela me provocava, e do quanto eu gostava daquilo. Ela não fazia ideia do quanto eu pensava de mil maneiras diferentes de leva-lá a loucura. E bem, durante tanto tempo, eu não havia conhecido uma garota como ela… Tão garota, tão mulher. Tão minha, sem fazer ideia, sem dar a minima. Ela tinha um andar despreocupado, achava que tudo ia dar sempre certo para ela. Ela não parava nem um segundo para pensar, e eu gostava disso. Gostava de jeito dela, gostava do seu sorriso, do seu andar, do seu jeito estranho de recusar outros homens dizendo propositalmente que era casada. Casada? Oh eu bem sabia. Ela sempre teve horror a casamentos, e quem diria que logo ela ia ser a madrinha do casamento da própria mãe? Devo admitir, que amei assistir tantas vezes o seus gritos estéricos quando algo dava errado na organização, ou no vestido da noiva, amei vê-lá, irritada por ter que ensaiar todas as entradas ao meu lado, o padrinho. Amei, tanto, tanto, que aqui estou eu, disposto essa noite, falando na frente de todos os convidados do casamento de sua mãe, com ninguém menos que meu pai, que adoraria faze-lá mudar de ideia em relação a casamentos. E principalmente em relação a nós. E aí, Mary Anne aceita o desafio?
Dan, Get in married if you can
Ela tinha um jeito arrogante, prepotente. Ela se achava a melhor, e pior, se achava melhor até que eu. Fazia questão de jogar na minha cara, que eu sempre estava atrasado, que eu sempre errava em tudo, e que se, nem dela eu conseguia tirar proveito, imagine dos outros? Oh sim, ela nem imagina o quanto eu estava louco para tirar proveito de tudo que ela tinha a me oferecer. Ela podia ter as melhores qualidades de uma mulher, mas infelizmente era ingenua. Não fazia ideia, do quanto ela me provocava, e do quanto eu gostava daquilo. Ela não fazia ideia do quanto eu pensava de mil maneiras diferentes de leva-lá a loucura. E bem, durante tanto tempo, eu não havia conhecido uma garota como ela… Tão garota, tão mulher. Tão minha, sem fazer ideia, sem dar a minima. Ela tinha um andar despreocupado, achava que tudo ia dar sempre certo para ela. Ela não parava nem um segundo para pensar, e eu gostava disso. Gostava de jeito dela, gostava do seu sorriso, do seu andar, do seu jeito estranho de recusar outros homens dizendo propositalmente que era casada. Casada? Oh eu bem sabia. Ela sempre teve horror a casamentos, e quem diria que logo ela ia ser a madrinha do casamento da própria mãe? Devo admitir, que amei assistir tantas vezes o seus gritos estéricos quando algo dava errado na organização, ou no vestido da noiva, amei vê-lá, irritada por ter que ensaiar todas as entradas ao meu lado, o padrinho. Amei, tanto, tanto, que aqui estou eu, disposto essa noite, falando na frente de todos os convidados do casamento de sua mãe, com ninguém menos que meu pai, que adoraria faze-lá mudar de ideia em relação a casamentos. E principalmente em relação a nós. E aí, Mary Anne aceita o desafio?
E no final, sabe para onde vai toda esta "matéria" e sua arrogância?
Vai virar comida de formigas, baratas, ratos, minhocas e etc.
Seja você Presidente da República ou Operário, Grande Executivo ou Gari, não importa sua condição financeira ou social.
Todo mundo vai morrer um dia e levar consigo o Rei que tem dentro da barriga!
A grande diferença é como será recebido do outro lado.
Opinar ou ouvir?
Deve ser arrogância a incrível habilidade de acharmos que podemos dar conselhos tendo como base a experiência pessoal. Pois experiência pessoal, –É PESSOAL! - e certamente não se aplica a outra pessoa. Quando alguém vem pedir conselhos, normalmente ela quer só ser ouvida, pois ao relatar sua experiência na verdade ela já está procurando a solução e, provavelmente a achará durante seu relato. Pois ao falar sobre o “problema”ela está relembrando, analisando e em meio as “vírgulas de pensamento” durante o relato, os caminhos que ela deseja ou precisa seguir irão sendo gradualmente iluminados. Assim acredito que quando alguém vem pedir opinião, ela quer ser ouvida e, ouvido não tem boca. Vamos escutar mais, opinar menos e deixar que Alguém maior, lá de cima, ou lá de dentro oriente melhor nossos confidentes.
A convicção é o maior sinal de arrogância, nunca devemos ser convictos de nada, apenas termos a segurança em falarmos a verdade, nunca se sabe o que está além do que o coração supõe.
Os urubus apenas sobrevoam,sentem o cheiro,mas quando descem para ver,sentem nojo da tua arrogante carne podre!
O soberbo, o arrogante, o orgulhoso, precaver-se de todos os inimigos. Nem imagina ser ele mesmo, o seu principal adversário.
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