Pertence
Não sei como nem quando
só sei que em algum lugar o amor
nos encontrou
e agora nós nos pertencemos,
o meu coração é seu, o seu coração é meu,
o destino quis assim
Hoje somos poesia que o amor escreveu.
Como dizer ao meu coração que ele pertence a você, mas você não o pertence...como ser indiferente a nós, quando ainda não existe nós....dois loucos juntos!?
Não deixe dominar se pelo passado; pois a ele, não mais pertence; mas o futuro ainda hás de ser o presente.
Um dia fui forte e pensei que tudo podia ter e ser mas a Deus pertence todas as coisas.
Glória a Deus!
O pensamento é o passado que não vivemos,o presente que nem sabemos se nos pertence e o futuro que nos inspira.
#ERVA #DANINHA
Erva daninha...
Que pertence a qualquer parte...
A qualquer lugar...
Faz o que quer...
Quando quiser...
De ninguém...
Reprovação a temer...
Sufoca...
Tortura...
Mata...
Sem perceber...
Ocupa todo espaço...
Nasce sem a gente ver...
Se a gente deixar...
Procria...
Estendendo sua agonia...
É forte...
É resistente...
Tenaz...
Enfrenta a gente...
Mas eu prefiro ser flor...
Por mais simples que seja...
Daquelas bem pequeninas...
Da cor de uma cereja...
Nunca quero perto de mim...
Gente traiçoeira como a erva daninha...
Que me abraça...
Fingindo afeição...
Só para machucar...
Meu coração...
Sandro Paschoal Nogueira
Nada Nos Pertence
Minha alma foge por vezes de mim
Ou será que a alma é tua ,
e não parte constante desta inspiração ?
Minha fala calou-se em mim .
Servirá só a mim essa língua tão absurda ?
TESTAMENTO
E a ti deixo meu coração, deixo a ti pois já a muito lhe pertence. Este que por tantas vezes aceitou e regogitou teu sangue quente, mais quente ainda em tua presença.
Sangue teu pois o te deixo também, pois se não fores por ambígua pernície, não se dá um coração a alguém sem que se doe juntamente o sangue, pois isso seria como entregar um relógio a ti, negando-lhe as pilhas, gastar uma vida, correndo atrás de ouvir a voz do silêncio.
Mas te peço, não fiques com ele.
Este coração que me fizestes desistir dele mesmo, não te cabes no peito.
Meu tipo sanguíneo não se contenta em viver entre veias e artérias, sonho de coágulo, preferes se ver seco que entregue a outrem.
E quando receberes ame-o, apenas para que console o seu, é inevitável a sensação de culpa, mas não se culpe, o tédio é uma doença rápida e silenciosa, não te culpo por não vê-la, me culpo por não tê-la tomado por esporte.
E se teimares em tentar guardalo pra ti, minha agora fria impotência não poderá lhe impedir, mas já vou logo avisando, este veneno com cor de coração vermelho gélido, seca a alma de quem não o recusa. Resseca até mesmo as mãos da mais doce entre as mulheres, inseticida dos melhores entre os sentimentos.
E quando menos esperas verás que se tornou eu, da mesma forma que um dia já te fui.
"Os conhecimentos ocultos pertencem a Yahweh nosso Deus: o saber revelado, entretanto, pertence a nós e aos nossos filhos para sempre, a fim de que vivenciemos na prática todas as Palavras desta Torá, Lei!"
(Deuteronômio, 29:29)
O ser humano não precisa de todas as respostas divinas, nós também não suportaríamos se nos fosse possível acessá-las:
[...] "Ainda tenho muito que vos dizer, mas vós não o podeis suportar agora. João 16:12."
Quem muito questiona, muito racionaliza, talvez pouco se sinta, pouco se experimente. Saber sobre Deus não nos faz completos e nem abarca Sua completude, ao contrário, Ele nos conclama para nos tornarmos com Ele:
"Para que todos sejam um, como tu, ó Pai, o és em mim, e eu em ti; que também eles sejam um em nós, para que o mundo creia que tu me enviaste. João 17:21."
É claro, pensar sobre Deus anda de mãos dadas com O experimentar, porém, quem experimenta, pouco pergunta, contempla! Quem O experimenta tem respostas existenciais saciadas, posto que a comunicação se dá de essência divina para essência humana.
Qual é, portanto, a essência divina? O apóstolo João responde:
"Aquele que não ama não conhece a Deus; porque Deus é amor. 1 João 4:8."
A linguagem de comunicação do divino conosco é pela via essencial, e é por esta mesma via que devemos exalar ao outro aquilo que experimentamos dEle. Ora, isso também é racional, posto que a revelação e comunicação dos atributos divinos ao homem tem uma finalidade: Cumprir!
"...para que cumpramos todas as palavras desta lei. Deuteronômio 29:29b."
Mas, cumprir onde? Em quem? No outro! pois sem amor nada se aproveita. Amor não é sentimento, é ação. Por isso Paulo afirma que a ação de se fazer coisas sem a essência divina (1 cor. 13), nada vale, é uma obra que já nasce morta.
Nós nos tornamos naquilo que adoramos como afirma o salmista:
A eles (aos ídolos) se tornem semelhantes os que os fazem, assim como todos os que neles confiam. Salmos 115:8,
logo, se o amor é essência divina e não a praticamos, não há um Deus em nós. Por outro lado, se transformamos nossa teologia em sistematização dogmática, imutável, incomunicável e insubordinada à necessidade humana do preenchimento do seu vazio com o amor de Deus, a teologia se torna nosso ídolo e ser humano o diabo a quem acusamos.
Não se martirize pelo fardo de uma culpa que não te pertence.
Fora alguns desvios de caráter, foram as circunstâncias aliadas ao seu instinto de sobrevivência que o induziu ao erro, e não as inconsequências de sua índole.
(Teorilang)
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