Personalidade
Gostos são irregulares, dispersos e variáveis. Somos incapazes de amar a tudo e a todos e agirmos de modo único, a todo o momento, isentos de uma personalidade falsa. Há uma pluralidade de elementos que constitui o nosso caráter. Somos muitos, uma junção de atitudes, preferências e pensamentos, reunidos em só.
Gradativamente somos obrigados pelo conjunto em que habitamos - sociedade e sistema - a se portarmos conforme modelos estabelecidos como aceitáveis e corretos. Somos direcionados a agir de modo igualitário, a seguir e a se encaixar a gestos, gostos, convicções e concepções rotineiras e atuantes em meio ao senso comum.
Existe uma personalidade unificada adotada pela grande massa. Esta vive a reproduzir atitudes, extinguindo particularidades do ser humano e envolta a um processo de discriminação e julgamento àqueles que mostram a sua essência isenta de intervenções humanas.
Alguns seres humanos estão em processo de evolução, são incapazes de serem superiores a meras cópias. Enquanto outros, que vivem a plenitude do ser e manifestam suas personalidades autênticas e exclusivas, exprimem os anseios genuínos de suas almas.
A anormalidade sofre conturbações no seu significado. Sua definição, por interferência dos leigos, adquiri um novo conceito, errôneo por sua vez . A expressão verídica e singular da personalidade do indivíduo é encarada pelo senso comum como aberração - para esta fração da sociedade nada pode fugir dos protótipos criados por ela. Intitulam-se como certos apenas por reproduzirem um modelo padrão de características pessoais, exercida por grande percentual dos indivíduos. Portadores de um pensamento homogêneo e desprovidos da ousadia de construir e/ou expor seu verdadeiro eu são incapazes de enxergar que são os próprios doentes do meio pelo qual vivemos.
Ofereça liberdade ao seu filho, não estabeleça as cores a serem utilizadas. Apresente todos os tons a ele, auxilie-o a manusear os lápis e o deixe colorir o mundo conforme seu instinto e individualidade.
A obtenção, o acompanhamento ou o auge do padrão estético de uma época, conhecido como beleza externa, não compensa, não diminui, tampouco inibe, a imundície interior do ser humano.
não posso fingir ser quem eu não sou para agradar alguém, tenho que ser eu mesma e se tiver que se apaixonar por mim apaixone-se por quem sou, do jeito que sou e permaneça se fizermos bem um para o outro.
Odeio essa gente que é de tamarindo, perece de laranja e tem gosto de limão. No fim o eu sempre vêm a tona, e pior, vem com um azedume de arrepiar.
Eu sou aquela que sonhei ser quando menina
Mas cada parte de mim carrega muito mais do que você pode ver
Minha história vai além de laços desfeitos
E no caminho encontrei mais pedras do que as que você contou
Meu nome foi dito mais vezes do que você ouviu
E eu chorei muito sem que ninguém ouvisse
Hoje coleciono histórias, e não seria nada sem elas
De menina trago apenas o caráter dos meus avós e meia duzia de parentes
Compreendi que não preciso ser compreendida
E nem preciso da aprovação de ninguém para ser eu mesma.
Hoje sou mais feliz porque tudo que o tempo levou, a vida me trouxe em dobro.
Podemos dizer que a primeira metade da vida espiritual consiste em descobrirmos que somos apenas um ramo. Quando o sujeito constata que realmente é só um ramo, ele pode começar a se perguntar o que é isto que flui do tronco para ele e que é o mesmo nele e no tronco. Existe um aspecto segundo o qual a individualidade é análoga ao verbo e existe um outro em que ela é idêntica. São Paulo diz "para mim, viver é Cristo", mas ele nunca vai esquecer que é um ramo, que não é o verbo, que a personalidade dele é um ramo do verbo e, portanto, um símbolo do verbo; e também não vai esquecer que a essência, que a realidade dessa personalidade, é a seiva. O ramo que não recebe seiva não é ramo em sentido nenhum.
Com uma caneta sobre um papel,
traço uma linha..
Uma linha inacabável que transita
conforme o meu desejo..
Possuo réguas, borracha e outras ferramentas...
Opto, entretanto, pela mão livre..
Não apago os erros e, às vezes, até os repito..
Não sou ruim de aprender, mas sim de desistir..
Nunca gostei de copiar os desenhos de outrem..
Sempre fiz de minhas linhas um retrato do meu pensamento..
No final de tudo poderei ter feito um mau desenho,
mas no fim.. o artista terá sido eu.
Dar a desculpa - seja a si próprio ou para os outros - de que todo mundo faz não é sinônimo e jamais será característica de um ser autêntico. Isso apenas mostra o quão o ser é semelhante, em relação ao pensamento onusto de senso comum, às atitudes e à personalidade, aos demais.
A insistência, a valorização e a supérflua prevalência do comportamento singular das pessoas destroem de forma parcial, ou total, a expressão pura, singela e única da personalidade individual do ser humano.
Acredito que assim como na vida real,onde temos e assumimos várias identidades,posturas e papéis numa única pessoa,por ex.,se sou mulher em outra situação,sou mãe,tia,avó,filha,irmã,profissional,formadora de opiniões,amiga,política,etc.)e se tenho princípios,valores,virtudes e educação,na vida virtual,a ética e conduta são as mesmas e,de certa forma,permitem mostrar e transparecer a pessoa,sua essência,seu caráter e personalidade.
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