Pedro Bandeira - Identidade
ENCHENTE
Sentir na alma
branca e calma
bandeira da paz.
Bela e primeira
mulher rendeira
e a roda que faz.
Varre o sertão
a chuva no chão
e a terra molhar.
Palavras que saem
e o livro te espera
convence a ensinar.
Amor dividido.
corpo inútil,
mente adormecida,
lua cheia, mar profundo,
casa fechada, bandeira hasteada,
fidelidade sentida,
olhos amargos do sentimento esquecido.
Este é o momento onde você acorda e vê que seus inimigos lhe usam como bandeira deles. Até que ponto você pode perceber que eles são facetas diferentes da mesma a coisa? O alvo é o que segura a bandeira.
Paz!!!
Eu já acenei a minha bandeira da paz e só você não viu.
Será que o ditado popular que fala: "Que o amor é cego."
Faz sentido também na hora das nossas brigas, e você está tão cego que não consegue enxergar a minha humilde bandeira da paz. Será???
Eu não quero briga, eu quero amor.
A única guerra que eu queria ter com você, seria entre quatro paredes e em cima da cama, uma guerra de travesseiros juntamente com muitas risadas, e com direito á bombas de beijos estalados, armas de sedução, poder bélico de tirar o fôlego, e tréguas para descanso de corpos mortos e exaustos.
Está seria a nossa verdadeira guerra, e não está que estamos vivendo, por isto, eu te peço PAZ DE AMOR.
PORQUE EU TE AMO!!!!
Cláudia Leite S.
Joguei a toalha, eu me rendo! Desisto, jogo ganho, 1x0 pra você. Levantei a bandeira branca faz tempo e aceitei a derrota. Você me pegou desprevenida, chegou de mansinho, ganhou espaço, tomou conta de tudo. Jogo sujo esse seu, sabia? Jogo sujo me desarmar desse jeito, me deixar sem fala, sem ar, sem reação. Você passa por mim, eu paro, fico tonta sem saber o que fazer. Tento não deixar transparecer nenhuma emoção, não parecer afetada e para isso finjo um auto controle que perto de você eu não tenho. Minto, para mim e para todas as minhas amigas, que você não me abala, não me afeta, não me desestrutura. Acontece, que o mundo já sabe que é tudo mentira. Quem me conhece, sabe só pelo meu jeito de te olhar que você me atravessa, me faz refém. O inferno todo é que você sabe disso, sabe que de alguma forma mexe comigo; usa e abusa do poder que tem. De longe, a promessa de encrenca mais tentadora da minha vida. Por isso eu me entrego, me jogo, dou a cara à tapa. Não tenho medo do futuro, não sou de arregar fácil assim; então pode fazer tipo, cena e cara de mau, que eu me viro, eu me garanto. Você virou foco, uma espécie de meta a ser cumprida. Quero o empate desse jogo, a melhor de três. O seu olhar não me engana e, eu sei que você também quer tanto quanto eu quero. Eu preciso ouvir da sua boca tudo aquilo que o seu sorriso já me contou. Essa troca de olhares já deixou de ser estimulante, sua timidez é um charme até a página dois. Então faz assim, sai da sua zona de conforto e me pede pra ficar. Porque te esperar por mais um mês, uma semana, um dia, requer muito de mim e, eu não sei se eu tenho todo esse tempo; eu não sei se eu tenho auto controle suficiente para me manter serena e calma sem saber qual é o gosto que tem ficar ao seu lado, sem saber o arrepio que o seu toque pode me dar. Eu não sou de falar, não costumo ser direta e dar o primeiro passo sem saber a direção, mas para você eu abro uma exceção. Você já sabe que o que eu quero só você pode me dar, então vem e me garante. Vem pra mim e deixa que do resto eu cuido.
Bandeira da Paz
Abrigue a tua fugaz existência
sob a bandeira da paz.
Tudo passa muito rápido.
Bobagem perder o precioso tempo
com desavenças ou contrariedades.
Prematuramente, vitoriosa, desfraldo
minha nova bandeira, estimulada pelo que
há de vir, porque lá fora está à espera o
universo – interminável, impassível,
misterioso, maleável e onde os pássaros
sempre voam no horizonte em festa.
Eu me rendo, rendo pra você por inteira, inteiramente sua, eu me rendo, bandeira branca, sem guerra, que comece a era de paz, eu me rendo a você por não conseguir mais lutar, e também não querer, eu me rendo por gostar tanto de você, eu me rendo para viver cada segundo da minha vida com você, eu me rendo por você, mas mais ainda, eu me rendo por nós !
BANDEIRA DO BRASIL
Demétrio Sena, Magé - RJ.
Obrigado, Bandeira, por ter tremulado
aos meus olhos carentes de afeto e de letras,
ter me dado essa chave da porta pros livros
que devoro e que sirvo num ciclo constante...
Pelo dia em que pude colher tua ESTRELA
DA MANHÃ que mudou minha vista pro mundo,
numa caixa sem fundo que as traças roíam;
elas quase se fartam de seus madrigais...
Por meus versos ou plágios que fiz inocente,
mas que foram sementes dos originais
que mais tarde se abriram na minha lavoura...
Um acaso feliz me vestiu de magia
e da sua poesia me reconstruiu;
obrigado, Brasil, porque tive Bandeira...
Mas esta cordialidade tupiniquim
És tão falsa quanto esta bandeira que carregas
desfilando no seu carro, como se este "clima"
tivesse propício a boas colheitas.
Me diga onde nesta bandeira (que um dia pertenceu
a um povo heroico de brado retumbante) não está
manchado de sangue, lama e hipocrisia?
Esta ordem para o progresso não poderia resultar
em outra coisa, a não ser em mansos pastos de massas
cansadas, porém conformadas.
Não, eu não aceito esse aperto de mão, e muito menos
esse cafezinho feito com "jeitinho".
Me enoja a sua cara de sorriso amarelo, e verde.
Vendendo até a alma para prestigiar o que nem os mais
famintos urubus ousariam chegar perto.
Se um dia ergueres para a justiça, a clava forte, que
sejas para cravar no coração desta política nefanda, que
está atrás de cortinas banhadas a ouro, advindas de impostos
desviados, lobos bem remunerados e muito, muito sangue jorrado,
nas escolas, nas ruas, campos e construções.
Cálice! Cale-se! Afasta de mim essa voz plastificada, e
essas mentiras bem recompensadas, Ó Pátria Amada!
Sorrir é a bandeira da paz e um convite ao bem-estar. Não use a arma do mau humor para ferir quem lhe quer bem.
Quanta honra ouvir Manuel Bandeira
Ensina pela nostalgia
Propõe-se com singeleza
Os jovens não escutam Manuel Bandeira
Não sei se já sabia
Ele escreve como ser na vida
E inspirou-nos a revermos o dia
Assim foi Manuel Bandeira.
Não sou Mário Quintana
Piorou ser Manuel Bandeira
Agora não sei quem vai escrever
O poema de minha vida inteira
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