Pedras
Pedras no meu caminho? ...Pedras no meu caminho... pontapé nas pedras que eu quero passar! Não tenciono construir nenhum castelo mas tenciono sim construir o meu caminho, dia após dia sem estas 'pedras' no meu caminho!
Porque jogar fora as pedras que entram nos nossos caminhos, elas poderão entrar no caminho de outras pessoas se não forem juntadas e aproveitadas.
Por isso junto todas, não as deixo espalhadas por ai para que outros tropecem nelas.
Vou as juntando, e dou prioridade para as mais duras, já que eu as usarei no meu castelo, e ele precisará de muitas pedras para se tornar forte e indestrutível.
Construo minha vida sobre as pedras do sofrimento e da experiência... Uso a argamassa da alegria e do amor. E assim, em sólida construção, semeio a amizade
na terra fértil do coração, para que dure por toda a eternidade !
Sua mente já não sente
Menina linda independente e tão pendente
Mora se no castelo de Pedras Brancas
As vezes a guerrilha
Mas sempre tudo é maravilha
Relógio não existe mais
Que nem as horas são capaz
Menina linda do tempo insano
Menina linda que vive sonhando
E que sem pressa deixa a vida levar
Menina linda, talvez sem Beleza
Mas linda em Pureza
Menina linda te espero ainda
Nas águas dos rios, com o sorriso do Lírio...
Ninguém sabe os caminhos que tive que trilhar para chegar até aqui.
Quantas pedras que tive que carregar durante o percurso;
Quantos "não" eu tive que ouvir para criar o "meu sim".
Nem mesmo quantos espinhos furaram os meus pés.
Portanto; julgue a si mesmo e reveja sua própria trajetória.
É mais viável do que tentar cuidar da minha vida;
algo que compete somente a mim.
Isabelly pele branca e macia, seu olhar são duas pedras de brilhantes que ornamentam seu semblante nas noites tardes e sombrias, sua voz soa num timbre que ecoa como simples melodia.
27/01/2012
...era amor, mas não o tinha.
Ao longo da estrada surge milhões de pedras, mas a gente mesmo estando cansado arruma um jeito de se desviar delas. Penelope não era diferente, só não era igual. Era parecida, mas não igual. Era a advertência, mas nunca o crime. Era o trânsito, mas não chegava ser a monotonia. A garota era a dança, mas nunca se mexia. Era a música, mas não era melodia. Era o som, mas não ouvia. Penelope não era um nada, só não era tudo. Na estação de trem ela também se perdia, apenas não se achava, corria por entre a multidão perguntando freneticamente: Me ajudem, não consigo me achar! Ela só não era a felicidade porque já era a tristeza antes mesmo de nascer. Nasceu numa quarta-feira chata parecida com as outras. Nasceu num quarto sem graça e pequeno com quatro mulheres berrando em seu ouvido pequeno: Oh Glória! É uma menina. Onde estava o pai, não sei, mas desconfio. Devia estar engravidando outra moça assanhada. Mundo perdido. Penelope gostava de chuva, mas nunca se molhou. Penelope gostava de praia, mas nunca a conheceu pessoalmente, só pelos quadros mal feitos de seus avós. Penelope tinha cabelo ruivo, mas nunca se olhou no espelho, não sabia o quão era bonita. Era bonita, mas nunca soube. Era moça, mas não sabia. Pensava ser doença, e sempre morria de medo todo mês. Sorria, às vezes, mas não sabia bem o motivo. Sorria por apenas sorrir. Gostava de ler, mas nunca lia. Amava escrever, mas não sabia direito o que por no papel. Tinha certeza, mas nunca arriscava. Penelope era filha de burguês, naquela época deu a entender que queria o mundo, pois então, foi presa num mundo fútil. Roupas em primeiro lugar, inteligencia e livros lá pelo final. E assim movia o mundo naqueles tempos. Era inteligente, mas não se concentrava. Era discreta, e era mesmo discreta. Gostava de circo e cinema, então correu, correu o mais rápido possível. Contemplava a platéia, e então começou a não fazer mais parte dela, e sim, mostrar que também tem algo pra expor, sua beleza interior, seu lado artístico foi desempoeirado. Penelope nunca soube, mas também nunca quis saber.
"Em nossas vidas sempre haveram pedras em nossos caminhos, mas com o tempo aprendi, que elas nos serviram pra construir nossa fortaleza "
Pois quando eu fui o caminho
Era só de pedras e espinhos
Mas na minha volta ele será
Estrela e rosas,
Pois eu descobri que sou um anjo
Pedras que escorrem água e com ela foi junto o meu amor por você.
No amanhecer e na madrugada, eu ainda só e calada tentava te esquecer.
Bateu saudade?
Que nada foi apenas um momento de solidão, que se acabará, quando eu só deixar de ficar e arrumar outro que preencha meu coração.
Segurança
meus pés caminham sobre pedras,
não se cansam de caminhar,
Parece que as pedras quer falar comigo.
Meus pensamento vagos, traz lembrança de ti.
Parece que foi ontem que eu te conheci,
Parece que o tempo não passou,
ainda sinto a mesma segurança que sentia.
Quando te conheci.
Ando rápido, talvez chego logo onde quero ir.
E em quanto eu caminhar,
tenho tempo pra pensar.
Lembra quantas coisas fizemos,
quantos amigos conquistamos.
Mas nem todos eles estão no nosso tempo.
Nem todas as coisa existem, uma evoluiram,
outras deixaram de existir
os amigos, bem, estes alguns ainda lembram de ti
quem te conheceu relmente,não esquece nunca.
Obrigado por estar aqui comigo meu senhor.
Que bom que ainda somos amigos meu Jesus.
DA COLEÇÃO DEVASCJ
Em uma cabana de madeira em meio a arvores gigantescas, caminhos tortuosos, pedras, lama e frio existe chá quente com biscoitos sobre a mesa, uma poltrona aconchegante de frente à lareira e dois estados de excelência a tua espera, a PAZ e o AMOR..........lá também encontraras, o perdão, a paciência, o carinho, o afeto e o mapa para seus sonhos. A quem ainda não chegou, boa caminhada, a quem já chegou .......agradeça, Volte e caminhe junto!
MINHAS SAUDADES
Eu já namorei jogando pedras
Na janela de minha amada.
E recitava Castro Alves,
Para chamar a atenção dela,
Mostrando-me um revolucionário
Um contra-ponto, nas ordens do dia.
Eu já namorei empunhando um violão,
Dando-me em segundo plano,
Pois ela prestava atenção
Mais as canções do que a mim.
Tempo, tempo, aonde vamos nós?
Tu apressado, nós correndo,
Pra onde?
Hoje eu tenho o meu amor,
Mas por mim ainda andava vagando
Nas ruas seguras da minha cabeça.
Ainda chorava, escrevia cartas
Com caneta tinteiro.
Ainda levava ao meu amor um cacho de jasmim,
E não saia te seguindo, tempo,
Me segurava abraçado ao peitoril da casa dela
Quando visse apenas uma ameaça de vento.
E ficava por lá, contando estórias,
Ouvindo os pássaros nas matas,
A começar pela madrugada
Quando devagarinho voltava pra casa
Como o coração cheinho de esperança.
Sob os montes de vulgares pedras das perdas, há montes de preciosas pepitas de ganhos, de igual tamanho!!!
Hoje estou feito água de riacho que as pedras todas contorna. Sem choques, sem colisões. Água que corre transparente, límpida e que é capaz de refletir quem quer que seja. Ela que pode matar a sede, esfriar o rosto ou permitir um banho. Trata-se da ousadia de cada um. E que, inevitavelmente, leva para longe todo o tipo de impurezas, todas as incertezas, e que deixa cheirinho de novo. É hora de renovar. Energias boas, energias positivas. E vamos nós para mais um dia bom.
Não atirem pedras... os frutos ainda estão verdes... estou florescendo onde estou plantado, com o que eu tenho e com o que sou.
