Pedra no Lago

Cerca de 3889 frases e pensamentos: Pedra no Lago

⁠“A soberba é a pedra que impede de se achegar aos grandes.”

Inserida por AglesSteib

⁠“A soberba é a pedra que bloqueia a sabedoria de Deus."

Inserida por AglesSteib

⁠"Há quem coloque uma venda nos olhos para andar no paraíso e, ao tropeçar, culpe a pedra que não quis ver".

Inserida por CarlaGP

⁠O menino que Vendia Palavras

Na esquina,
Nesta pedra de Assuntá,
Rabiscava o chão
Escrevia em muros

Vendia versos
Por trocados de lua
Palavras miúdas
Que o vento dispersava

Quem compra um sonho?
Gritava à tarde
Enquanto a cidade
Passava sem ver

Nas mãos,
Só lhe restavam sílabas gastas
E o eco das frases
Que ninguém levou.

Mas ele, teimoso,
Escreveu letras no chão

E assim,
Entre riscos e poeira
O menino poeta
Se fez eterno

Inserida por samuelfortes

O homen é duro que a pedra mais tambem é mais sensivel que a petela de uma flor.

Inserida por Dreamer-IDC-AL

⁠A fotografia, onde o tempo em pedra reside
A memória, qual névoa sutil que persiste
No cérebro reside, jardim onde a vida
Cultiva lembranças, em sombra e em luz se veste

O jardineiro interno, com arte e cuidado
Poda o que não nutre, o que é vão e passado
Deixando florescer o essencial
Livre o espaço da alma de um fardo pesado

Assim, a mente dança, leve e serena
No ritmo do tempo, que cura e acena
Guardando em seu âmago a beleza plena
E o esquecimento, em paz, a erva daninha acena

Inserida por samuelfortes

Posso ser flor, posso ser espinho. Posso ser pedra, mas também posso ser caminho.

Inserida por MonicaOrestes

⁠Lapidar uma pedra preciosa bruta do zero é difícil e complicado. Não sabemos qual lado da pedra começar, mas com o tempo, os contornos vão ficando aparentes e a beleza do trabalho começa aparecer.
Por fim, é só polir e contemplar o resultado!

Inserida por Bacic

⁠A Pedra Bruta
Vindo das trevas mortais
Despojando seus metais,
Em que todo profano nasce e precisa ser saciado,
Esta pedra e disforme e aparentemente inerte,
Buscando sempre a Luz
Onde ela se converte ;
Por três golpes se fez a luz, como deste modo lhe foi dada;
Modificando o áspero mineral
como prelúdio de uma obra adiantada .
Aprendendo os ensinamentos da Iniciação,
Absorvendo conhecimentos de todos os irmãos,
É depois de purificada,
Ganha e esplendor de uma
de uma pedra negra que hora foi calcinada;
Um fulgor de alvura e pureza,
Jamais visto na natureza,
Pronto para conhecer simbolos devagar com tolerância e calma,
Renascendo a partir de agora um irmão com nova alma.
Missias.’.

Inserida por MIssias

⁠Será que a pedra bruta aparentemente uniforme e inerte, guarda igualmente, em si, o germe modular de uma metamorfose.?

Inserida por MIssias

⁠Abrindo Caminho

O estrada tem uma pedra
E um pouco de espinho
Um esforço que se arreda
Abriras o caminho

Não tem humidade no chão!
A solidão é obscura!
Tristeza que não tem cura?
E a rosa do sertão?

Como fugir do tormenta
Sem nenhuma ferramenta
Enxergar uma tramela

Sente-se e reze uma prece
A escuridão desaparece
Sem que haja vela.

Ademir Missias fev/21

Inserida por MIssias

Se assim fosse fácil

⁠A primeira martelada na pedra bruta tão sofrida
Tão importante quanto a última que a transforma em polida. Disciplina, e determinação
Iniciamos e concluirmos a nossa transformação.
Substituamos o ódio e o rancor
Transformando tudo em amor
Amar o que nos rodeia
De corpo e alma
Livre foi a semeadura
Solidarizar com dor alheia.
Respeito e educação
Na luta sempre perdura
Resiliência nessa transformação

Inserida por MIssias

Onde



Tenho contado com muita sorte
Com o tempo aprendi
Traçar na pedra o necessário corte
Como fez Miquelangelo na estátua de Davi

Muitas pancadas foi dada
Segurando em outra mão
O cinzel que me ajudava
Assim seguia a construção

Necessário manter o plumo
A parede no mesmo rumo
Uma luz sempre me guiava

Hoje vejo essa escultura
Que não falta nem moldura
Mas onde que será pendurada.

Inserida por MIssias

⁠Se assim fosse fácil

⁠A primeira martelada na pedra bruta tão sofrida
Tão importante quanto a última que a transforma em polida. Disciplina, e determinação
Iniciamos e concluimos a nossa transformação.
Substituamos o ódio e o rancor
Transformando tudo em amor
Amar o que nos rodeia
De corpo e alma
Livre foi a semeadura
Solidarizar com dor alheia.
Respeito e educação
Na luta sempre perdura
Resiliência nessa transformação

Na primeira martelada
A pedra bruta fosse ajustada,
Não e existiria perseverança
Padecida estaria a esperança.

No primeiro golpe tudo fosse resolvido
Assim eramos convencido
Não teríamos mais a dor;

Se persiste disciplina e paciência
A tolerância vence a resiliência
A furia perde para o amor.

Inserida por MIssias

⁠⁠" O tempo como determinado passará, mas meu amor por você como escrito em pedra, permanecerá".
Gláucia, pensando em você!!

Inserida por prmauricio_lima_2

⁠"Encontrei a pedra mais rara, um tesouro encantador,
Seu brilho ofuscava o tempo, sua essência era amor.
Mas aos poucos se afastava, fugia entre meus dedos,
E a luz que antes me guiava, virou sombra e segredos."

⁠Amar é comparado á uma raridade de uma pedra preciosa que passou por uma longa lapidação.

Inserida por gjnovaes_66

⁠"Com cada pedra moída, a areia se torna uma oportunidade de construir castelos de sonhos e conquistas."

Inserida por Ivo67

⁠Um jogo que é uma vergonha

Imagina um jogo deste jeito: o campo é de pedra bem pontuda e acontece num dia muito frio.
Num time, os jogadores têm tênis e camisa de manga comprida e, no outro, os caras jogam
descalços e só de calção.
O time que tem tênis e camisa ganha fácil, dá aquela goleada! O outro fica a maior parte do
tempo tomando cuidado pra não cortar os pés ou então esfregando o braço arrepiado de frio.
Times iguais.
Pra mim, a diferença da vida entre nós, que temos escola e casa e as crianças que não têm é
um jogo assim. Quem não tem, perde sempre.
Não acho que todo mundo que tem as coisas é culpado por causa dos outros que não têm, mas
isso não quer dizer que a gente não possa fazer nada. Porque pode.
Porque, se a gente quiser jogar um jogo justo, pode exigir que os dois times sejam iguais, para
começar. Casa e escola.
Não acredito que as crianças de rua viveriam na rua se tivessem outro lugar melhor pra escolher.
Se a gente não exigir que todo mundo tenha casa e escola, vai sempre ficar jogando esse jogo
besta.
Ganhando de dez a zero de um time tão fácil, mas tão fácil, que não vai mais ter o gosto da
vitória, vai ter só vergonha.

Inserida por annacffer

⁠Título: A Dança das Cicatrizes e da Lua

Na cidade de pedra onde os relógios governavam os passos, Amara tecia planos meticulosos como um ourives. Ela moldava dias em agendas de ferro, acreditando que a perfeição era uma escada para alcançar o céu de suas ambições. Até que um inverno, o fio de suas certezas se rompeu: o projeto que a consumira por anos desmoronou como castelo de areia sob um temporal. A rejeição veio em forma de carta seca, e Amara, ferida, fugiu para a floresta onde os lobos uivavam histórias antigas.

Parte 1: A Árvore que Guardava Segredos
Na primeira noite, sob um céu cortado por galhos retorcidos, Amara encontrou uma árvore cujo tronco era um mapa de cicatrizes. Cada sulco contava uma história, rachaduras de raios, marcas de machados, queimaduras de fogos passados. "Como você ainda está de pé?", sussurrou, tocando a casca áspera. Uma voz ecoou, rouca como vento entre folhas mortas: "As feridas não são fracassos, filha. São raízes visíveis." Era a Senhora do Carvalho, anciã cujos olhos brilhavam como musgo sob luar. "Venha. A floresta tem perguntas para suas respostas."

Parte 2: O Rio que Não se Domestica
A anciã a levou a um rio turbulento. "Faça-o parar", desafiou. Amara ergueu barreiras com pedras, tentando canalizar a correnteza. Quanto mais lutava, mais a água arrancava seus muros, inundando-lhe os pés. "Você quer controlar o que só sabe fluir", riu a Senhora, enquanto mergulhava nas águas escuras. "A frustração é um remédio amargo: mostra onde você insiste em nadar contra a maré." Amara, exausta, deixou-se levar pela corrente. Pela primeira vez, entendeu o sabor do descontrole era salgado, como lágrimas, mas trazia sementes de algo que poderia germinar.

Parte 3: A Alcateia que Dançava na Lua Cheia
Na terceira noite, lobos cercaram Amara. Ela esperava um ataque, mas em vez de dentes, viram convites: um lobo mancando exibia orgulhoso uma pata deformada; uma fêmea velha, sem um olho, liderava a caçada. "Nós caímos, caçamos, falhamos. E ainda assim dançamos", rosnou a líder, enquanto o grupo girava sob a lua. Amara juntou-se à dança, tropeçando, rindo de seus próprios tropeços. A alcateia não a julgou sua vulnerabilidade era um canto ancestral, não uma fraqueza.

Parte 4: O Fogo que Comeu as Máscaras
Na cabana da Senhora do Carvalho, Amara queimou os papéis de seus planos falidos. Cada chama consumia uma expectativa rígida. "A lua", contou a anciã, "já foi inteira, mas um dia se partiu em mil fragmentos. Em vez de se esconder, ela aprendeu a brilhar com suas próprias sombras." Amara olhou para as próprias mãos marcadas por quedas, mas ainda capazes de acender fogueiras. Entendeu: suas cicatrizes não eram fracassos, eram testemunhas de que sobrevivera aos próprios incêndios.

Epílogo: A Volta para a Cidade que Aprendeu a Respirar
Amara retornou à cidade, mas agora carregava a floresta em seu passo. Quando projetos desmoronavam, ela ouvia o rio rir em seu peito. Quando errava, imaginava os lobos uivando: "Dança, irmã!". E nas noites de lua cheia, ela subia ao telhado e mostrava suas cicatrizes ao céu não como troféus, mas como promessas. A cidade, aos poucos, começou a sussurrar histórias sobre uma mulher que ensinava os relógios a bater mais devagar, e as crianças a colecionarem pedras imperfeitas como joias.

Nota da Senhora do Carvalho:
"Nenhum fruto nasce sem que a flor se despedace. Nenhuma loba lidera sem antes ter perdido uma caçada. E nenhum ser quebra sem deixar rachaduras por onde a luz entra para que, um dia, possa também sair."

Inserida por psicologalinevicente

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