Paradoxo
É até um paradoxo, mas às
vezes, às pessoas mais distantes
fisicamente de nós, são justamente
aquelas que estão próximas.
MOVER.COM.BR
Comover-se com o outro sem se mover com ele é o paradoxo da atualidade.
Essa semana foi engraçada. Devo compartilhar com vcs mesmo sabendo da possível reprovação a cuja falácia estarei exposto.
Em um grupo do Whatsapp, mais de seis vídeos com mensagem de amor ao próximo foram postados, e a maioria elogiava e discorria sobre a importância da solidariedade. Vendo tantos corações dispostos, aproveitei e postei um card sobre uma campanha para ajudar o povo mais carente do Sertão. Pasmem! Ninguém comentou nada.
Vcs entenderam?
As pessoas se COMOVEM, mas não se MOVEM COM.
Só entre os anos de 2010 e 2017, 25 igrejas foram abertas por dia no Brasil num total de 67.951 novos registros. Quem disse isso? São dados da Receita Federal.
Falar de Deus comove, mas muitos ainda não se MOVEM.
Até 2016, nosso país contava com 237 mil ONGs! Quem me contou não foi o vizinho, mas um tal de IBGE.
Onde estão os voluntários? Só se COMOVEM?
Eu observo se falar tanto de EMPATIA, ALTRUÍSMO, RESILIÊNCIA, SUPERAÇÃO, AMOR AO PRÓXIMO, SOLIDARIEDADE, mas parece tudo caviar, como na música:
"Vc sabe o que é caviar? Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar..."
Queria que esses sentimentos a respeito de que tanto falam fossem tratados como o pão de Cristo...
Mesmo pouco, estaríamos verdadeiramente alimentados.
Comover e mover com. Porque aí está Deus. Pois aí habita a verdadeira humanidade.
Obrigado por ler até aqui.
O paradoxo do estado democrático.
As divergências político-partidárias representam uma disputa (falando de uma forma extremista) entre ricos que querem ser sustentados pelos pobres contra pobres que querem ser sustentados pelos ricos. Grosso modo, são essas duas classes: a dos poucos com muito dinheiro e a dos muitos com pouco dinheiro. No retrospecto histórico evidentemente a primeira classe tem colhido mais vitórias.
Nas democracias existe entretanto uma terceira classe, a “classe política”, que representaria as divergências ideológicas. “Representaria“ porque costuma representar precariamente tais divergências, por estar majoritariamente comprometida com o benefício da própria classe, se associando com a classe rica quando quer dinheiro, e se associando com a classe pobre quando quer poder. Enquanto a sociedade (representada genericamente por essas duas classes), se beneficiaria do acordo social, a classe política colhe dividendos justamente do desacordo, o que a torna potencialmente inimiga das outras duas classes.
PARADOXO
Não entendo:
Por quê existe a fome,
se o que não quero vai para o lixo?
Por quê existe a guerra,
se também há o argumento?
Por quê existe desinformação,
se vivemos a globalização?
Por quê a frieza de coração,
se há o calor do amor?
Por quê alguns no ócio,
e outros com sobrecarga?
Só sei que:
Há mentira,
porque a verdade custa caro.
Há inveja,
porque a conquista exige esforço.
Há conflito,
porque Deus me fez único.
Há morte,
para que eu possa descansar.
Paradoxo da Quarentena
Em meio há falta de fatos,
Existem sobra de falas,
Diminui-se as pessoas,
Multiplicam-se as valas.
Somam os achismos,
Baseado em "notícias".
São totalmente verdadeiras?
Ou apenas fictícias?
O que é seguro?
Será que vale o conceito?
O importante é o povo?
Ou o que fala o prefeito?
Ser humano em conflito
Pela inversão de valores,
Ouvem-se choro de mortos
Isto é um circo de horrores.
Economia contra Saúde
Quem vence esta guerra?
De quem será os espólios?
Polarizações na terra.
A consciência em xeque
Com aumento na desunião,
Ainda vemos outro ser
Como o nosso irmão?
200mg de Apatheia
No paradoxo das minhas visões,
Entre a fantasia e a realidade,
Não há, nem afirmações,
Nem abraços, na verdade!
Só há nós que se dão nos laços,
À força de algumas vontades.
Quinquagésima mecânica do amor,
Onde há falta de abraços, dor...
Onde há águas de amassos, cor...
Onde há verdejantes regaços,
Mil maravilhas espectrais... flor!...
Se algum um dia eu te quiser dizer
O quão foi importante viver,
Desfeito no bordo da boca,
Derramado ao cabo acabado.
Águas, lágrimas e gota,
Nos braços de quem eu devia ter chorado;
Quão importante a chuva,
cair em terra seca?
- Uva!
Quão importantes os nós,
desfeitos na garganta?
- Quanta!
Quão importante eu,
ser desafio?
- Bio!
Quão importante o barro,
desfeito em cacos?
- Fracos!
Se sou na liga das teias,
Feito de más ideias.
Se outra sorte tu me desses,
Não haveriam caras feias.
Nem liga que me fizessem,
Para que eu tivesse ideias.
Por isso morro por um abraço,
Desfaço-me em mil do laço.
Filho da pouca importância,
Entre si e o seu regaço.
Vivo só em mim, sorvo da distancia!
Vivo à luz do sobreviver
Entre o dia que me deu berro
E a noite em que o berro morrer!
Vivemos em um paradoxo onde o presente é tanto o passado como o futuro: é preciso apenas um passo para mudar tudo.
Não questiono a postura do seu coração de não enfatizar o paradoxo da pergunta de qual é a minha intenção;
paradoxo
o cachorro quebra regras que lhes são alheias,
passeia,
gozando de sua liberdade dentro de uma prisão.
proibiram-no de estar ali. aprisionar é um paradoxo genuinamente humano pra libertar.
O paradoxo da mistura da alegria e da tristeza, acontece nas esquinas de nossa alma, quando os filhos acionam os motores para irem em direção do futuro, nos dando a certeza do dever cumprido, mas a sabedoria que o qual nos não conseguiremos alcançar...
odair flores
Paradoxo: Por que Deus não acaba com o diabo, o pai da mentira, que ele mesmo criou? Porque Deus é só amor, ou porque Deus não é só amor? Tanto faz. Depende muito da inteligência que Deus te deu. Eis minha conclusão: a natureza que nos trouxe não cria o bem e o mal absolutos.
Muito é dito sobre não poder mudar o mundo, apenas a si mesmo. Vejo aqui um enorme paradoxo: concentra-se neste auto-aprimoramento contínuo e quando se vê, gastou-se uma vida inteira. Vida tão gasta que mudou a si mesmo, mas sem mais tempo para mudar o mundo. Logo, deve-se mudar o mundo enquanto se muda a si mesmo.
Não tenho mais idade e nem paciência, mas estou calma. Paradoxo eu sei, mas leia até o final que você entenderá
- Não é sobre todas as coisas, são algumas coisas que a idade me trouxe a calma para não ter paciência 🤭
- Não sou de ficar mandando mensagens. Tem dias que quero o meu silêncio, tem dias que foco no trabalho outros dias que não quero perturbar ninguém... mas principalmente, se mando mensagem uma, duas vezes e percebo que a conversa não flui... não mando mais.
- A todos que me mandam, eu respondo 🥰 pq sei que a pessoa é assim de ficar mandando várias mensagens. Respondo NO MEU TEMPO, e não me cobre ser igual.
Não nasci para suprir as expectativas de ninguém, não tenho mais idade e nem paciência para isso, e isso me faz mais calma
- Não suporto joguinhos, quem some pensando que vou atrás... tchau 👋🏻 sem paciência para infantilidades.
- AMO conexões verdadeiras! Amo dar risada junto, mas isso precisa ser orgânico, não forçado e MUITO MENOS COBRADO!
- AMO conversar, mas evito falar sobre mim. AS COISAS QUE JÁ VENCI E SUPEREI, falo sem problemas, mas evito falar sobre o hoje, em especial a minha privacidade e o meus sonhos e problemas atuais. E não permito que invadam esse limite.
- Algumas pessoas falo praticamente todos os dias, mas pq a conversa é boa, de duas comadres e/ou pq podemos discutir questões da vida, até discordar e sem se odiar... mas são raros.
- Posto coisas de solteira, namorando, brigando, casada, achei engraçado ou interessante, eu posto ... os fofoqueiros que lutem 😎
- Evito ver stories de quem fica saindo e aglomerando e/ou de quem apoia o Boz0 ou o Lula. Sem paciência para quem tem político de estimação, e isso me deixa mais calma. Exclui e bloqueei os extremistas, mas ainda tem gente que insiste no erro. Sem paciência para gente assim, então me afasto, e isso me mantém calma.
👉🏼 Viu o paradoxo faz sentido: NÃO TENHO mais idade e nem paciência, mas isso me deixa mais calma
Texto de Deborah Surian
O paradoxo das palavras: " falar com sinceridade usando palavras bonitas, não é o mesmo que falar palavras bonitas com sinceridade.
Paradoxo sem nome
Sigo errado, é complexo, no paradoxo inverso errado talvez no multiverso, nos giros incontáveis me deparo impresso não sei se esse verso, faz sentido algum, errado não estou, sigo de volta com medo do paradoxo do avô, ainda que eu vá, e volte, pode ser a trote e galope, errado estou, já fui e já voltei, ainda não me deparei, com o Paradoxo dos loops de Informação, será ainda hoje não sei se foi eu nem reparei, me deparo em extrema confusão, parece um paradoxo da acumulação, se eu volto me torno 2, se avanço torno 3 eu já nem sei, e volto no Paradoxo da Causa e Efeito a onde corrijo o que foi feito e caiu direto no paradoxo final, destruo o criador da criação e nem paradoxo, nem erro, nem continuação, nesse beco estreito me deparo sem casa, sem teto, sem chão, meu próprio paradoxo sem nome sem significado sem descrição.
Michel Elias Dias Leite. 21
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