Para minha filha pequena dedicatória
Dessegregação
Pai, posso ir no espetáculo que vai acontecer no final de semana?
Não filha isso não é da sua cultura...
Talvez nós já vivemos ou tivemos notícias de casos assim.
Em um país que as diferenças são evidenciadas, não é muito difícil as pessoas quererem impor suas preferências ou costumes.
Mas como fazer isso mudar?
Acredito que a palavra mais oportuna e adequada é dessegregação.
A evolução ao contrário do que se falam não está sendo tão acelerada como o que é praticado. Pelo menos não em minha simples opinião. A tecnologia e a inovação em alguns setores até é visível, porém a absorção de conceitos que podem proporcionar esses avanços através também dessa modernidade ainda engatinham.
As diferenças sociais, raciais, religiosas, políticas, entre outras continuam atravancadas na percepção das pessoas. Isso faz com que o desenvolvimento de uma sociedade se limite. É claro que cultura e tradição devem ser levadas em consideração, afinal sem passado não teríamos origem, só que vejo necessidade de ampliar um diálogo para se chegar num equilíbrio e a partir daí não fazer que os indivíduos sejam pressionados para opções que muitas vezes acontece quando uma grande maioria demonstrem essas tendências.
Um país que quer se tornar desenvolvido precisa ter essa construção de liberdade, contudo sem extrapolar. Respeitar opiniões, sabendo não constranger e humilhar. Essa regra é fundamental, assim como opinar é também ter coerência e sensatez nos diálogos. Tenho como princípio que saber se comunicar é o fato mais virtuoso que podemos praticar. Há um tempo atrás tive a felicidade de conhecer o que significa comunicação não violenta e aprendi que se praticado promove resultados e consequências relevantes. Ignorar pessoas, suas preferências,visões e experiências fazem de nós egoístas, absolutas e inconsequentes. Mas sobre isso eu escrevo numa outra oportunidade.
Todo esse contexto dentro de um espírito democrático, legal, harmônico e fundamentado seria mais descomplicado e a colheita desses frutos mais instantânea. Esse é o melhor caminho.
Das inúmeras coisas que sou fã, duas de que me orgulho muito é o lema das bandeiras do Brasil e de Minas Gerais. Elas traduzem aquilo que sonho para o Brasil.
Então que sejamos "Ordem e Progresso", sem esquecermos os princípios de igualdade, liberdade e fraternidade.
Uma das melhores coisas que um pai pode fazer pela filha é permitir que ela saiba que atendeu às suas expectativas.
mãe desculpa por n ser uma boa filha, desculpa por vc fala n e eu vira a cara, desculpa por fica sem fala com vc, desculpa por n esta do seu lado, desculpa por n fala que eu te amo, me desculpa por eu n ser o seu orgulho, me desculpa por n ser o exemplo de família. Me desculpa
Eu vou estar ali ao lado, pra te ver mãe, pra te ver filha, pra te ver turista, pra te ver fiel, pra te ver corajosa, pra te ver sensível, irritada, chorona, maluca, ou apenas pra te ver trocar de roupa correndo, escovar os dentes e ir pro trabalho.
"Plantei algumas árvores.
Fiz uma filha.
Escrevi o livro, e agora?
Agora, a vida me presenteia
com novos sonhos e projetos."
Ele levando a filha de bicicleta, que bondade
Enquanto eu tô aqui, amarga, na rua da saudade
Daquele que me deixou, mas não me abandonou
É que ele sempre volta
Sempre bate na porta
E quando é de madrugada que o telefone toca
É ele ligando pra dizer que se importa.
Bom Dia ♡
Todos os dias, Deus nos diz..."Levanta filha(o), recomece, estou e sempre estarei ao teu lado." E é assim que saberemos, que não adianta pensar no que se perdeu ontem. O importante, é focar no hoje, e não desistir...Pois cada dia em nossa vida é um ponto de partida.
O OUTRO LADO DA MESA DA DOLOROSA SÍNDROME DO NINHO VAZIO
Mães,
Escrevo isso como filha que se doeu lendo textos sobre como vocês se sentiram quando nós, filhas, saímos de casa.
A dor de vocês foi chamada pela psicologia de Síndrome do Ninho Vazio, mas a nossa ainda não ganhou nome.
Seria um outro ninho vazio? Não sei, mas venho falar sobre os medos, as angústias e as delícias de sair do ninho pro mundo, lugar para o qual vocês nos criaram.
Nosso primeiro ninho, o ventre materno, tinha tempo de estadia. Perto dos 9 meses, às vezes antes, nós sairíamos daquele lugar onde nada podia nos tocar. Nós, filhas, não lembramos da experiência de querer sair de lá.
Imagino que, em um certo ponto, começamos a nos sentir apertadas e desconfortáveis. Talvez algum questionamento do tipo “Mas o que tá acontecendo? Era tão gostosinho aqui antes!” tenha aparecido nas nossas cabeças. Quem sabe até uma mágoa “Por que ela não me dá mais espaço?”, assim ficaríamos mais um tempo por ali. Vocês, mães, por outro lado, não viam a hora de ver a nossa cara.
Nosso segundo ninho, o lar ao lado de vocês, nunca teve limite de permanência. Vocês não nos empurrariam para fora jamais. Foi ali que aprendemos tudo: comer, falar, andar, agarrar mãos e objetivos, dar risada, ir ao banheiro, ler, escrever… tudo. Passamos por fases fáceis e divertidas, difíceis e intermináveis.
Nós crescemos, vocês também. Assistimos suas crises existenciais, os conflitos com a idade, o amadurecimento como mãe e a beleza de ser o que se é todos os dias.
Vocês assistiram transformações, pernas crescendo demais, brinquedos aparecendo e depois sumindo da sala.
Começamos a sair por aí nos nossos voos curtos. Deixamos vocês sem dormir direito diversas vezes enquanto bebíamos em algum canto da cidade. Discutimos o motivo dos “nãos” para viagens para praia no carro do amigo do amigo da prima.
Ficamos as duas desconfortáveis com as conversas que mães e filhas têm que ter. Mentimos para vocês e vocês mentiram para nós. Choramos num quarto, vocês no outro.
Perto dos 20 anos, às vezes antes, às vezes depois, o ninho começou a ficar apertado de novo. Nossas vontades e sonhos não cabiam mais ali.
Era óbvio que sairíamos um dia: para morarmos sozinhas, para um intercâmbio, para morar com uma amiga ou um amigo, com uma companheira ou um companheiro. A hora ia chegar, mas nenhuma de nós sabia quando. Por fim, saímos, e o ninho ficou vazio.
As primeiras noites chegando em casa sem ter quem nos esperasse foram estranhas tanto quanto para vocês. O beijo na testa antes de dormir fez falta. O cheiro do café quando saíamos do quarto prontas para fazer o que tínhamos que fazer, o lembrete para levar a blusa e o guarda-chuva.
Mãe, eu continuo levando a blusa e o guarda-chuva.
O cheiro do meu café fica cada vez mais parecido com o cheiro do seu. A primeira vez lavando o meu banheiro foi engraçada: organizei os produtos de limpeza, prendi o cabelo e vesti a roupa “de fazer faxina” como você sempre fez. Liguei o rádio e lembrei do som dos dias de faxina, as suas músicas preferidas.
O arroz grudou, a roupa ficou mais ou menos limpa, coisas estragaram na geladeira, eu cheguei em casa tarde demais, dormi pouco, fiquei doente, te liguei perguntando como cozinhar alguma coisa e para saber como lavava a roupa direito.
Coloquei uma foto sua perto da cama. Fiz planos durante a semana para que o final de semana ao seu lado fosse aproveitado da melhor maneira possível. Aprendi a me cuidar sozinha, a comer melhor, a deixar a roupa limpa, a organizar meus horários e a casa.
O amor, a essência da nossa relação, permanece igual. Mudaram os hábitos, a vida, o caminhar das coisas.
Mãe, eu descobri que o ninho nunca foi um espaço físico, foi sempre o seu coração – e de mim ele nunca ficará vazio.
Ny’s...
És uma, dentre tantas quantas há
Ès filha, menina, mulher de sonhos e sorrisos
És madre, que em língua outra, diz-se “mãe”
Que nada espera, mas tudo cria, inventa sortes
Corre contra o vento e a favor do bem
Flutuas nos sonhos tal qual cuitelinho e pipas
Trazes nas mãos um punhado de carinho
Um tantin de pureza e a luz de todo caminho
És aquela que não julga... não aponta culpa
Que não diz o que fere... só cuida em silêncio
Porque negas machucar com verdades
Mentiras vãs, infladas de culpa e intento
És a branca, a morena, a negra, a vida
Guardada dentro da beleza desejada
Admirada pelos olhares que a desnuda
Disparados por passantes que a guarda nos olhos
És, antes de tudo, a primeira amada
A flor do Edén, a fonte de paz, o brilho da lua
Guerreira, sobrevivente, ente de cura
Que luta a batalha dos justos, por destino e jura
Filha, você não entende a razão de tantas provações em sua vida? Observe esta vinha e aprenda a lição que aí está. O lavrador deixa de podar, de revolver a terra, de limpar ou de colher o fruto maduro, quando não espera mais nada da vinha naquela estação. Ela é deixada de lado porque a estação de fruto já passou, e qualquer esforço nessa ocasião não traria resultado. A vida livre de sofrimento reflete a mesma inutilidade. Você quer, pois, que eu pare de podar a sua vida? Devo deixá-la entregue a si mesma?" E o coração consolado exclamou: "Não!
No espaço sagrado
Ouça filha (o)... pare um pouco,
Respire baixinho, sem pressa,
Deixe a doação para depois, ela é importante, mas hoje você está aqui, para se cuidar.
Você já chegou, repouse um pouco,
Ouça filha (o), hoje é você quem irá ser amada (o), reconhecida(o), respeitada (o),
Repouse aqui!
Sente-se, deite-se, olhe para nós.
Deixe nos cuidar de você um pouco,
Permita que formamos um
Círculo de luz ao seu redor,
Você só precisa permitir!
Hoje você pode sentir nossos Mantos Sagrados, nosso acariciar doce, nosso banho de ervas, o toque sereno, comer aquele alimento que sustenta sua energia e experienciar o silêncio que alimenta sua alma.
Ouça... pare um pouco, neste espaço sagrado, olhe ao seu redor. Receba neste momento o amor!
Agradeça sua presença,
Hoje quem recebe a cura é você!
É só relaxar, deixar de controlar tudo, deixar ir...
Ouça filha (a) descanse, reabasteça, renasça, floresça onde foi plantada (o) com amor!
Ouça filha (o) fique aqui, cuidaremos de você!
Somos sua ancestralidade maior,
Seus guias de luz,
Seu Eu superior,
Somos suas avós!
Somos a árvore frondosa,
A chuva que cai,
O sol que aquece,
A lua que ilumina,
O orvalho irrigado da manhã,
Somos as 13 anciãs,
Ouça filha (o) estamos aquí!
Vem... feche os olhos, esboce um sorriso no seu rosto e Receba esta luz e amor!
Giovana Barbosa
Filha de Iansã
Sou afetuosa, afrontosa, decidida, teimosa .
Sei o que quero, pra que quero e por que quero!
Quando traço um rumo é difícil tirar-me dele.
Detesto multidão, gente certinha demais e beatices!
Sou ventania e tempestade, pois de Iansã sou boa filha.
Mas, tenho meus dias de calmaria sim.
Amo e amo muito, amo tanto!
Mas, do meu jeito.
Não me contento com coisa pouca;
- pouca coragem, pouca fibra, pouca vontade, pouca garra(...)
Gosto de abundância, imensidão; águas rasas não fazem a minha cabeça.
Levo a vida sob as minhas rédeas, o contrário pra mim é fraqueza.
Pago o preço de escolher, sempre!
Não sou fácil, pra entrar em minha vida há de ter força pra permanecer. Permanecendo, encontra em mim amizade sincera e solidariedade. Sou amiga até para as roubadas da vida...rs
Sou prática e objetiva e costumo surtar umas duas vezes por semana. Normal!
Sou aquela que sempre encontra um jeito de conseguir o que quer.
Pra mim todo o tempo é tempo de Deus.
Então, mãos à obra Maria!
Carente? Raras vezes.
- Detesto que me vejam fragilizada.
Sincera? - Sem filtro.
Fingida? - Nunca soube navegar nessas ondas.
Histórias de vida? - Muitas! - Quer ouvir?
- Então, sente-se no chão e ouça com atenção,você vai aprender muito!
- O que eu não passei já vi gente passar.
- Cedo aprendi que a vida é espelho e que Espelho!
Feliz? Sei sorrir e sei cantar...
Solidão? Gosto da minha companhia.
Aprendi assim; - só ou acompanhada, desde que haja paz!
☆Haredita Angel
e impressionante ser a filha do meio a filha que em alguns momentos não e nada e em outros e algo
Ser a filha que cria a irmã mais nova
Ser filha de 15 em 15 dias
Ser filha no momento coviniente
Ser largada ao mundo com suas dúvidas
Não ser mais que o mais velho
Pais por favor nos notem e não nós larguem ao mundo
E todas as noite,
um motivo para agradecer,
pois ouço Deus em meus
ouvidos, dizendo
Filha, vá adiante que eu
estou com você.
Poesia ao "meu" Pará
Sou filha desta amada Terra
De diversidade natural
Onde o vermelho de sua bandeira
Representa suas lutas
Trago no meu sangue suas culturas
Por ser filha desta amada Terra
Por ser filha do "meu" Pará.
Tens saborosa culinária
Desde o pato no tucupí até o tacacá
E suas frutas regionais
Admirada no Pará inteiro
Como bacaba, pupunha
E o açaí: o fruto negro.
Encanto-me com teus cantos
E me embalo em tuas danças
Como o xote, carimbó
E seus rítmos calientes
Que danço acompanhada ou só.
E suas lendas que fazem parte
Do imaginário popular
Como a lenda do curupira
Do boto e do guaraná
Faz reunir os amigos
Para na porta da casa contar
Contar suas lendas
Cantar seu hino
E fazer poesia ao "meu" Pará.
DE PAI PARA FILHA
FILHA: não tenhas medo de enfrentar tuas fraquezas e tuas limitações. Não esqueças da arte de duvidar. São nos questionamentos que enxergamos a clareza das coisas. Duvide sempre! Questione constantemente. Não acredites cegamente nas informações que são dissiminadas desvairadamente. Aproveite a luminosidade dos teus dias. Não tenhas medo da escuridão. Olhais para a janela da subconciência e, verás que a vida é vida, vivenciada e assistida. Estarás sempre acompanhada, com fé, jamais ficarás sozinha.
190424
Hoje a nossa menina faz anos
filha tu és linda
não importa a idade que completes
tu serás para sempre a nossa princesa
olha para o futuro com confiança
e para o passado com agradecimento
Parabéns e felicidades.
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