Palco
Sob a mira do palco
Ah, háaaa, aaah, humm
Um chamego colado
Um beijo no rosto...
Na boca se for namorados
Se for casados acoxa
e deixa subir o fogo
mais a brasa...
deixa pra queimar em casa!
Chamego pode
Se sacode e dança sem parar
Sobre a cama
Vocês é quem sabe se vão se amar!
Sob a mira de um palco
Disfarça o açanhamento
mesmo que tenhas anos
de casamento
ou se és esse caso de momento!
Olha o beijo
Estou vendo a vontade na boca...
O brilho no olhar
e a vontade louca
de se amar!
quando você se ver artista de sua própria vida, com certeza tudo daqui pra frente vai ser palco , celebre a vida tenha paz interior .
Liberdade já foi rua - palco da vida, e dos quintais de frutas maduras - a festa da meninada. Foi um tempo em que a vida não cabia nos limites que os pais queriam - mas todos os excessos encontravam a coerência que a vida exigia e queria!
Carasco e Carasquinhos: Tudo Falsidade
No palco da vida, encenam sorrindo,
Carasco e carasquinhos numa comédia,
Vestem máscaras, o amor fingindo.
Com palavras doces, como mel envenenado,
Promessas voam leves, mas logo se esvaem,
A verdade escondida, um fardo carregado.
Entre risos e abraços, tramam o jogo,
Sussurros no canto, alianças quebradas,
Falsidade à solta, um veneno que eu trago.
Olho nos olhos, busco sinceridade,
Mas o brilho é fugaz, como sombra ao entardecer,
No fundo, um abismo, só corrupção e vaidade.
E assim sigo, desconfiado, cansado,
Das faces da vida que nada revelam,
Carasco e carasquinhos, em um mundo marcado.
O Retorno do Filho Pródigo: Uma Parábola de Amor e Redenção
No grande palco da existência, somos viajantes de uma jornada sagrada, guiados pelo mistério da vida e pelo chamado do infinito. Desde os primórdios, quando o Criador declarou: “Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa semelhança”, fomos dotados tanto da impetuosa rebeldia dos instintos quanto da sublime promessa da transcendência. Há em cada ser humano uma centelha divina, um lampejo de luz aguardando o instante em que poderá brilhar plenamente.
Para nos tornarmos, de fato, reflexos da grandiosidade celestial, precisamos nos revestir das mais nobres virtudes: gentileza, honestidade, amor, paz e benevolência. Esse processo não acontece em um único momento, mas se desenrola como uma dança harmoniosa, onde cada ato de compaixão e cada gesto de generosidade nos conduz mais perto do divino. Quando, enfim, florescemos, nossas ações deixam de ser guiadas pelas tormentas das emoções passageiras e passam a ser iluminadas por valores eternos e princípios sublimes.
Assim, tornamo-nos espelhos vivos da presença de Deus na Terra—faróis de luz a irradiar o amor que habita em nós. Cada sorriso ofertado, cada palavra carregada de afeto, cada ato de bondade transforma-se em um canal da graça celestial, revelando a beleza que sempre esteve dentro de nós. E nesse profundo processo de transformação, encontramos a paz verdadeira e a mais sublime realização: o retorno do filho pródigo.
Este filho, após vagar pelos áridos desertos do sofrimento, desperta para a memória de sua origem divina. Ele compreende que pertence a uma família cósmica, unida pelo elo sagrado da fraternidade e do amor, onde a carência não tem morada. E assim, finalmente, retorna ao lar—não um lar feito de paredes, mas um refúgio eterno, onde pulsa a essência do Criador, aguardando de braços abertos para acolhê-lo no abraço da eternidade.
“Há grandeza em ser pilar oculto: sustentar sem aparecer, ser base sem palco, ser necessário sem urgência.”
O palco tem muito a ver com um trapézio sem rede, porque é um desafio. Mas é um desafio luxuoso e comovente.
"A vida é o palco onde o amor dança em
silêncio — e cada gesto sincero é um milagre
que o tempo jamais apaga."
A Luz Depois do Palco: A Jornada da Alma Livre
A vida, outrora uma tempestade de urgências e ilusões, agora se desenrola diante de mim como um palco iluminado pela verdade. Já não sou a personagem perdida em um roteiro preescrito, mas sim a espectadora lúcida, testemunhando a peça com olhos despertos.
As vozes ao redor, repletas de planos e esperanças, soam como crianças brincando de casinha, arquitetando futuros que, para mim, são apenas folhas ao vento: frágeis, passageiras. Descobri o grande segredo, atravessei o véu da existência e, ao fazê-lo, libertei minha alma das amarras da ilusão. Cada rosto, cada vínculo, cada emoção intensa que um dia me pareceu eterna revelou-se parte de uma trama efêmera, construída não para durar, mas para ensinar.
Agora, vivo de verdade. Não mais na correria desenfreada, nem na busca incessante por conquistas que evaporam como orvalho ao amanhecer. Vivo na serenidade que apenas quem vê o todo pode sentir. Olho sem urgência, sem desespero, sem medo. Já não lamento, pois compreendi que cada adeus é apenas uma transição, um retorno ao lar espiritual, uma dança entre mundos que sempre existiram.
A sensação é como os primeiros dias de férias depois de uma vida de trabalho árduo. Como o alívio de não precisar sair cedo no inverno. Como finalmente beijar aquele alguém que habitou minha ilusão durante anos. Como as gargalhadas das crianças correndo pelo parque, mãos pequenas segurando algodão-doce como se fosse um tesouro. Mas, ao contrário das emoções que passam, este estado de espírito não se desgasta, não perde o brilho, pois renasce a cada amanhecer. A cada noite, retorno ao meu verdadeiro lar, às cidades astrais, onde bebo da fonte genuína e, antes de regressar para mais um dia, visto o corpo que é apenas minha vestimenta temporária.
Então, sou apenas fé em forma de energia. Observo o mundo da matéria sem me perder nele, caminho como viajante consciente de que tudo se desenrola como deveria. A história se fecha, mas, desta vez, já não sou atriz coadjuvante: sou a criadora da minha própria narrativa.
Eu vejo um mundo um palco um grande teatro, onde todos ouvem as mesmas falas ensaiadas num espelho invertido e quebrado por dentro, olhar o reflexo não vai mostrar o brilho do vidro, talvez você não concorda e continua ou talvez é melhor ficar calado no esquecimento.
Na vida, é preciso saber quem merece estar no palco e quem deve permanecer na plateia. Alguns até tentam se projetar, subir, chamar atenção, mas talento, essência e propósito não se improvisam. Quem não nasceu preparado para brilhar, até pode aparecer por um tempo, mas jamais se sustentará na luz que não lhe pertence.
"Imitar a Cristo não é performance… é morte do eu. Não é sobre palco, é sobre o santidade. Quem nasceu de novo não copia gestos… carrega a cruz."
Há quem troca a família pelo o palco.
Há quem troca o lar pelo os aplausos.
Há quem troca a aliança pela a fantasia.
Quem escolhe o vento voa sozinho.
Não foi a rede social que gerou o vazio intelectual; foi o vazio que ali encontrou seu palco ideal.
O mundo é um palco, eu sou um ator. Pode ser bom atuar, até você perceber que você não o controla, depois de um tempo as palma que antes eram maravilhosas, começam a ficar assustadoras...
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