Paixão Amor
Amor e paixão é baseado na irracionalidade uma atitude logica não condiz com o que se espera de uma paixão
As palavras compõem a paixão que inexiste
enquanto
A boca cala o amor que acontece.
O afago embriona na mão que descansa indiferente
e de repente se ergue
e escreve teu nome num poema de amor...
Paixão
Entrego-me a paixão com toda intensidade.
Faço dos momentos eternos
Do amor, a minha verdade.
Amor da minha vida!
Cubra meu corpo de rosas
Deite sobre mim teu desejo
Não se perca de mim agora
Sou a mulher que tu queres.
Gosto quando em mim tu gozas...
Pintura viva que teu leito espera.
Nikita
E quem é que nunca fez uma loucura de amor, paixão, saudade e por que não ilusão? Felicidade a gente corre atrás.
F: Foi Paixão.
G: Foi amor.
F: Foi tristeza.
G: Foi muita tristeza.
F: Foi raiva.
G: Foi ódio.
F: Foi saudade.
G: Foi muita saudade.
F: Foi preto.
G: Foi branco.
F: Foi tu.
G: Fomos nós.
F: Foi tudo.
G: Foi.
Existe um enorme abismo entre paixão e amor. Paixão é condicional e determinada por diversos fatores, por isso sempre tem um fim. Já o Amor, bem... Esse não depende de qualquer condição e nem deve jamais te fazer sofrer.
Repousas ao meu lado tal como um anjo, tua respiração exala paixão...Teria nosso amor sido em vão? Tenho certeza que não!
O amor real Não é uma paixão É muito forte, bem maior E está no coração O amor nos faz crescer Nos dar forças pra vencer, nos faz feliz...
Amor
ADORO!
Adoro... quando você me fita
com esse seu olhar cheio de paixão.
Traduzindo, em meio a fogo e explosão,
os arrepios de meu corpo em suas mãos
e só ouço o que o seu amor me dita!
Adoro... quando suas mãos atrevidas,
percorrem cada linha de meu ser...
Tumultuando as minhas áreas de prazer,
que sempre querem mais, nunca vencidas,
em busca de seu calor pra me aquecer!
Adoro o seu faro de fera forte, voraz,
que se insere, sem pedir, em minhas entranhas
e se perde dentro de mim como um vulcão!
Adoro tudo em você, que só me traz
emoções a toda hora, sensações estranhas,
e nunca se furta em ouvir meu coração!
AMOR A MODA ANTIGA
Sou aquela, fadada às mazelas
das paixões sinceras e obstinadas.
Amo a moda antiga, sou fiel, leal e amiga
e não há quem me diga se estou certa ou errada.
Quando amo e não sou amada,
se sou banida e relegada, caio prostrada.
Não consigo falar e nem me alimentar
por ser preterida; maldita ferida da vida.
Não quero mais nada se meu amor já não está
fico na cama quietinha
chorando pelo amor que “tinha”
e sofrendo como um cão sarnento,
sem discernimento do que farei
com o amontoado de sonhos que sonhei.
Dos desejos e planos?
Ah! Eles ferem como enormes enganos
São punhais, danos ao corpo quente
da febre intermitente em meus mais profundos ais.
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