Padre Fabio de Melo Cultivo
Erva DaninhaErva Daninha
por Leonardo Azevedo
Há em mim um cultivo inconsciente do que me destrói.
Permito que o parasita cresça, talvez por costume, talvez por inércia.
Carrego uma casca rachada por abandonos,
e um núcleo que, mesmo em crise, busca sustento em silêncio.
Sou o que cresce apesar, ou por causa, da ausência.
E, na tentativa de compreender o que me movimenta, recolho-me.
Porque certas respostas exigem raízes mais profundas do que a superfície suporta.
"Cada pensamento grandioso que cultivo é uma semente plantada no solo fértil do sucesso ilimitado."
No meu jardim, há décadas não cultivo o ódio. Aprendi uma dura lição que a vida me impôs. O ódio acaba deixando as pessoas estúpidas.
Cultivo a alegria de viver a dádiva
de conquistar a sua companhia,
e de não me surpreender com a visita
do Papagaio-de-Santa-Lúcia.
Assim tenho o encanto dos dias
mais amorosos da minha vida
repleto de fé, amor e poesias
feitas para cobrir-te com folias.
Em mim nada muda mesmo
em noites sem Lua:
tenho a certeza de ser tua.
Ser assim toda para você,
também serás todo para mim:
um oceano de amor enfim.
"Sim, ainda carrego sonhos fictícios, como antes. Ainda cultivo esperanças que se perderam e aguardo, pacientemente, por mais um milagre. Sim, ainda estou aqui. Sim, ainda espero."
Você é um amor que eu cultivo ao ar livre e que sempre volta para os meus braços por vontade própria e não por compromisso ou obrigação, as portas estarão sempre abertas e o coração mais ainda.
Eu cultivo o amor,
Ainda que me achem boba e ultrapassada,
Sabe de nada,
Tudo que se faz se recebe em troca,
Embora, não seja sobre isso minha prosa,
Amar, sem cobrar,
É uma lição difícil de aturar,
É um treino, uma maneira de pensar
Se expressar,
Para que se possa emanar,
Não com a intenção de que se colha,
Mas, sair do amor de bolha,
É fazer o que gostaria de receber,
Sem perceber...
E para isso acontecer,
É preciso se conhecer,
Se conectar,
Desbravar,
O que à dentro de si mesmo,
O que há em teu peito?
Nem que se não possa explicar?
Auto lá!
É uma viagem que você tem que se dar,
Não adianta conhecer o mundo se perdendo dentro de si mesmo,
Eu bem sei, já fiz isso muito tempo!
Foi a própria perda dele,
Mas, sem ele,
Como é que hoje eu poderia me encontrar?
E no meu melhor momento hoje estar?
Para que eu possa dar alento,
Meu ser precisa estar atento,
Chegou a hora de despertar!
A semeadura e o cultivo
faz florescer a Primavera
das recíprocas na Terra,
E se não for possível
sê tão livre quanto um
sereno Pau-d'arco-amarelo
florescido no Ceará
que espalha as sementes
de amor e deixando
a ventania espalhar,
Os meus Versos Intimistas
têm muito destas sementes
para levar o amor por
onde quer que na vida
eu for mesmo sem par
para a poesia sempre estar no ar.
O jardineiro
Eu sou um jardineiro,
Cultivo no peito o amor,
Quero ser sempre o primeiro,
A cuidar de você, minha flor.
Flor rara e bela,
De essência eloqüente,
Encantada como a cinderela,
Flor dos jardins da mente.
Essência dos pensamentos,
Beleza que hipnotiza,
A força de um sentimento,
O teu amor que me cativa.
Que loucura é isso,
Essa força propulsora,
Eu luto mas não resisto,
A sua beleza arrebatadora.
Mais bela do que a alvorada,
Meiga e sensível como uma flor,
Doce como os beijos da madrugada,
Em nossas loucuras de amor.
Eu à amo tanto,
Muito maior do que meu grito,
Tu és o meu encanto,
O meu amor infinito.
Por você vou até Pequim,
Enfrento às guerras de Bagdá,
Descubro a Babilônia e seus jardins,
Até os tesouros de Alih Babá.
Você é o puro ouro,
Escondido em um lugar secreto,
Em teu coração, há um tesouro,
Que não me deixa ficar quieto.
Insisto em procurar,
Tudo escondido e de valor,
Sempre irei te amar,
Porque em mim,habita a essência do amor.
Lourival Alves
Das roseiras que cultivo! Você é a minha preferida. Não vá me decepcionar nessa primavera...(Patife)
Poetas são seres de cultivo ao inútil, a beleza presente no inútil. Os que se sentem importantes não deveriam se dizer poetas; melhor que se autodenominem impostores.
Deixo pro mundo em meus versos provas da minha existência
Cultivo frutos de agoras,
de horizontes e devenir
sóis nascentes no porvir
sementes de justa aurora...
no presente de minhas horas
rastros d'intensas vivências
vem n'alma a efervescência
de sentimentos abstersos...
deixo pro mundo em meus versos
provas da minha existência.
De vez enquando cultivo a liberdade
Mas é a saudade quem a mim conduz.
De vez enquando sou igual crepúsculo
Com coração no escuro
Fico aluno, sem luz.
De vez enquando a saudade aperta
Em mim falta a coberta
Todo anoitecer.
Mas eu já sei com toda clareza
Não me falta certeza
O que falta é você...
Cultivo flores
Em terras do pensamento faço
o cultivo de flores.
De toda espécie as tenho,são
para, amores, alegrias e dores.
O amor também as compra,e as
entrega a quem pede.
À ele pedi algumas,me disse ele:
"se as plantas é justo que as pegues".
Respondi; "sem ti amor não haverá a quem dar".
Ao que ele respondeu:"Agora sim já podes,
tens um coração para amar".
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U B E
110-Sempre
Sempre me lembro de você, do seu jeito de ser.
Cultivo, um jardim, que sempre floresce
E abastece minha alma.
Cada flor que eu rego,
Torna-se um “Girassol” dentro de mim!
Se faz necessário o cultivo de um coração benevolente, parte deste princípio a riqueza de dos bons atos,
A nossa amizade
é um Jardim de sentimentos verdadeiros.
Que cultivo com carinho de Janeiro a Janeiro,
para que nunca murche a flor da lealdade,
do afeto e da admiração.
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