Pablo Neruda Lembrancas
Tudo estava normal, só foi te ver pro meu mundo desabar. Tudo voltar a minha cabeça, as lembranças, as palavras, as desculpas. Perdi o chão sobre meus pés. Faltou ar. Meu coração batia tão acelarado que dava para sentir na ponta de cada fio de cabelo. Eu queria você por inteiro, seu cheiro, seu olhar, seu toque, de volta. Eu precisava daquilo. Estava me consumindo. Eu precisava respirar, só mais um pouco. Minha mente tava em transe, sob efeito alucinógeno, a droga era o seu olhar. E viajei. Drogas fazem isso, causam alucinações. Eu fechei os olhos com tanta força e quando abrir, nada tinha mudado, me surpreendi com o que eu mais recusava a acreditar: - era só ilusão da minha cabeça. Você nem ia voltar ....
Tem musicas que nos trazem boas lembranças , as ruins a gente ignora né , não vale a pena perder o nosso tempo excasso se martilizando seja pelo o que for . O que passou passou e como diz a melhor musica : Nem sei como cheguei aqui , mas saiba que hoje estou feliz ! (8)
Ah! Meu amado!
O tempo corre e eu tive que aprender a me contentar com as lembranças...
Ainda as saudades que sinto são imensas...
Mas a conformação enfraqueceu as tormentas...
Há dias de muito sol e outros em que os céus entristecem...
Para os dias carregados, deixo-me vazar de todo o levante e depois, na bonança, agradeço você, meu anjo abençoado, porque de onde estiver, eu sei que, ainda olha e vela por mim...
Lembranças
Introdução
Eu lembro que na minha infância, eu era muito agitado, muito nervoso, lembro também das idas e voltas do psicólogo, lembro da minha mãe sempre comprando novas coisas para dentro de casa, pois eu tinha quebrado, eu sempre fui muito ligado com minha mãe não sai de perto dela por nada, meus irmãos já não eram tantos eles sempre foram de folia, de viajar de festas, eu sempre escolhe estar em casa com minha mãe... Sempre os filhos têm sempre uma preferência ou o pai ou a mãe, eu era minha mãe, muitas vezes dentro de minha casa, sempre surgia muitas perguntas umas delas é, quando é que eu serei grande? Quando eu vou ter responsabilidades, quando é que eu vou fazer o que meus pais fazem. Essas e entre outras perguntam me fazia, se afastar dos meus amigos da escola, ruas e familiares não tenho muitas recordações brincando, eu ficava o tempo todo pensando quando eu serei grande, que profissão eu serei, quebra a cabeça os dias todos desenhando que empresa eu queria ter, desenhei varias escolas, padarias, restaurantes passava o dia todo fazendo isso e minha infância se passando, eu costumava dizer eu sou o ‘’diferente’’ eu não sou ‘’normal ‘’ todas as crianças estavam ali brincando se divertindo, enquanto eu estava ali questionando quando eu serei grande, quando eu serei um homem.
Lembranças de infância de um novo amor.
Não há mais problemas, nesta noite chuvosa e silenciosa.
Fecho meus olhos, e penso no caminho que peguei dessa época, que roubou o melhor de mim.
Um ano novinho em folha, esta chegando ao seu fim. Eu me recordo de ver a minha mãe na cozinha, o meu pai no chão assistindo televisão. Era uma vida maravilhosa. Velas de canela queimando, sorriso embaixo de cada nariz e acima de cada queixo. Desperdicei meus desejos, nestas noites de sábado... Nossa, o que eu faria por apenas mais um sonho assim.
Família toda reunida, presentes empilhados, geada em todas as janelas, que noite maravilhosa. Amoleci meu coração, choquei o mundo.
Você ouve a minha voz?
Você sabe o meu nome?
Estou tão feliz.
Tão feliz que acharam, que o amor estava ao meu redor. Tiro a poeira antes de eu voltar pra dentro, e sigo feliz com meu novo amor.
Seu Perfume
Senti o cheiro de seu perfume, quando a cabeça me veio uma película de lembranças da primeira vez, na boca salivou um sabor que outrora teria esquecido, nas costas uma massagem que não tardou a esquentar na noite e banhou em suor uma cama que não nos pertencia, senti o cheiro de seu perfume no frasco de meu coração.
Algumas vezes precisamos nos resguardar por um tempo para nos desprendermos de lembranças, costumes e tradições que nos causaram dor e assim iniciarmos um processo de renovação em nossa vida.
Olhe para os momentos ruins como um passado esquecido. Olhe para os bons momentos como lembranças eternas.
Se um dia pudéssemos liberar o que há dentro de nós...
Eu me lembro das mais belas lembranças.
Eu guardo tudo.
Eu separo tudo.
Eu seleciono tudo.
Tudo, tudo aquilo de maravilhoso.
A vida é maravilhosa demais,
Obrigada vida por me ensinar!
Obrigada por me fazer quem eu sou.
E essa confusão toda na minha cabeça? E minhas noites mal dormidas? E as lembranças? O que eu faço com tudo isso? Esquecer… é tão fácil falar.
Cala-te vício!
Oh vício!
Não gostava de guardar nada que lhe trouxesse miseráveis lembranças. Ela odiava abrir caixas do passado e encontrar rosas perfumadas e vagabundas por sinal. Além de espirrar feito doida, sentia náuseas. Só não sabia se era advindo da poeira ou da própria nostalgia abatedora. Costumava por fogo, literalmente em tudo. Até em sua pele. Mas isso não dependia dela... E sim de quem “acendia”. Entre um pesar e outro, lamentava-se sempre da vida, mas não angariava motivos. Então concluía que reclamava por não ter mesmo o que fazer. Costume. Metade mulher. Outra metade: também.
Oh vício! Não tomava café. Mas fumava. Fazia amor pela manhã. Vivia do mesmo se pudesse. Encontrava todos os dias “o homem de sua vida” e morria por cada um ao entardecer. Não sabia o que era alternatividade. Não gostava de pessoas estranhas, descompassadas, complicadas, amedrontadas, apáticas e pseudo-recalcadas. Não! Preferia morte a ter que suportar tais tipos. Mas sempre atraía aos montes as mais diferentes e variadas formas humanas. Todas com fardos bem maiores que o seu. Ajudava, pois, sempre a carregar.
Oh vício! Amava a luxúria. A cultivava nos jardins de sua casa. E não tinha vergonha nenhuma. Pelo contrário, orgulhava-se. As unhas vermelhas feito sangue, prolixa por natureza e com os passos largos. Tinha afobação, a vida não esperava ninguém. Entre os gostos e disparos, via a sua facilidade em ser "várias mulheres", cada uma com algo em destaque. Não se fazia única nunca. A não ser para quem realmente merecesse. Mas logo amanhecia e seus vícios... Bem, seus vícios assim repousavam e cresciam. Eles não tinham nenhuma pressa ao contrário dela, mesmo porque amanhã era outro dia. Dia de começar tudo outra vez.
Oh vício!
Você nunca vai feliz se viver de lembranças, porque o que na verdade importa não é o ontem, nem o amanhã, mas sim o agora.
E quando sinto o seu cheiro, me vem aquelas lembranças de tudo o que vivemos, e não contenho minhas lágrimas! Mas saiba, que quanto mais eu choro mais eu percebo que você não merece um pingo dos meus sentimentos, e que é por causa deles que eu vou te mostrar como sou capaz de te esquecer!
A vida traz lágrimas, sorrisos e lembranças. As lágrimas secam, os sorrisos acabam, mas as lembranças duram para sempre...
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