Os Ventos que nos Tira algo que Amamos

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A noite é sempre triste e escura e deserta, os ventos são mais forte e frio, o silencio nos apavora e a solidão ela nos devora por dentro ):

Inserida por jeancarlos123

a noite é sempre tão triste, ah pouca luz,os ventos São fortes e frio, o silêncio nos corroi por dentro e a solidão nos toma, mas quando converso contigo é diferente, a lua brilha intensamente, o silêncio conversa comigo a solidão me consola e os ventos forte me aquece com vc é tudo difetente

Inserida por jeancarlos123

Ventos agustinos penteiam as guarirobas.
A rede balouça meus signos ressaqueados.
E segue o domingo
magro de deleites.

Inserida por ranish

Nasci Aqui!


Brasilia de Minas…
Cidade que
escolhi para nascer.
Ventos…
Sonhos
Brisa!
Coqueiros que
bailam a nossa fé.
Coração de primavera!!
Cheiro de capim-cidreira.
De alecrim.
Povo lindo…
Nasci aqui!

Inserida por daysesene

Como se um peso tivesse sido escondido
e uma lágrima tivesse sido recolhida
Dos ventos que me guiaram, ao sol que me acordou
Da lua que me chamou, pela bela eu virei a fera.

Inserida por ricardoteixeira

Quando converso com as águas, proseio com os ventos, confabulo com a areia, dialogo com o imenso céu que me cobre, heis que exalto a natureza e sou eu mesmo que enalteço !

Inserida por renatocervantes

Se o riso dos ventos assobiasse em meu quintal, o atenderia e pediria a ele que, levasse consigo toda a dor das menestréis. MARBREDA

Inserida por MarBreda

RECOMEÇA (Luiselza Pinto)

Quando os ventos de cada dia
Vierem te pedindo toda pressa
E te sentires cacos sem alegria
Junta os pedaços. E recomeça.

Quando as agruras lancinantes
Te fizerem um xadrez sem peça
Respira ao céu alguns instantes
Levanta os restos. E recomeça.

Sente as lágrimas que recolhes
Entre as estradas que escolhes
Onde teu eu dorme e não cessa...

Dás tempestades, mareiam sóis
Ares oceanos de dor na tua voz?
(Re)Constrói teu mar. Recomeça.

Inserida por luiselza

Invento
Reinvento
Pelos quatro ventos
Nos adventos
Felicidades se compõem de momentos.

Inserida por JackelineNovaes

Sinto saudades...

.....de todos
Os sorrisos que vem do firmamento
E da lassidão dos ventos... No desanimo do crepúsculo
Na tristeza dos dias mornos e das sinfonias
Tocadas por violinos distantes... Longínquos!

Tenho saudades dos jardins onde rosas adornavam
Misturando-se com Hortência... lírios e jasmins... O espetáculo
Mais perfeito da natureza onde o silencio é partilhado
Travando meus sonhos... Nas noites...
Onde tropeço... Contando estrelas...

E em meus caminhares fantasiosos
Quero cair abraçada contigo aliviando
as minhas saudades...para sempre!

Inserida por celinavasques

Eu posso ser feliz, posso cantar aos quatro ventos, posso até sorrir por coisas bobas;
Mas sem você aqui.

Porque quando você está aqui a minha alegria se esvai como água após uma chuva, eu me sinto confuso como se não houvesse pensamentos o suficientes para organizar.
E então de repente eu me olho no espelho e percebo que estou triste mais uma vez pelas mesmas coisas.
Como pode isso acontecer?
Como?

Inserida por RBA

Mãe entre Ciprestes -

Mãe que vives entre ciprestes e ventos
intacta como o silêncio ...

Mãe-terra, na terra serena,
adornada de mim,
feita de noites e Sóis
beijada pela Lua!

Mãe das pálpebras caídas
que não arde nem fala ...

Mãe do azul que nos legou
sob um mar de ventanias,
agreste e verde,
com vontade de ficar!

Mãe pura sobre os sonhos
com passos de andorinhas
cansadas de voar ...

Mãe! Intacta e casta como a água
que cai de todos os silêncios
sob as lousas frias, brancas,
que se fecham em saudades ...

Ó minha mãe ... minha Mãe ...

(Dedicando à tia Maria Eduarda Salgueiro estes versos, neste novo estar, da sua vida ... agora!)

Inserida por Eliot

⁠Gritei teu nome aos 4 ventos, mas nenhum te trouxe pra perto de mim.

Inserida por CarlosBarbosa

⁠Minha Nostalgia

Se em minhas velas
Já não sopram os ventos
É sinal que em teu peito
Meu amor já não tem efeito.

Se o gole de run já desce doce
Temo por minha saúde, que é frágil
Pois em um coração que amor não habita
Não há o porquê de ter o dom da vida.

Não há ouro, nem o infinito mar
Não há riquezas muito menos poder
Que compre o verdadeiro sentimento
E a sensação que causa meu sofrimento.

Sofrimento sim, porquê amar por vezes
Nada mais é que um reduto de solidão
E uma longa caminhada que me lança
Determinado à pular no mar de uma prancha.

Nesse mar negro e cheio de lembranças
Que para onde olho, nada vejo
Onde ninguém me vê, mas tudo eu enxergo.

É onde eu conheço quem eu mais detesto
O refém de um revés com seu ouro de tolo.

Um marinheiro sem bússola
Vivendo de maré, um mané
Que já não sabe se é mar ou lágrimas por amar.

Inserida por Otocco

Sou todos os ventos. Em alguns dias, brisa, outros, tempestade, hoje, por exemplo, amanheci calmaria. E com tudo de bom que esse calmo dia me traz, não me envergonho dos outros dias. Aqueles em que fui brisa, levada pelo vento, tropeçando nas pedras, tão absorta na paisagem que as vezes saia sem muito perceber da linha delicada da boa estrada, perdendo-me distraidamente na caminhada. Vivi também incontáveis dias de tempestade, as quais, uma certa dor que sinto, tenta bloqueá-los da minha memória, porém em vão tornou-se esquecê-los, talvez até desnecessário. Preciso também dessas lembranças, desses dias, eles fazem-me valorizar a calmaria. Tenho tanta força vinda desses incontáveis dias, todos os ventos que fui, o que sou e o que não sei o que serei amanhã. E não envergonho das mudanças e absorvendo como terra em tempos de seca todos os aprendizados que ganho. Não se envergonhe dos seus ventos, dos seus dias, porque todo o mundo já foi um dia, brisa, tempestade ou calmaria.

Inserida por Jossana_Rocha

⁠A arte da perda


E passou parte da vida ante seus olhos


Ao sabor dos ventos, levou as folhas secas que estava amontoada em seu quintal


E com isso, viu os muitos buracos abertos, que ele próprio achava que estava fechado!!!


E agora, no espaço vazio, onde tinha flores, acabou.


Pois as flores que estavam lá, eram memórias não vividas


Viveu contemplando o nada
Esperando primaveras para que flores viessem a colorir, acabou vivendo de ilusões


Lhe resta tons de cinza, buracos abertos a serem fechados e a esperança de novos tempos.

Inserida por thiago_biscarde_nunes

⁠Me encontra em qualquer lugar que eu te esperarei. Deixarei que os ventos soprem os caminhos mais reluzentes que você possa caminhar, ou talvez, as estrelas brilhem no céu os sinais de onde eu possa estar. Não importa de que maneira seu corpo percorra, ou quais avisos o destino lhe dará durante a vereda, porque cada passo seu será desperto em mim um pedacinho de esperança. Aqui eu te escrevo repousante em meu leito, imaginando e ensaiando no pensamento milhares de palavras para que eu possa exprimir na tua chegada, pois o meu amor te espera, tão resguardado e paciente como areia em sombra fria. Deixarei nossa cama arrumada, o café feito na mesa, a cortina da janela amarrada para que suas manhãs sejam tão memoráveis e belas quanto as anémonas que plantei na esperança de que algum dia floresça. A porta deixarei encostada, não precisa bater, porque o teu amor não precisa de licença pra entrar. Aqui já senti muitos cheiros, já provei vários sabores, mas nada se compara o teu perfume ou a maciez de seus lábios que um dia eu almejei. Eu trouxe comigo alguns pedaços teus, ou pelo menos parte das nossas lembranças, algumas deixadas no pequeno vazio em meu peito, pois nada me completa além da tua presença, e só o teu sorriso me propaga tranquilidade ao ponto de fazer minha alma transbordar euforia. Se eu ao menos soubesse onde você estaria agora, eu correria pelos quatro cantos do mundo a tua procura, meu coração até triunfa, resplandece minha alma de saudade, mas o deixarei martelar, porque eu sei que em algum lugar você persiste, sem pressa, para chegar, nesse cantinho que eu arrumei de afetos e com a responsabilidade de te fazer feliz.

Inserida por harliesdhascar

Quando os ventos do destino soprarem, levante as velas do coração e navegue nos mares da vida, rumo ao oceano do amor sem fim!⁠⁠

Inserida por kutscher

"Os ventos passam; a vida permanece."

Inserida por DarciLourencao

versos do cerrado

chão agastado
ressecado poema

canto empoeirado
ventos em trema
no estro grudado

do cascalho sangrado
inspiração extrema
dum pôr do sol encovado

num horizonte com fonema
e galhos tortos poetado
no sertão árido com dilema

num cântico sulcado
dum poético ecossistema

choram os versos do cerrado

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol