Os Ventos que nos Tira algo que Amamos
No funeral...os ventos
Uivam no poente
Como duas borboletas
Que brincam cegamente
Em um úmido caixão
O sol já não aquece a alma
Porque o frio congelante da derrota
Te faz olhar o pouso triste
Do rouxinol que canta
O timbre da morte
Cegamente daremos passos no escuro
Como um anjo que cai loucamente
No abismo do pecado
Abra a janela da Alma
Acolha a luz
Absorva novos ventos
Sacuda todo peso e tormento
A vida seja sempre gratidão
Deixe que adentre a paz de Deus
na casa do teu coração .
Aquiete sua dor
Esqueça os espinhos
Vista-se de próprio amor
e bordados de flor .
Muitas vezes ...
Precisamos retirar o pó da sujeira
que de fora absorvemos
Toda inquietude
que mesmo sem querer
só nos faz desandar e entristecer.
Sim ...
Limpar
Varrer
Esvaziar-nos dos tantos pesos
desnecessários !
A Paz só abriga ...
Na alma dos que miram
seus olhos para um lindo horizonte .
Então Vai !...
Deixa que o sol
clareei a tua alma
e aqueça os teus dias de calma.
Se permita a uma nova Aurora !
A Calmaria ...
Só pode acontecer
se for de dentro pra fora !
Domada
"Algumas pessoas são feitas de ventos, entram como uma tempestade em nossos pensamentos.
Suas palavras nunca são desperdiçadas, pois atingem profundamente nosso coração.
Seus olhos são como flechas certeiras nos atingindo na essência de nossa alma.
Somos reféns dessas pessoas, e nada podemos fazer pra que se quebre o poder que exercem sobre nós.
Elas são as prisões sem grades e nós meros mortais se submetendo a viver nelas, por elas e por nós.
São armadilhas que podem ser mortais, mas que não resistimos a isca que nos oferecem, porque às vezes somos presas fáceis nas mãos de predadores vorazes.
Ou talvez somos nós que nos deixamos ser capturados, porque lá no fundo mesmo o que queremos é ser domados, aniquilados nas garras desse alguém."
-Roseane Rodrigues
Explicar o amar
É como dizer aos ventos,
Palavras leves, como pena,
Ao relento dos milênios,
Planando nas vidas já vividas,
Almas tão apaixonadas,
Como amigas,
Laços tão fortes,
Como o aço,
Corações tão amáveis
Quanto frágeis.
Ora, Espírito meu,
Pouse sobre o que é seu,
Escolha a morada da alma,
Para que tudo termine,
Feito os contos de fadas.
Rodrigo S Rosa
A noite pálida
tudo está tão calmo
relativo a mim
vejo sombras e ventos,
La fora o silêncio
As linguagens do ar.
.
No escuro
As árvores dormem
As nuvens choram
os pássaros escrevem;
com bicos e penas
seus lindos poemas,
sem ter amanhã.
VENTOS DO MEDO
Ventos que soprava a vida desinibida
ainda hoje, sopra os quatros cantos
mas, a bandeira perdeu o seu encanto
e a brisa agora, congela o luar da vida.
Não se ouve mais gritos, de clamor...
Medo, perambula no estampado fado
a espera, e a flecha certa do horror...
Pendulam tremula, abafando a dor.
Estão fazendo bombas para brincar
por certo, será apenas para brincar
mas p'ra que tantas, para brincar?!
Estão carregando, dinheiro p'ro altar
na alegação de que o céu irá precisar
é uma pena, que Deus não irá gastar.
Antonio Montes
Não quero expectativas
Quero sonhos .
Não quero barulhos
Quero ventos .
Não quero gritos
Quero silêncios .
Não quero amanhãs
Quero instantes .
Não quero esperas
Quero agoras.
Não quero agonias
Quero suspiros .
Não quero metades
Quero o inteiro.
Não quero espinhos
Quero brotos ...
E assim
sendo dona do meu jardim ...
Floresço suavidades
e girassóis in eternidades
no céu infindo de mim .
"Ventos sopram e coloca a poeira em suspensão
raios brilhantes riscam o céu enegrecido
o som do trovão assemelha-se
ao rugido de um monstro furioso,
enchentes destroem o que a mão plantou,
ainda assim, nem tudo fica perdido,
reconstruir é o caminho para desvendar segredos."
Os ventos
Mesmo as mas, emponetes nuvens do ceu um dia sao levadas pelos ventos que por sinal nao as tras de volta para o Mesmo lugar.
TIMBRE DOS VENTOS
"Quando o vento der timbre às portas e janelas: é hora de acordar. Desperta-te mansinho, como cada fio de uma nuca que se insinua. Olhai as molduras que sol pendura em paredes cruas. Escute os meus uivos - qu'esses, aprendi com os ventos. Num abraço coube todo clarão do dia. É nas manhãs dos teus beijos qu'eu me rein(vento)."
Saudade
Quando os ventos enregelados da saudade sopram, é como se sentíssemos a alma despetalar-se, espalhando as suas pétalas, os seus aromas de dor, de tristeza, por toda parte.
Saudade é abrir a porta, ouvir o ranger da alma esperando que o ser amado retorne e a feche.
É escutar a sua voz, sentir seus abraços e seus beijos sem poder tocá-lo.
Saudade é buscar no álbum de família, no coração, na casa, e sentir que o ser amado não está ausente. Os olhos não veem, as mãos não tocam, mas o coração sente.
O ser que parte deixa um vazio tão grande na alma que o eco de tudo que foi vivido, ao soprar dos ventos, nos faz ouvir sua voz nos refolhos da alma.
Saudade é querer alguém de volta em nossos braços, acompanhando-nos os passos; é sentir o pulsar do seu coração ao compasso do nosso.
Quem não sentiu saudade? Quem não colheu as suas rosas a desabrochar constantemente neste jardim?
O ser amado, ao partir, deixa escrito no coração e só ele mesmo pode apagar o que escreveu, o que ficou, impregnado de saudade.
Saudade ´é buscar e só encontrar dentro do coração. É sentir e não poder tocar. É falar e só escutar de alma para alma.
Bela tarde!! Sua beleza é tão pura!! E seus ventos são tão bons!!! Ver sua linda paisagem sempre me da esperança e me faz me sentir como criança!! Passa a Tarde e vem a noite meio a meio como um coice!! Bela vista do sol indo embora!! Se a pessoa for sensivel chora!! Ja tirei varias fotos mas nunca posto! È só para me lembrar de como é puro estar!!
São tempos difíceis eles disseram
Eu queria saber que maus ventos foram estes que vieram
Trouxeram a solidão e com ela gente que a venera
Encare o espaço em branco como lágrimas
Que te mostrarei o lado colorido
Colorindo estas páginas
Do tal livro da vida... quem sabe
Um dia esse livro nos trará a chave
E em um mundo deserto acharemos o sentido
Junto com ele, algo, que sempre esteve escondido.
O destino é como o vento que soa aos quatros ventos trazendo apenas momentos. Apagando pegadas na areia que ao toque da agua candeia lembrando que as nossas decisões a ele não se pareia.
A primeira Luz
Acalma-me olhar e sentir
Essa tarde que se estende
Ventos frios, faces amigas
Expande-me, olhar para o azul
Nele, encontrar a paz almejada
Pássaros, flores,
Ouça o som aqui e agora,
Das nossas almas,
Há ternura, alegria e contemplação
Há um imenso e doce carinho
Que sopram até os nossos corações
Não há pressa, porquês,
Para que, início ou fim
Somente o agora
Cheio de doçura,
Colo e acalento
Onde brilham nossos olhos
Espíritos aprendizes e atentos...
Onde completam-se as respirações
E rapidamente despimos quaisquer ilusões
Trazendo-nos silenciosamente
Muitas inspirações perenes...
Tudo é tão farto, completo,
Novo e belo
Tudo é tão leve,
Breve e inocente.
Olhando para minha janela
As luzes batem em meus olhos
Sinto a noite se aproximando
Ventos frios e cruéis
Numa noite de inverno
Vejo muitas pessoas
Pessoas perambulando pela noite
Fazendo a maior arruaça
Mais aí eu ponho meus óculos
E vejo que não se trata de nada mais
Do que cachorros a brincar.
Minhas emoções são como os ventos, leves e serenos como a brisa fresca da manhã;
Imprecisas e perturbadoras como um furacão ao cair da tarde.
Quando o coração se entristece o soprar do vento chora.
Mas no alegrar do coração os ventos cantam canções lindas que soam melodia medicinais.
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