Os Inocentes de uma Guerra
sabendo que a doença ja me limita em certas areas eu nao posso entrar pra guerra eu mesmo me limitando já uma derrota parcial .pois ja to perdendo naturalmente boa tarde a todos tmj
Quero dizer uma coisa que pode até parecer piada.
Se um dia irromper uma guerra civil para mudar esse pais
vocês não vão me encontrar em casa, estarei na rua de cara pintada e com as mãos armadas.
A melhor forma de ganhar uma guerra quando se está em desvantagem é fingir que perdeu para que assim o inimigo abaixe a guarda e você tenha a oportunidade de destruí-lo, assim você vencerá sem muito esforço.
Nunca entre em guerra consigo mesmo, isso só te trará dor, lamentação e destruição. Assim sempre perderá, se está em guerra consigo mesmo não tem como ganhar! Viva o amor, mantenha-se sintonizado com energias boas que trazem paz, a paz interior.
A vida é feita de escolhas e eu escolhi viver na paz, se tu quer guerra volte para trás. Entre em guerra consigo mesmo e só assim verás que isso só traz e destruição e nada mais. Não quero isso pra mim, pois luto pelo amor e pela paz.
Quero viver num mundo sem dor, sem ódio, sem guerra, sem rancor, sem racismo, para isso tenho que mudar a minha forma de pensar, tenho que cultivar nos meus pensamentos o positivismo
Minha guerra não era real, era invisível. Os sentimentos eram pesados como chumbo e minha caixa de munição já estava vazia. Não havia outro jeito, eu precisava distribuir doses de emoção aniquiladoras como bombas, corrosivas como ácido. A dose letal era um pouco de atenção. Uma atenção que nunca existiu, uma atenção patética envolvendo pessoas. Eu só desejava sorrir, embora boas munições de verdade afastam qualquer um. E nessa guerra, nem todos entendem as razões. As emoções precisam ser livres, precisam fugir da guerra da solidão e encontrar um abrigo aconchegante ao seu lado.
DIAMANTE POEMA PARA OS AMANTES DO POEMA.
Na guerra inflamada das palavras de cor preta, luta o poeta em inserir sentidos sobre a branca folha estendida. Mostra-se branca, mas não simbolizando a paz, pelo contrario, afronta com rispidez à inovação do escritor que expira no papel toda a sua inspiração. Tece sentidos com fios de conhecimentos, tracejando emoções violentas para dar sentido nas palavras de cor preta grifada na branca folha. Construir um poema é como lapidar o diamante mais puro. Apesar de duro, por certo, o cuidado da preciosidade que tem em suas mãos é muito, e ele ainda faz da peça mais preciosa ainda com as inúmeras facetas que reluz por toda a parte o valor acrescido da matéria, contudo o Diamante bruto ainda guarda em si valores, já o papel e a tinta da caneta do escritor nada valem e não dão sentido a suas atribuições se estiverem separadas. No entanto ainda resta ao escritor dar o valor que nem mil diamantes pagariam o preço do pensamento carregado de sentimentos. Fruto da mente que não mente. Pois verdadeira é a sua criação, por que guarda em sua essência a originalidade do seu dono. Antes de processar as palavras em seu cérebro, elas fluem da fonte inesgotável de criação e afloram na pele que aguça os sentidos e as sensações. De fato apreciar o escrito que é tão precioso e original que sua química é única que faz da obra ser mais rara do que o diamante. Muitas são as perolas já escritas que se torna cada vez mais difícil elaborar aquela que irá superar todas.
Tantos são os escritores que invejo suas preciosidades, mas de fato não vou superá-los por que suas criações são únicas, assim como as minhas. E perduram milhares de anos e só agregam valor, não em dinheiro isso seria muito supérfluo, seu valor consiste no reconhecimento daqueles que lêem sua obra e gostam tanto que queriam que fossem deles próprios a idéia prima de ter produzido tal “diamante”. Custoso e tão natural que sobrevém de modo que brotam as palavras e afloram as emoções no ato de que tudo nasce sem de nada antes ter. Dom? Talvez! Mas para todo talento é necessário ação para ser manifestado. Tão hábil o escritor ou o ourives que esculpe versos de ouro e faz relevos da figura que se desenha usando o sentido figurado das palavras e assim se sobre saem o diamante contido na pureza da bela arte da escrita, romântica, abrasiva e cingida pelas mãos do poeta que assim foi descrita.
Minha guerra, sua guerra!
Quanto vale uma escolha?
Qual o preço de uma vida?
Se há quem plante e colha,
Necessita que você decida?
Pois o homem agora é Deus
Com o poder de modificação
Destrói em desfavor dos seus
Para enriquecer o seu coração
Protegamo-nos de nós, suicidas
Ceifadores dos sonhos, da vida
Com armas, escudos e feridas
Se lutamos uma guerra perdida
Em que o amor não mais habita
Resta morrer antes da despedida
"Sem luta não ha vitoria,sem confronto não ha guerra,sem amor não ha carinho,sem paz não ha descanso,sem vida .. não ha mais nada"
Se eu lhe disser que a vida é uma guerra entre dois "lobos" um se chama ego, o outro se chama consciência. Vence aquele que vc alimentar mais, cada qual com sua devida conseqüência.
A guerra do EGO, não tem fim.
Títulos, posses, poder, conquistas, reconhecimento!!!
Será este o caminho do preencher este vazio que nos compele? Tenho certeza que não.
A busca do imaginário nos desvia do talvez, o grande propósito de nossa existência, percebido somente no silêncio da nossa alma, quando estamos em momentos de paz.
Pensar definitivamente não é um ato de loucura, apenas subjugado por aqueles que não o fazem.
