Origens

Cerca de 240 frases e pensamentos: Origens

⁠Título Proposto: "As Primeiras Jornadas de Jesus: Origens, Legado e Crescimento"

Introdução:
Uma exploração dos anos formativos de Jesus de Nazaré, desde sua ancestralidade e nascimento até seus primeiros passos e o mistério de sua infância. Este livro busca compilar e contextualizar as narrativas bíblicas e as discussões históricas que moldaram a compreensão de seus primeiros anos, convidando o leitor a uma jornada de descoberta.

Capítulo 1: A Linhagem Real e Divina de Jesus
Este capítulo mergulharia nas raízes de Jesus, começando por sua descendência da casa de Davi, como atestam os evangelhos. Exploraríamos a importância da genealogia na cultura judaica e como ela fundamenta a pretensão messiânica de Jesus. Discutiríamos a "linhagem real" e o "testemunho apostólico" que confirmam sua origem, abordando a questão de como sua ascendência é vista tanto do ponto de vista terreno quanto divino, e como essas duas perspectivas se entrelaçam para formar a base de sua identidade como o Cristo.

Capítulo 2: O Ano do Nascimento de Cristo: Entre a História e o Mistério
Aqui, o foco estaria na cronologia do nascimento de Jesus. Abordaríamos as diversas "investigações" e "conclusões divergentes" sobre a data exata, examinando as bases históricas e os métodos de cálculo, como o Dionysius Exiguus e o calendário romano. O capítulo destacaria como, apesar das discussões acadêmicas sobre a data, a essência do evento do nascimento permanece central para a fé cristã. Seria uma análise de como a história e a tradição se encontram para contextualizar o início da era cristã.

Capítulo 3: O Menino de Nazaré: Uma Fuga e um Retorno
Este capítulo narraria os eventos imediatamente posteriores ao nascimento, conforme os evangelhos. Detalharíamos a fuga de José, Maria e o menino Jesus para o Egito, fugindo da perseguição de Herodes, o Grande. Exploraríamos o significado profético desse evento e a subsequente "permanência em terra estrangeira". A narrativa incluiria o retorno à Galileia e o estabelecimento em Nazaré, destacando como esses primeiros anos moldaram o ambiente em que Jesus cresceu e as implicações desses eventos para sua identidade.

Capítulo 4: A Apresentação de Jesus no Templo: Cumprimento e Profecia
Este capítulo descreveria o cumprimento da lei mosaica na vida de Jesus, focando em sua apresentação no Templo. Detalharíamos o ritual da purificação e a oferta de sacrifícios, conforme a lei. O ponto central seria o encontro com Simeão e Ana, e as profecias que cercaram esse evento, incluindo as palavras de Simeão sobre o destino de Jesus e seu impacto. O capítulo exploraria como esse momento marcou um reconhecimento público inicial da divindade e do propósito messiânico de Jesus.

Capítulo 5: A Infância de Jesus: Silêncio, Crescimento e Sabedoria
O último capítulo abordaria o período menos documentado da vida de Jesus: sua infância em Nazaré. Seria uma reflexão sobre a "ausência de detalhes" nos evangelhos canônicos e como isso contrasta com as narrativas apócrifas que buscaram preencher essa lacuna. O foco principal seria, no entanto, o que os evangelhos relatam: o crescimento de Jesus "em sabedoria, e em estatura, e em graça para com Deus e os homens" (Lucas 2:52). Exploraríamos o significado desse crescimento multifacetado e como ele estabelece um paralelo com o desenvolvimento humano natural, mas de uma forma singular, preparando Jesus para sua missão futura.

Inserida por EmanuelBrunoAndrade

⁠"Tanto a verdade quanto a mentira têm origens em perspectivas distintas."

Inserida por Poeta_Falso

⁠A alma sempre reconhece as suas origens.

Inserida por JacileneArruda

⁠Seja você, respeite-se.
Respeite suas raízes
Respeite suas origens
Respeite quem você é
Com suas limitações, imperfeições e manias.
Afinal, cada detalhe de você, te torna o ser que és!

Inserida por liednaklindjeybatist

⁠Quando nos conectamos com nossas origens, até nossas mudanças se tornam mais claras.

Inserida por lorrainequeiroz

⁠⁠Para um conceito existir, há duas origens:

1. Abstração do meio natural/material; 2. União de ideias já abstraídas do meio;

Quando mesclamos mais de uma ideia ao invés de abstrair, temos que procurar algo no mundo físico e atribuir esse valor ao objeto.

Como Deus nunca foi experienciado; nunca poderíamos ter criado o conceito de Deus através da abstração, logo a ideia nasceu da união de outras ideias, como da palavra “pai” com outras palavras, como o infinito, ao decorrer do tempo.


Tudo bem, e o infinito? Ele não foi experienciado, mas ainda sim temos um conceito. O infinito surgiu de uma generalização, onde uma sequência de fatos, números não termina.


Como Deus nunca foi experienciado, logo temos que procurar algo na existência e atribuir valor.


Deus criou o Universo;
Só existia Deus no início;
Toda criação decorre de uma transformação;
Se só existia Deus no início e toda criação é uma transformação, Logo Deus é o próprio Universo.

(1)Deus sabe tudo;
(2)Deus pode tudo;
(3)Deus está em toda parte;

Se Deus é tudo, logo cria o próprio lugar, logo está em todo lugar (3); Se Deus é tudo, logo sabe tudo, pois é tudo (1); Se Deus é tudo, logo pode tudo, pois é tudo (2).


Deus não necessita de fé, crença ou religião, pois Deus é tudo o que existe, desde os átomos em seu corpo às estrelas nos céus.

Não tenha fé, tenha conhecimento!

Inserida por pattuzzoj

⁠A sutileza de uma novidade reanima origens, renova e redobra a alegria de maravilhar-se.

Inserida por LeeWider

⁠As pessoas até tentam me ensinar a maldade da vida, mas as minhas origens me ensinam a arte do amor... E nisso eu sou especialista!

Inserida por JULIOAUKAY

Lidamos com as origens espirituais das doenças. Se descobrirmos a fonte, a doença poderia ter uma guinada em direção a cura.

Inserida por pensador

⁠Não sou rancoroso, apenas sei as origens das minhas cicatrizes.

Inserida por MaylonDias

⁠Hoje foi o dia que precisar voltar às minhas origens, buscar minhas conexões com a Grande Mãe Gaia! Não basta apenas ouví-la chamar, precisamos atendê-la, sentí-la, entregar-se de corpo e alma á Ela. Permitir que sua alma seja limpa e seu coração descarregado das mágoas, das angústias, dos medos que te aprisionam no passado e não permitem que você siga com sua evolução.
O amor e o perdão só entra em corações leves e limpos!
Ouça o chamado da Natureza, atenda e revigore-se!
Beijos de Luz e Amor

Insta: #JɑneFernɑndɑN

Inserida por JaneFernandaN

⁠Simplicidade é demonstrar e conservar as origens afeitas dentro de si.

Inserida por fassisfreitas

[O TEMPO DOS HISTORIADORES]


⁠O tempo dos historiadores ordena (define origens para os processos que examina, atribui-lhes um sentido). Nesta operação, é já também um tempo 'territorializado'. Ao definir sentidos e criar significados para os períodos de tempo que examina, os historiadores exercem poderes de diversos tipos (ou tornam-se instrumentos para o exercício destes poderes).

A demarcação das diversas épocas constitui um dos sinais mais visíveis desta territorialização do tempo pelos historiadores. Estão sempre abertos os limites entre os grandes recortes que são habitualmente denominados de “eras”, “idades”, ou outras designações mais amplas. Quando termina a Antiguidade, e quando começa a Idade Média? Em que momentos(s) esta última já começa a se transformar em uma Idade Moderna? Como denominar cada um destes períodos? Como lidar com recortes e designações que foram herdados de uma cultura histórica que já não é mais necessariamente a nossa, mas às quais já estamos demasiadamente habituados? Quais os limites destas escolhas de recortes no tempo, e quais são os seus potenciais de convencimento como períodos ou épocas que podem ser propostos para serem instrumentalizados, para questões mais gerais, por todos os historiadores?

Delimitar um grande período historiográfico no tempo, separando-o de outro que se estende atrás dele e de outro que começa depois, é uma operação que traz marcas ideológicas e culturais que nos falam da sociedade na qual está mergulhado o historiador, dos seus diálogos intertextuais, de visões de mundo que de resto vão muito além do próprio historiador que está estabelecendo seus recortes para a compreensão da História. Os próprios desenvolvimentos da historiografia – os novos campos históricos e domínios que surgem, a emergência de novas relações interdisciplinares, os enfoques e abordagens que se sucedem como novidades ou como reapropriação de antigas metodologias – trazem obviamente uma contribuição importante para que a cada vez se veja o problema da passagem de um a outro período histórico sob novos prismas. Ademais, é preciso lembrar que, ao se trabalhar sobre um determinado problema histórico, específico de uma certa pesquisa, essas grandes balizas já nem sempre serão úteis para o historiador. Pensar um problema histórico já é propor novos recortes no tempo.


[extraído de 'O Tempo dos Historiadores'. Petrópolis: Editora Vozes, 2012, p.27-28].

Inserida por joseassun

⁠As vezes, quando as coisas parecem sem nexo, devemos voltar às nossas origens. Onde tudo surgiu, onde tudo nasceu. Volto pra lá com o maior orgulho. A maior felicidade.
Obrigando por me acolherem sempre quando eu preciso, Alex and Chelsea.
-plr
*nj*

Inserida por pedroluisbdp

⁠E quando olhar para as flores saberá que suas origens são de sementescentenárias.

Inserida por JoaoCarlosTeixeira

༺⌑⟬Meus olhos são como sonhos: Têm origens, e são únicos.⟭ও༻

Inserida por Espiritofilosofico

⁠Destino certo


Em busca dos caminhos de paz e renovação do meu ser e das minhas origens, resolvi viajar explorando o belíssimo nordeste passeando pelas suas inúmeras paisagens únicas,

Sergipe, Alagoas, Pernambuco e Bahia, nessa imensidão de mundo surpreendente me reencontrei com a paz, a alegria, o jeito maroto de viver com ousadia, abracei os horizontes, senti o calor e o calor do ser humano,

entre as praias com seus diversos tons de mar elevo Aracaju, Maceió, Maragogi e as praias de Porto de Galinhas ao nível supremo de topo do mundo, oitavas maravilhas!

nas belezas rusticas do sertão enalteço a cidade de Pesqueira, PE, reduto do nascimento da minha família, quanta beleza, quantas memorias, foram tantos déjà vu,

e a tão impressionante cidade ilha de Paulo Afonso na Bahia minha terra natal, um lugar totalmente desenhado a pincel nos mínimos detalhes, rico em fotos de paisagens tops,

na vastidão dura e doce desses lugares encontrei uma culinária preciosa, vi a cordialidade das pessoas e acredito nas amizades conquistadas por onde passei,

descobri a felicidade em cada sol em cada lua, apreciei intimamente as músicas regionais, aprendi a falar os sotaques do povo, sonhei acordado cada dia vivido nesses diversos paraísos e Brasis abençoados pelo nosso nordeste tão querido.

Inserida por ricardo_souza_5

⁠" Conhecer nossas origens familiares podem nos trazer inúmeros benefícios. Afinal de contas somos o que recebemos das gerações anteriores. E podem ter certeza que elas influenciaram nossas escolhas, medos, sonhos e impulsos... Se somos o que somos é porque temos uma história que veio antes de nós. Graças ao passado podemos agir no presente e construir o futuro."

Inserida por prana

Afastamento das origens

⁠Para que, cara feia ? Na vida ninguém paga meio,ou senta e chora, ou levanta e enfrenta.O conceito de um ser supremo, criador do mundo, é produto da imaginação do pensamento humano. Cada indivíduo, por sua vez, transmite ao coletivo esta fantasia, através de uma ideologia ou religião. A fantasia volta mais forte e embota a mente. Se o Universo não teve começo, não tem fim e está em constante transformação, dialeticamente, é o próprio Deus, o qual, para Marx, foi criado pelo Homem e não o contrário. Mas, se houvesse um criador do mundo, da primeira forma de vida, das demais e do ser humano, como Ele seria?
No dia da Abolição da Escravatura, que mal lembram, vale dizer que, se existir, ele é preto e pobre.

Inserida por samuelfortes

"⁠Quem esquece suas origens, esquece dos amigos, dos momentos, dos lugares, da história e de si mesmo"

Inserida por RenatoJaguarao