Origem

Qual o meu nome?

Garanto a ti que meu significado é sério
Uma origem Teutônica garanto a ti, vem do império
Igual a mim,existem muitos no hemisfério
Lealdade e honestidade eu tenho,e não obtenho
Há busca da perspicácia é algo aleatório
Equilíbrio,acho que é meio apelatório
Reservado ao espirito bilionário
Meu nome é extraordinário.....
E descrevi com palavras sábias apenas o meu imaginário

Viva o Otimismo! O OTIMISTA tem consciência de sua origem divina, aceita a vida com gratidão e se identifica com tudo o que é bom, belo, justo, nobre, harmonioso.

Vibre com esta energia.
Vivencie o otimismo.
Abra novas opções de perspectiva em sua vida. Tenha foco na resolução dos problemas, assim você
iniciará um processo de busca de recursos internos extraordinários, formando crenças fortalecedoras para um futuro próspero, com amor, sabedoria, paz interna e a tão almejada felicidade!

SEJA FELIZ!

Uma grande nação tem origem num lar equilibrado, onde os seus membros se respeitam.

“O Big Bang não é a origem do Universo, ele é apenas um fato isolado que aconteceu a milhares de anos em um pequeno ponto do Universo propriamente dito. O Universo propriamente dito não tem origem e nem fim. Por esta razão, é impossível o ser humano o modelar com seus inúmeros recursos científicos e tecnológicos. Mas o que é possível aos ser humano é modelar e descobrir aquilo que acontece em fatos isolados de um ponto da imensidão do Universo.”

A gente conhece as pessoas mas nem sempre sabe da sua origem.


Outro dia escrevi do meu avô, imigrante espanhol e cujo primeiro emprego foi ser carvoeiro, chegando exclusivamente pelo árduo trabalho, a ser um dos maiores latifundiários do Brasil.
Nos dias seguintes tive uma torrente de lembranças dele, do meu pai, da minha mãe e especialmente da minha avó materna Rosa de Andrade Pacheco.
Dona Rosinha como era chamada, teve quinze filhos, dos quais doze sobreviveram. Acho que foi um recorde para a época onde a mortalidade infantil era enorme. Minha mãe filha mais velha, tem hoje 92 anos de idade e vários tios e tias estão vivos.
Dona Rosinha era quase venerada por todos que a conheciam. Depois do segundo ou terceiro incêndio que destruiu a marcenaria do meu avô, deixando-o depressivo e praticamente inabilitado para o trabalho, arregaçou as mangas e com forças tiradas de não sei onde, transformou a casa onde morava e outra que herdara da mãe, em casas de cômodos, as quais alguns mal educados e deselegantes chamavam na época de cortiços.
Com a renda dos aluguéis sustentou e formou todos os filhos, tendo como peculiaridade a formação musical da maioria no Conservatório Musical e Dramático de São Paulo, coisa que não era para muitos na época.
Não eram tempos fáceis como me contou minha mãe, mas a vó Rosinha conseguiu agregar toda a família e a sua casa era o porto seguro, o lugar onde mesmo depois de casados, filhos, filhas e netos se reuniam em almoços, festas de aniversario e especialmente no Natal, na Rua Sergipe 248, endereço nobre em Higienópolis, casa que ela comprou depois que as coisas melhoraram e ela ficou até bem de vida, tendo reformado e transformado o casarão imenso num belo palacete.
Cheguei a morar com a vó Rosinha por uns seis meses porque minha mãe, acometida por uma nefrite, ficou imóvel na cama, e essa lhes pareceu a melhor solução, uma vez que eu estudava no Colégio Rio Branco, apenas três ou quatro quadras da casa da vó.
Depois que meu avô morreu e ele morreu cedo, acho que com uns cinquenta anos, minha vó e as filhas mantiveram um longo luto, vestindo-se de preto por pelo menos um ano, como era costume na época. Eu tinha quatorze anos.
Terminado o luto, e é dessa época que eu me lembro. A casa estava sempre em festa, abastecida de comida e cheia de visitas. Familiares e amigos e amigas dos filhos vinham visitar a Dona Rosinha com um carinho memorável, uma vez que ela participou ativamente na formação de todos e a todos dava conselhos, atenção e carinho.
Dona Rosinha morreu cercada da família que criou e manteve agregada. A família amparou-a na velhice e até que o casarão da Rua Sergipe desse lugar a um luxuoso prédio, a família ainda se reuniu lá por um tempo.
Tenho saudades da lembrança do que é uma família grande e unida, coisa que hoje em dia pouco se vê.

Todo o mal causado ao próximo, um dia terá que retornar a origem. Pois somente assim a vida seguira seu ciclo.

A origem do homem é tão conhecida quanto o seu destino.

A origem do sofrimento está num ato impensado, e o seu desespero na lembrança deste.

"Quem tenta corrigir qualquer erro sem saber sua origem tende a dar voltas e voltas numa análise errônea, perder tempo, e errar cada vez mais."

Os problemas humanos não tem sua origem na luta de classes.

Se não tem origem e nem destino como navegar a nau?

Quem limita desconhece a origem e o tamanho, do todo que ignora..."

Egocentrismo é a condição ou estado de espírito do egocêntrico. Tem origem no grego, sendo a junção de egôn e kêntron, que significa "eu no centro". O egocentrismo consiste em uma exaltação excessiva da própria personalidade, fazendo com que o indivíduo se sinta como o centro da atenção. Infelizmente uma pessoa assim, não é capaz de se colocar no lugar da outra pessoa, acha que tudo gira em torno de si, e esquece que os outros já passaram ou passam situações semelhantes tão piores ou melhores como as suas. Isso é empatia, coloque-se de vez em quando no meu lugar e eu me proponho a me colocar no seu. Então nunca menospreze o sentimento do outrem, realmente eu sei onde o meu calo mais dói, mas deverá ter consciência que de todos os outros doem também. Isso nos demonstra puro egoísmo quando um indivíduo se refere essencialmente a si mesmo. Pare e Pense. Não pose sempre de boazinha, não seja hipócrita, você não tem que ser o centro das atenções sempre, isso é irracional. Respeite o mau humor alheio, mas respeite a minha felicidade também. Todos somos iguais apesar de sermos ou termos condições diferentes, nem tudo são flores, nem tudo são espinhos, conhecemos um infinito de muitas pessoas e isso é o que nos faz ser incríveis. Mas um pouco de amor próprio não faz mal.

Há uma ciência da vida interior que (não ignorando o mundo externo) segue o fio da origem de todas as coisas numa extensão incomparavelmente maior e que, portanto, projecta uma luz muito mais ampla e clara sobre o Mistério da Vida ou do Ser. Essa ciência é o esoterismo. Ansiamos pelo dia em que nessa Ciência Universal se subsumam todas as ciências menores e separadas; pelo dia em que nessa Sabedoria sem Idade se reconheçam todas as religiões e filosofias que desse tronco comum procedem; pelo dia em que nessa fonte inesgotável de inspiração, de analogias e correspondências, se alicercem todas as Artes.
O Esoterismo – a Sabedoria Eterna – não é, pois, o domínio de tolas superstições que muitos julgam e alguns (demasiados) consentem; não trata das questões de ‘passar ou não debaixo de uma escada’, de ‘deixar a mala atrás ou à frente’, de bruxarias, de roupas e gestos mirabolantes ou poses e modos bizarros; não radica nas pobres temáticas de ‘ter sorte na vida’, prejudicar alguém ou fazer dinheiro e sucesso com base em truques e artifícios, Consubstancia a mais completa ciência da Vida – nas suas diversas vertentes, canais e expressões – e, predominantemente, no actual ciclo evolutivo, a ciência da alma de todas as coisas.

O que Deus,faz ninguém desfaz e toda origem só Deus,é capaz de fazer.

Ansiedade é uma grande preocupação já que sua origem é pela troca de falsa combustão e a notícia verdadeira ninguém abre a mão.

A origem que causa dor nas pernas é correr antes de completar a maratona.

Realmente, na origem e essência da palavra: Deus não existe... De forma indescritível e inexplicável ele É!

A origem do ser humano é tão complexa, quanto a existência de Deus...

Eu jurava que moeda forte fosse favorável para o seu país de origem, como o dólar é para os Estados Unidos, por exemplo. Não conseguí entender o ponto de vista desse tal ministro aí, esse Guedes. Quer dizer então que real bom é real fraquinho, é isso?