Ora
Imprevisível: Ora estão sorrindo, outrora estão fingindo; mentindo ou falando a verdade, o ser humano é inesperado, frágil e maleável. Relacionamento adulto é áspero, curto e direto; poucos ficam, muitos se vão, mas o caráter permanece em quem não se vende, não se prende, não se dobra. Portanto, permaneça firme pela sua dignidade, não dê vez e voz a incoerência da sociedade, seja quem você é aonde você for ou estiver.
Sou aquele sujeito, ora simples ora composto; e às vezes, não por regra, um indefinido suposto.
Sou de fácil escrita, rimas de um poeta enobrecido. Quase sempre um belo resumo para qualquer novo conhecido.
No sigilo das entrelinhas estão meus incansáveis infinitivos. Tenho muitos verbos, mas só torno-me próprio nos adjetivos.
“Idas e Vindas”
Quando eu recordei do meu antigo amor, tive um lapso de emoções variadas, ora comemorando a chegada e outrora enlutando a partida. O primeiro amor foi algo monumental pois do nada percebi a sua presença e repentinamente a vi tomando contato de cada minuto dos meus dias. Parecia que todo aquele amor não caberia dentro peito, parecia que insuflava a cada vez que eu lembrava do meu amor, a cada respirar, a cada lágrima. Porventura sentiram algo assim?
Uma história de amor com começo, meio, e fim, ou fim dos fins, fim dos finalmente, fim dos fins dos finalmente, aliás nunca houve fim! Enquanto eu viver vai difícil, seria mais fácil eu tentar novamente do que pensar em colocar um fim... Nossas idas e vindas, nossas pazes e nossas brigas, somos vasos de barro trincados, mas que ainda se pode encher!
Somos a curva do “s” da saudade, somos a luz na escuridão, somos a brisa suave que no rosto toca e névoa amanhecida sobre a rosa; somos o fogo que transporta o amor toda vez nos vemos entrelaçados um ou outro, somos a ruptura que desvenda o perigo no precipício das incertezas, somos clareza no embaralhado das estrelas; somos como a lua e o sol onde vez outra um se opõe ao outro causando um eclipse de desalinho.
Mas fácil esquecer dos dias que não te conhecia do que esquecer do primeiro olhar quando me seduzia, tua cede louca por amor quando me dominava com vigor, encravando suas unhas no meu corpo de desejo, rasgando minhas vestes em busca de um beijo, um sussurro, um gemido, um silêncio do seu grito de prazer, ensopando felizmente com lágrimas nos meus cabelos.
Quem me dera poder morrer te amando, não me vejo vivendo um minuto sem ter você em pensamento; das lembranças e das histórias do amor vivido, quem me dera ter te amado mais, sem ter me importado por apenas ter sofrido! Não me ames, não me julgues, serei eu, seu amante dos desejos mais desnudos, e se por acaso percebas, tenha certeza, será sempre minha bela, meu amor e as minhas histórias de amor mau resolvidas!
Deutes Rocha Oliveira (14-04-2022)
A literatura é dessas coisas que entram na vida da gente e aí permanecem, ora em forma de luz, ora em forma de caminho.
Ora os Deuses dos Céus bem o sabem que sem a Arte, Poesia e a Musica, seriam os corações humanos desertos e vazios de Amor e Luz...
Minha vida é como uma estrada na lua
Por que nela têm declives e crateras, rupturas e fraturas
Ora diz precisar de pontes e reparos
Ora apenas queria ser de cimento e durável...
Minha vida é como uma estrada na lua...
Há as cavidades de pequenas dimensões, ora são gigantes e até turvas.
Palavras! Quem as entende?
Ora doce, suave, meiga e terna.
Ora triste, agressiva, áspera e bruta.
Provocam saudades e tormentos.
Machucam e amarguram.
Afligem e alegram.
Torturam.
Palavras! Quem as entende?
Ora doce e suave, ora ardil e bruta.
Queria possuir palavras-alvitres inclinando prudência e resistência.
Que a tênue linha da vida, haja extremos de lisa arquitetura e de bel-prazer
Respiro fundo para acalmar meus cansaços.
Canto um hino de louvor enquanto minha alma ora.
É assim que celebro a paz.
É assim que te desejo a paz.
Sheylasouza
“Oh! ROSA, preste atenção no grito do meu silêncio, ora, sim, deseja a você habitar no jardim mais perfumado, onde o aroma de vida está uma profunda paz, no som radiante dos contos e poesias de um rouxinol.”
Giovane Silva Santos
"Seja o Espírito Santo um continuo adorno do diário de tua vida, ora, este é a espada que resiste a toda tinta de sujeira."
Giovane Silva Santos
Ora, um de seus discípulos, aquele a quem Jesus amava, estava reclinado no seio de Jesus.
A insanidade de um povo que se diz de Jesus, que ora pelo fim da guerra na Ucrânia mas deseja a ditadura no Brasil, comete atos de vandalismo em Brasília odeia seus irmãos porque pensam diferente deles.
Meu pai dizia que após 50 tudo era lucro.
Ora digo que após os 70, tudo é lucro.
Mas tem muitos dom 80/90 que estão muito bem;
Então há esperança dos 80.
O cansaço e a disposição estão entrelaçados. Até parece a maré que ora está vazia e, ora está cheia, ou seja, vai e vem.
Olho-te, duas nascentes do rio negro; olho-te, sem piscar, ora encantada, ora entristecida,pela profundidade das suas águas; como lágrimas, que profusamente caem, suas, minhas, dos nossos olhos, ao se contemplarem nitidamente.