Ofensa
A TEOLOGIA DA ESCASSEZ
Chega a ser uma ofensa afirmar que Jesus não tem correlação com a prosperidade. Afinal, um homem que abandonou a mais alta posição de todas, se colocou na condição de servo e pagou o mais alto preço por pessoas tão indignas como nós, com o objetivo principal de nos reconciliar com o Pai Celestial. Como algumas pessoas não conseguem ver generosidade em Suas ações e caráter?
Ele, que agiu de forma diferente da parábola do filho pródigo, na qual o irmão mais velho teve ciúmes da reconciliação do Pai, Jesus, por Sua vez, não teve ciúmes quando o Pai adotou pecadores como nós por amor. Pelo contrário, Ele nos concedeu a posição de co-herdeiros, mesmo que não tenhamos trabalhado por isso e, quando o fazemos, é tão pouco.
Como podemos afirmar que Jesus não tem nenhuma correlação com prosperidade? Tenho percebido várias críticas sobre a teologia da prosperidade, e eu sei que isso existe de forma negativa, mas também existe a “teologia da escassez”. Essa última afirma que Jesus é um empregador injusto, que não está preocupado com os homens que O servem — algo que, para mim, não faz nenhum sentido. Afinal, Ele nos concedeu tudo por graça, de graça e por amor.
Alguns comentários dizem que Jesus nunca prometeu casa, carro ou família. Mas isso não soa bem aos meus ouvidos. Imagine Jesus curando cegos, permitindo que voltassem ao mercado de trabalho e, por esforço próprio, comprassem uma casa ou um carro. Ou curando leprosos, reintegrando-os à sociedade, possibilitando que formassem uma família. Ou libertando endemoninhados, devolvendo-lhes honra e dignidade. Não são esses atos reflexos de prosperidade?
Cheguei à conclusão de que a prosperidade não é o alvo principal do ministério de Jesus, mas, com certeza, é um resultado e uma consequência da Sua obra. Seria um insulto afirmar que alguém tão generoso e amoroso como Ele não está preocupado com o bem-estar dos Seus servos. Minha maior preocupação é que, por religiosidade ou crenças limitantes, não tenhamos acesso à totalidade da obra restauradora de Cristo.
Eu vou viver a totalidade da promessa.
Se a ofensa ou escândalo surge por causa de uma declaração da verdade, é mais adequado que a ofensa tenha permissão para surgir do que abandonar a verdade.
“É preciso haver equilíbrio, haver um filtro com o que pensamos e o que levamos para alguém. Ofensas, críticas destrutivas, negatividade, impactam mais dentro de quem faz, diz mais sobre quem se dá o trabalho de falar do que sobre quem recebe. Quando o que você tem a dizer não agrega, não motiva, não faz bem, não precisa ser dito. Precisa ser refletido.”
Descrição não é ofensa.
Antes de se enfurecer com alguma coisa que digam sobre você, primeiro analise o conteúdo para certificar-se de que não expresse a verdade.
Pois, enfurecendo-se com uma descrição real, você proporcionará ao mundo a constatação de que você próprio se odeia, e sente até mesmo repulsa por aquilo que você é, por isso não suporta ouvir a verdade sobrevocê.
Não culpe os outros por suas frustrações íntimas, não aja como um rinoceronte numa loja de cristais!
...A menos é claro, que você seja um rinoceronte que de vez em quando se comporta como um ser humano
Vivemos em um mundo onde expressar virou ofensa, contradita é ser arrogante e viver sem aparências é ser mal sucedido.
Nunca revide uma ofensa
Reaja com sabedoria.
Entre um grito e o silêncio
Prefira calar-se...
Nunca uma briga, nos trouxe a Paz!
E na falta do bom senso, a ofensa é a forma mais evidente para mostrar o despreparo diante dos obstáculos.
by/erotildes vittoria
A ofensa, para existir, depende muito mais da aceitação de quem a recebe, acolhe e alimenta do que de quem a oferece. É como se fosse uma porta que necessariamente precisa ser aberta por dentro, independente de quem bate por fora.
Se há um elogio, é um agrado, se há uma crítica, serve pra ser construtiva em algo, se há uma ofensa ela serve pra evidenciar minha existência, e um dia saberá da grandiosidade dela.
As pessoas estão ocupadas demais olhando para seus próprios umbigos, portanto, releve cada ofensa e cada ato de insensibilidade voltado a ti, pois isso, na realidade, são farpas naturais de quem machuca e não armas propositadamente apontadas para você.
A ofensa só tem validade quando é aceita pelo ofendido. Se esse não se ofender, ela não terá força alguma. Porém, como é uma energia emitida, retorna para aquele que emitiu.
Quando a ofensa é leve é fácil perdoar, mas quando ela é grave, fica difícil o perdão. Nesse caso a ferida é profunda e não se pode prever o tempo do perdão.
"Simpática a sua mulher"
Se leva o elogio feito a sua companheira como ofensa, é uma causa ao não conhecer o espetáculo que vive ao seu lado.
A ofensa trouxe a morte, o sangue trouxe a vida , e todo aquele que por meio do sangue veio à vida já não morre.