Ódeio que me Corrijam

Cerca de 1957 frases e pensamentos: ódeio que me Corrijam

⁠Odeio escrever, não gosto de revisar.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Sofrer por amor, odeio.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠Eu te odeio, te odeio por tudo que me fez passar
Quem você pensou que era para fazer tudo aquilo?
Hoje eu não consigo mais ter sequer uma boa amizade
A partir do momento que lembro do que você me causou
Meu sumiço se torna súbito e eminente
Toda sua traição, grosseria, maus tratos e desconfiança me destruíram
Graças a você, mal me reconheço hoje
Você não tinha o direito de me transformar
Nessa triste metamorfose ambulante.

Inserida por PabloAfonso

⁠Eu realmente odeio me sentir oprimida por ordens desnecessárias, perseguição política, pressão no trabalho, vigilância sobre meus atos e ações. Fui chamada a liberdade que já me libertou.

Inserida por emiliaboto

⁠Odeio controle da minha vida com todas as minhas forças.

Inserida por emiliaboto

Adoro a Deus, amo os pecadores e odeio seus pecados.

Inserida por HelgirGirodo

Gosto da vida do jeito que ela apareceu;
só não a odeio porque amo aquEle que me deu.

Inserida por HelgirGirodo

Eu odeio o mundo, porque aqueles que o amam, estão perdendo o amor de Deus.

Inserida por HelgirGirodo

Sabe por que⁠ eu não odeio o português? Pois, são através de palavras que eu expresso meu amor por você.

Inserida por alefeyoseph

"⁠Te odeio tanto,
Só de saber que esse ódio todo
É de puro Amor por Você "

Inserida por keliinha

Odeio o sol,
Mas amo a luz.
Nela, o amor se conduz,
Mas tenho medo de me queimar
E morrer sem saber o que é realmente amar.
Por isso ele se põe.

Nem todas as flores são rosas,
Mas todas são flores.
Com suas próprias dores,
Elas se prendem ao que não existe.

A paz é terrível,
Não tem como não morrer.
Como um papel que se rasga
E não tem como recuperar.

Estamos em cima do muro,
Não temos o que fazer,
Somente gritar ou escolher
Dentro do meu casulo.

O céu azul é tão longe
Que achamos que estamos nele,
E acabamos nos perdendo,
Porque não podemos nos achar,
Muito menos possuir um lar.

Inserida por WalyssonLima

Não odeio ninguém, nada me prende aos que me odeiam, apenas porque não tenho nada em comum com eles.

____________Vivendo em Plenitude__
Sim.

Inserida por marcelio912

Sou de extremos, gosto ou não, amo ou odeio, sorrio e choro, gozo e decepciono... Não tenho medo de demonstrar sentimento verdadeiro. Tenho medo é de me tornar uma alma fria e congelar meu coração com as durezas da vida, das pessoas, e do mundo.

Inserida por RobinS25

Odeio esses sintomas de saudades...

Inserida por TayrelenedoVale

Odeio gente que tem toda a liberdade do mundo e ainda fica reclamando da vida.

Inserida por Pathynes

Odeio gente perfeita demais, sorridente demais. Odeio quem diz “oi, linda” só pra ganhar algo. Odeio quem acaba de me conhecer e já diz “eu te amo”. Odeio. Odeio quem força simpatia, quem finge que gosta, quem diz “ah, somos só amigos” mas, lá no fundo, tá cheio de segundas intenções. Odeio quem chega abraçando, odeio quem faz drama e começa a chorar só pra ser o centro das atenções. Odeio quem se faz de coitado e mais ainda quem dá atenção a isso, mas também odeio quem trata as pessoas como um nada. Odeio o preconceito, mas principalmente, quem diz que a aparência não importa mas não quer ficar com alguém “porque é feio”. Odeio quem fica, de qualquer jeito. Odeio a capacidade que as pessoas têm de beijar sabendo que não tem sentimento. Odeio ilusões. Odeio quem aparece cheio de amor pra dar mas perde o tesão no meio do relacionamento. Odeio quem vai embora, mas odeio quem fica por falsidade. Odeio que tenham pena de mim. Odeio sentimentalismo, por mais sentimental que eu seja, lá no fundo. Mas odeio, acima de tudo, quem me odeia simplesmente por odiar tudo isso.

Inserida por andys2

Eu odeio escrever, adoro ter escrito.

Frank Norris

Nota: O pensamento costuma ser atribuído a George R. R. Martin, Dorothy Parker e Gloria Steinem, mas a ocorrência mais antiga da citação de que se tem notícia é de uma carta do jornalista e escritor Frank Norris, que foi publicada em 1915, pouco mais de dez anos após sua morte.

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Inserida por pensador