Observando
Tecidos.
Desenrolando os tecidos da vida...
Cada metro que solto ao vento...
Vou observando os mistérios da mente e do coração...
E eu como Poeta....
Vou tentar ser nesse poema....
Um serigrafista amador...
Quem sabe ao termina-lo.
Saio um profissional nomeado...
Minha função...
É atingir acima do meu pensamento...
E debulhar o tal...
Afamado coração...
Nessa materia...
Vou tentar buscar a raiz dos dias passados...
O tempo está passando...
Na diversas cenas que meus olhos filmaram...
Muitas não foram boas...
Discórdias e revoltas...
Raivas, ódios e rancores...
Diversas cicatrizes...
Vidros estilhaçados....
Manchas de sangue...
Teias furadas com outros materiais...
Na estampa...
Fácil é de ver...
Tanta vergonha e arrogância...
Maliciosas mentes...
Dúvidas ,medos e prepotência...
Mas como Poeta inspirador...
O ano de 2020 está se findando...
Poderia até me nomear aqui...
Como coreógrafo escritor...
No bailado...
Serigrafista e domador....
Sou de uma gema...
Que não é do ovo...
E sim do Senhor.....
Jeans , brim e cetim...
Rasguei tudo e fiz tecidos seda...
Sedas suaves...
Sentimento único...
Bem acima de qualquer razão...
Trazendo dois comparsas...
×××O amor e o perdão...×××
Com essa proeza...
Inalterado fica esse tema...
Cujo não é uma poema...
E sim...
Uma obra prima e blindada...
Pano inacessível...
Um tecido que não aceita tinturas...
E quem tentar pinta-lo
Essa seda é inabalável...
Inacessível e inatingível...
Onde mora a paz...
Os tecidos se torna de altíssima qualidade..
E está aqui...
No âmago..
Do meu coração...
Assim...
Desvendei todo mistério...
Tanto dele...
Como da minha mente...
Feita pela minha imaginação....
De uma inspiração feita...
Buscando apenas...
O amor e perdão...
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
A virada da noite
para o dia será
quando ninguém
estiver observando
e a fé titubeando.
Sei que você tem
feito valer a espera,
e eu o raio de luar
pela fresta da janela.
Os dedos do poema
e o Objeto de Hoag
têm um estratagema,
e se servem do tempo
para serem ainda
mais lindos para te ter.
Tal como astro-rei
no espaço se enleva,
o teu peito pelo meu
fascinado me venera.
"Observando a chuva no Nordeste e toda sua alegria
Vejo a felicidade de vida nova que se inicia
Pois com a chuva vem a fartura e toda sua harmonia
Canta os pássaros, a flores crescem e se revestem de alegria
Tudo isso obra de Deus e sua sabedoria"
Pra mim, só observando o corpo de uma mulher eu posso sorrir com os olhos, exaltar numa poesia toda sua inexplicável linguagem corporal e entender que cada curva dela, foi habilmente feita por suas escolhas.
sozinha
Eu sou Sozinha na rua...
Observando as pessoas todos fúteis e iguais fazendo sempre a mesma coisa...
Não quero essa vida...
Eu sou diferente!!
Prefiro viver sozinha a ficar do lado desta gente...
Minha vida é diferente...
Tenho um diário negro...
Onde escrevo todos os meus segredos converso com espíritos no meu quarto que sabem tudo que eu faço...
Tenho cabelos negros...
Pinto minhas unhas de vermelho meu olhar e fatal!!
Mas no meu olhar não tem nenhum mal...
Quem me conhece...
Sabe o que sou quem me vê me julga ser...
Luciferiana ou satanista??
Não sou nenhum desses!!
Sou uma menina...
Uma bruxa viva!!
Assim sou eu...
Observando
O sol lhe caia bem se movendo pelas encostas
Nascendo do lado de lá passando ao lado de cá
Os olhos não podem ver todos os lugares onde andas
Nem pode todos os passos tocar todo chão que pisas
As madeiras das mesas, com rodas marcas de copos.
Como traços de rostos desenhados em anos de espera
Como as almas esculpidas nos tempos vividos
Enrustidas de procuras e segredos
Encontros, desencontros mudanças e mais mudanças.
Como os endereços em cartas enviadas
Que portam suspiros de seu remetente
O sol lhe caia bem, movendo-se pelas esquinas.
Apagando-se lentamente, sumindo por entre as frestas.
Deixando palavras presas, que procuravam seu momento.
Adormecendo na entrelinha de olhares
Repousando fôlego ofegante do desejo de dizer
Distinto silêncio e lábios, mas não emoções.
O sol lhe caia bem morrendo atrás dos montes
O sol lhe caia bem com ares de paciência
Com olhos de incertezas e paixões
No olhar-te hora de um lado, hora de outro.
O sol lhe cai bem...
Preparo-me meditando nas circunstâncias adversas do tempo e espaço, observando o mundo na virada do Ano Novo.
Do que sei... Nada sei... Sempre Saberei... Sempre superei.... Mas do entanto OBSERVANDO sempre estarei.
"-Tem tempos que você não volta aqui.Esteve ocupado?" "- Sim, fiquei te observando do outro lado da rua, arrumando uma desculpa para vir."
Observando essa monstruosa cachoeira de palavras tão seguidamente solicitadas e produzidas, confesso que elas significam para mim uma vida perdida. Possibilidades vagamente vislumbradas que nunca se realizaram. Uma luz que lampeja para logo desaparecer. Alguma coisa vagamente apreendida, com uma música distante ou um perfume indefinível; alguma coisa cheia de encantamento e promessas de êxtase. Muito, muito distante no entanto próxima; no extremo limite do tempo e do espaço, no entanto na palma da minha mão. EM qualquer caso, tanto perdida na mais remota distância como ao meu alcance - inatingível. Nenhuma luz duradoura que a de um fósforo aceso numa caverna escura. Nenhum êxtase a experimentar - somente uma porta que se fecha, e o eco de passos cada vez mais fracos descendo uma escada de pedra.
Vontade de estar sentada na areia,com essa chuva,exatamente agora,observando o mar e deixando a brisa suave tocar minha pele.
E observando que consigo, não o que quero mais tentar compreender melhor por que, as palavras estão cheias de falsidade ou de arte; o olhar é uma linguagem que só quem se conhecem podem compreender. É uma linguagem pura e verdadeira que só o coração é capaz de decifra-la.
Tava buscando a minha palavra e pensei em AMOR mas, observando bem, o que mais fala em mim é INTENSIDADE. Essa é a minha palavra.
Eu (por mim)
Observando aqui minha face...
Olho-me no espelho e tento me encontrar. Olho lá dentro. lá no fundo.
E nada.
Ainda não consigo me ver.
É como se no fundo eu ainda não existisse. Mas como existir então?
Observo os meus gestos. Gestos insanos, letais, vampirescos.
Meus gestos me distraem. Eu gosto. Dá prazer.
Porém ainda não consigo-me satisfazer. Nem tampouco me controlar.
É como se bem lá no fundo eu pudesse me saciar. Com gestos.
Nada de ação.
Observando os meus medos, vi que ainda temo tanto. E tanto temo quanto enfrento.
Enfrento mesmo! Viver requer coragem, requer miragem, e mira. Alvo certo.
Sabe, observo demais e o meu interior as vezes se cansa. Se cansa porque no fundo dele mesmo,
ele é quem já está cansado. De se sentir sempre a mesma coisa e de achar que sempre está nos mesmos lugares. e as vezes nem é.
O que ocorre é o seguinte:As vezes me sinto como um vaso. Um vaso daqueles de planta, sabe.
Só que sem planta. Um tanto vazio. Um tanto cheio. Um meio termo, um vai e volta.
Que vai, mas volta. Mais ou menos assim. Eu não sei, talvez assuma que isso me incomoda.
Ou talvez diga que é a minha condição vital. Alguma coisa há de ser.
Aqui escrevo. E me descrevo. Sem ter um braço a mais ou uma mão a menos.
Sem mentir. Por que aqui é o meu lugar mais original. Mais real e inerte.
Ontem eu estava mal.
Hoje eu estou bem melhor.
Muito Obrigada!
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