Observando
[...] Quando o céu mudou de cor a gente estava lá, juntos observando debaixo de uma árvore, olhando a metamorfose da vida se transformando numa naturalidade incrível. Foi assim, nesse dia a natureza nos tomou a tarde inteira, foi uma das melhores de toda a minha vida, eu e você, o céu, a chuva, a árvore, o vento frio, parecia que só existia nós dois no mundo inteiro e que o universo estava conspirando para que aquele momento, aquela tarde se tornasse eterna, e eles conseguiram, lembro-me daquela tarde como se fosse a mais especial de todas, só porque eu estava com você em um momento único que nunca mais voltará.
Da sacada eu o vi indo. O dia estava chuvoso e bastante frio. Estava parada observando você ir na ruela de meu prédio. Você estava quase sumindo quando dificilmente vi que tirava algo dos bolsos. Na esperança de que fosse o celular para assim me ligar e pedir que eu abrisse as portas da minha casa, fui correndo para perto do telefone, que não tocou. Voltei a sacada para tentar vê-lo, e percebi que estava parado com um cigarro apagado na boca. Foi então que você virou e caminhou em minha direção. Logo apanhei uma caixa de fósforos na cozinha e desci - mais rápido impossível -as escadas do meu prédio. Estávamos os dois molhados no meio da rua. Olhei nos teus olhos e perguntei se queira que te fizesse um café quente. Você recusou e disse que nada te esquentaria tanto quanto meus braços. A luz do poste estava refletida no teu rosto, nunca o vi tão belo e seus olhos brilharem tanto, ali havia amor. Abri mais uma vez as portas do meu coração.
Deitada sob um pequeno espaço no chão do meu quarto observando a bagunça que permanecia ele, tal bagunça que parecia aquele que constituía meu coração e me confundia cada vez mais. Era uma bagunça que podia ser arrumada rapidamente.. tudo seria posto em seu devido lugar de um modo prático, rápido e fácil, tudo tomaria seus eixos outra vez, nada estaria bagunçado novamente.. mas esse é o meu quarto. Já o meu coração era uma bagunça completamente difícil de arrumar, cada detalhe que estava fora do lugar fazia parte de uma lembrança, que se mexida poderia causar dores maiores.. uma bagunça da qual ninguém poderia arrumar, nem a mãe, nem o pai, nem os irmãos, nem os amigos, porque não eram objetos os objetos que estavam espalhados pelo chão do quarto e a toalha molhada que estava em cima da cama, era uma bagunça emocional.. da qual somente o dono dela era capaz de tentar arrumar e por tudo em ordem outra vez.
Observando os fatos a acontecimentos, surge em mente um ditado russo que diz: "Todos nós olhamos o mundo da torre da igreja da nossa própria cidade" e interpolando o contexto dos fatos a acontecimentos, lembro-me do Livro dos livros que está escrito: "Todo o homem por mais santo que seja é vaidoso".
Fico aqui observando os post's das pessoas que eu sigo no twitter. Na realidade, vejo o quanto as pessoas se criticam entre si. Tem pessoas que adoram criticar sem conhecer. Criticam quando estão erradas, criticam quando essas pessoas estão certas e pioram quando tais falam simplesmente a verdade. ( Essa pessoa sempre fala: A VERDADE DÓI. ). Como dizem certas línguas, é um caso de 'GENERALIZAÇÃO'. Ou até mesmo quando se comenta algo,as críticas caem em cima e daí cabe aquele ditado: Se a carapurça serviu, não posso fazer nada. Casos são casos. Se uma pessoa comenta algo sem citar nomes e terceiros veêm todos cheios de razão querendo mandar 'calar a boca', concerteza é um certo jeito de se auto-entregar. Isso acontece muito. Antes de tudo, as pessoas deviam se auto-criticar, ver seus próprios defeitos, pra depois não sair apotando dedos ou até mesmo falando besteiras pra pessoas erradas.
Tem momentos na nossa vida que o melhor que podemos fazer, é ficar calados, só observando os acontecimentos, o tempo nos dará a resposta q procuramos .
Não se reconhece a beleza de uma mulher olhando-a de costas e sim observando seu brilhante olhar e seu lindo sorriso.
Te amo
Nesse momento eu sou aquela garota sentada na janela, observando a vida e perplexa vendo seus sonhos se tornarem reais...
Porque coisas incríveis acontecem quando não se deixa de acreditar!
Porque eu já não vejo mais razões em me ater a conceitos fórmular antigas de amar.
Porque agora eu sei que existe alma gêmea e a minha é você.
E juntos vamos voando rumo aos mesmos ideais.
Pelo céu púrpura estrelado de Uranos
Sentindo e vivendo o nosso amor
Enquanto Eros e Vênus brindam
Com seus cálices de vinho
Esse momento tão lindo
Em que eu preciso dizer...
Que eu amo você!
Acredito que almas sejam estrelas, porque além de estarem sempre nos observando, com nós as vendo ou não, são eternas.
Graça
As vezes fico assim pensando... ou mesmo observando o vazio das indiferenças, tenho um grande desafio pela frente, sei disso, se estou preparado? Está é a questão!!! Tento ver um mundo menos desafiador por mais que tenha sido gerado meio à ele. Acho engraçado na graça que não tem graça, pois sempre que de graça faz me lembrar da fome que para esquece-lá tento ver graça em tudo, já que a graça é quase de graça e sorrir da própria desgraça é pular uma ou outra etapa, vou nessa de graça... crescendo com a graça de sentir graça, porque todos sabem que vivemos em um picadeiro chamado Brasil que de graça te faz chorar à meio sorrisos de uma grande e eterna palhaçada! Dou graças à aquele que de graça me dá a graça de ainda poder ter graça em sobreviver mesmo em meio tanta desgraça.
Sinto sua voz se aproximando de mim...
Sinto seus olhos me observando..e a luz deles me guiando.
o coração arde.... as mãos esperam cordenação para rabiscarem palavras que te engrandeçam...
VocÊ sabe colorir a vida de quem se entrega à sua vontade...
Não quero mais sair daqui.
Não quero que meus erros me levem pra longe.
Quero aperfeiçoar minha fé!!
Quero conhecer-te um dia..
E saber, então, o que é amor verdadeiro.
E grandeza...e sabedoria...
e todo o tempo deste mundo não será suficiente pra descrever o quanto és Maravilhoso!
Eu (por mim)
Observando aqui minha face...
Olho-me no espelho e tento me encontrar. Olho lá dentro. lá no fundo.
E nada.
Ainda não consigo me ver.
É como se no fundo eu ainda não existisse. Mas como existir então?
Observo os meus gestos. Gestos insanos, letais, vampirescos.
Meus gestos me distraem. Eu gosto. Dá prazer.
Porém ainda não consigo-me satisfazer. Nem tampouco me controlar.
É como se bem lá no fundo eu pudesse me saciar. Com gestos.
Nada de ação.
Observando os meus medos, vi que ainda temo tanto. E tanto temo quanto enfrento.
Enfrento mesmo! Viver requer coragem, requer miragem, e mira. Alvo certo.
Sabe, observo demais e o meu interior as vezes se cansa. Se cansa porque no fundo dele mesmo,
ele é quem já está cansado. De se sentir sempre a mesma coisa e de achar que sempre está nos mesmos lugares. e as vezes nem é.
O que ocorre é o seguinte:As vezes me sinto como um vaso. Um vaso daqueles de planta, sabe.
Só que sem planta. Um tanto vazio. Um tanto cheio. Um meio termo, um vai e volta.
Que vai, mas volta. Mais ou menos assim. Eu não sei, talvez assuma que isso me incomoda.
Ou talvez diga que é a minha condição vital. Alguma coisa há de ser.
Aqui escrevo. E me descrevo. Sem ter um braço a mais ou uma mão a menos.
Sem mentir. Por que aqui é o meu lugar mais original. Mais real e inerte.
Ontem eu estava mal.
Hoje eu estou bem melhor.
Muito Obrigada!
O dinheiro e o homem é como, sol e lua em um eclipse, observando parece que os dois se uniram, e na verdade estão bem longe um do outro.
Quando eu me vi estava no chão,
Observando o que jamais deveria ter começado,
E imaginando que você poderia ter voltado,
Mesmo assim eu ainda sinto muito e lhe quero a cada instante,
Não importa o que aconteça eu te imagino em cada lugar que vou
e em cada sonho que tenho.
Sentada sobre sua cama, observando seu reflexo na janela, percebeu então morreria de qualquer forma. De causas naturais, de saudade, ou pior, só. Decidida a não ceder a ameaça, levantou rumo ao seu amor.
(adaptação. Além do céu.)
Tudo começou naquela tarde fria, onde a chuva batia fortemente na janela. Eu ficava observando atentamente a dança sombria dos galhos das árvores, o desespero das nuvens cinzentas, o berrar dos raios...
Sozinha fiquei naquele quarto escuro, acompanhada somente dos meus pensamentos pessimistas e sarcásticos... Ouvi uma voz. Quando me dei conta, estava conversando com o meu inconsciente.
- Onde estão todos os outros? - perguntou-me.
- Outros? Não há outros nesse mundo, apenas eu. - respondi.
Aquela voz perturbou-me durante toda à noite, fazendo-me perguntas nas quais nunca parei de fato para pensar.
- Em que mundo é esse onde tu vives?
- Vivo em um mundo onde só eu tenho acesso, onde só eu possuo as chaves de todas as portas.
- Por qual razão revolveu isolar-se dos demais?
- Por qual razão eu viveria junto aos demais? - retruquei.
- Há pessoas lá fora que se preocupam contigo.
- Não, não há. Todas aquelas pessoas estranhas que habitam aquele outro mundo querem apenas iludir-me com palavras já antes ensaiadas.
- Não deixe o pessimismo abalar-te.
- Está querendo iludir-me também com esse discurso positivista?
- Quero apenas ajudar-te a ver o mundo de uma outra maneira.
- Acho melhor eu tentar te ajudar a abrir os olhos para a realidade e parar de fantasiar as coisas, achar que tudo e que todos são seres decentes e humanos.
- Mas todos são humanos como você.
- NÃO! Jamais volte a dizer isso. Odeio ser comparada aos demais. Se todos aqueles seres estranhos forem realmente humanos, considero-me desde já uma "coisa" perdida na imensidão.
- Mas você também pisa no mesmo chão que eles.
- Não piso! Pare de uma vez por todas com isso! Pare de comparar-me àqueles seres anormais, nos quais são movidos através de máquinas e de uma inteligência artificial, que não têm coração e não sabem o significado dos sentimentos!
- Realmente você é uma pessoa diferente e enxerga o mundo de outra forma...
- Foi tão difícil assim chegar nessa conclusão totalmente previsível?
Silêncio...
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