Objetos

Cerca de 398 frases e pensamentos: Objetos

“Tem pessoas que colecionam coisas, objetos, riquezas, roupas, sapatos. Já eu, possuo uma coleção diferenciada, coleciono amizades, amigos, companhia, amor ao próximo.”

César Ribeiro

Inserida por frankcesar480

Diferentemente dos objetos, somos desprovidos de causa final ao existir e apenas os nossos atos por via da liberdade de escolhas a que estamos condenados nos construirá e assim moldará uma imagem de ser para o mundo.

Inserida por colecaododanielmota

Nunca mostre sentimentos por uma pessoa,si ah outra em seu coração.
Pessoas não são objetos,para si por em um quadro de decisões,e fazer dessas um objeto para si escolher!!

Inserida por ThiagoMelo

Queria colocar numa caixa alguns sentimentos.
Como faço com as coisas que não servem mais.
Objetos que ocupam espaço, sem diferenciar.
São emoções que surgem para desequilibrar.

Juntaria a angústia, a saudade, a lembrança ruim.
O amor não correspondido, as decepções, em fim.
Tudo que me traz tristeza, choro e impede de voar.
Lacraria a caixa e despacharia para o infinito mar.

Apesar de doer, vê-los rondar, dar força para lidar.
Se aparecem, prendo-os num canto com a solidão.
Fortaleço outros sentimentos para sustentar.
É a vez do amor, da paz, da alegria dominar.

Inserida por QUIVIA

A produção exagerada de objetos, apoiando-se na exploração de pessoas que habitam nas margens do capitalismo, aliado a destruição dos recursos naturais, tem provocado um desequilíbrio exacerbado que leva-nos ao limite do suspiro humano.

Inserida por djavansilvapensante

Senhoras, senhores e objetos inanimados, prestem atenção:
Isso não é poesia,
e sim reflexão!

Eu estava em um corredor que dava em uma única porta.
Lá estava: um ser humano, um corredor e uma porta.

Eu sou a porta.
Milhares passam por mim todos os dias.
Quando penso para onde eles estão indo, me sinto triste
Eles não sabem, mas o amanhã é uma flor que não existe

E ser corredor?
É o que mais sou nessa vida.
Corro todos os dias de hoje por um amanhã que não nascerá
Corro a meia maratona de minhas confusões sem sequer suar

Sendo eu tão corredor e tão porta
continuo me questionando:
Quem no universo se importa
com esse medíocre ser humano?

Inserida por ziron

A sociedade atual relaciona com objetos como se fosse pessoas, e com pessoas como se fosse objeto.

Inserida por pierregoncalves

O verdadeiro amor não se baseia em objetos ou especulações, mas em momentos compartilhados, em sensações, no olhar, no suspiro, no pensamento, no acelerar do coração, em lembrar ao acordar e não dormir sem escutar aquela voz...

Inserida por Dayana81

Sonhar, conteúdo dos sonhos e a sua interpretação sempre foram objetos do meu interesse de modo que, desde garota sempre li sobre este tema e tentei interpretar os meus sonhos. Acertei em algumas vezes; errei noutras. A princípio, ficava curiosa com o(s) significado(s) do sonho a partir da(s) imagem(ns) que o marcavam, e recorria a “manuais” que trazem exemplos como:
- sonhar com arco íris é sinal de sorte e êxito em tudo que desejamos realizar porque entramos em contato com energias superiores, que nos permitem tirar o máximo de proveito de nossas capacidades e habilidades pessoais;
- sonhar com animais ferozes: vê-los - deveremos guardar-nos da inveja dos demais; se nos ameaçam - nossa vida está em perigo. Em geral, os animais ferozes nos anunciam dificuldades profissionais.
Nesta linha, há muitos livros mas citarei dois deles: “O grande livro dos sonhos”, de Emílio Salas; “Os segredos dos sonhos”, de Roman Cano.
Este tipo de leitura não foi suficiente e passei a ler sobre a história dos sonhos, quando me deparei com algumas obras, inclusive o “Livro dos sonhos” de Jorge Luis Borges (1899-1986).
Nesta obra pode-se “viajar” até os primórdios das civilizações e se aproximar um pouco das interpretações dos sonhos sob diferentes óticas: místicas, filosóficas, religiosas etc. Ela é, assim, apresentada: “Este livro de sonhos que os leitores tornarão a sonhar abarca os sonhos da noite – os que eu assino, por exemplo – sonhos do dia, que são um exercício voluntário da nossa mente, e outros de raízes perdidas: digamos, o Sonho (anglo-saxão) da Cruz.”
Daí, tentei me aproximar um pouco da teoria dos sonhos de Sigmund Freud (1856-1939), aquele que, no dealbar do século XX, revigorou a antiga concepção de que:
“Os sonhos são, simultaneamente, significativos e importantes: não sonhamos nada que não seja uma expressão relevante de nossa vida interior e todos os sonhos podem ser entendidos se dispusermos da chave; a interpretação é a ´via regia´, o principal caminho para a compreensão do inconsciente e, por conseguinte, a mais poderosa força motivadora tanto do comportamento patológico quanto do normal. [...] o sonho é a consumação das paixões irracionais, reprimidas quando estamos acordados.”
A interpretação freudiana dos sonhos baseia-se no mesmo princípio subjacente a toda a sua teoria psicológica: o conceito de que podemos ter anelos (inconscientes), sentimentos e desejos motivadores de nossas ações dos quais, todavia, não tomamos conhecimento por razões diversas, incluindo o medo de perdermos a aprovação de pais, amigos; a necessidade de não nos sentirmos culpados; entre outros.
Coloquei a mão mais acima e alcancei um jovem contemporâneo de Freud, Carl Gustav Jung (1875-1961) que o encontrou pessoalmente em 1907, quando o visitou, em Viena e, logo, Freud reconheceu o valor de Jung vendo neste um filho mais velho.
Mas, em 1912, o Livro de Jung “Metamorfose e símbolos da libido” marcou as diferenças doutrinárias profundas que o separaram de Freud porque, enquanto para Freud, a única interpretação possível de um sonho está na teoria da realização de um desejo, Jung foi dispensando a livre associação e, de forma igualmente dogmática, tendeu a interpretar o sonho como a manifestação da sabedoria do inconsciente e a afirmar que a voz em nossos sonhos não é nossa, mas provém de uma fonte que nos transcende.
Um parêntese:
São inúmeros os livros de Jung. Gosto muito de “Memórias, sonhos e reflexões” e, também, de “Vida e obra”, escrito por Nise da Silveira.
Neste caminhar, conheci Erich Fromm (1900-1980) e me detive mais em “A linguagem esquecida”, obra que consegui no Sebo, em Salvador, que faz um paralelo entre as teorias do sonho de Freud e de Jung.
Ao retomar essas teorias, Erich Fromm demonstra maior aproximação com a Teoria de Jung, embora ressalte:
“A diferença entre a interpretação de Jung e a minha pode ser resumida nesta afirmação: Concordamos que muitas vezes somos mais sábios e dignos dormindo do que acordados. Jung explica o fenômeno com a hipótese de uma fonte de revelação que nos transcende, ao passo que eu creio ser nosso o que pensamos durante o sono e haver boas razões para o fato das influências a que estamos sujeitos em nossa vida de vigília terem um efeito sob muitos aspectos estupidificador sobre nossas realizações morais e intelectuais.”

Inserida por DelvaBrito

Nunca brinquei de "stop" com você, então não me inclua na sua lista de objetos.

Inserida por GabrielaSanchesj

Perdemos muitas coisas, objetos, bens, lutas etc... mas tem coisas que não perdemos, tem coisas que ficam eternamente sempre conosco na nossa existência!

Inserida por carlosthefenix

Havia quartos que nem possuíam banheiro; apenas uma cama, fogão e poucos objetos faziam à composição do ambiente. Contudo aquele local lhe trazia uma brisa de felicidade e independência. Achava ótima a ideia de morar naqueles pequenos cubículos. Parecia uma vida perfeita, onde os mundos estavam bem próximos um do outro e talvez a solidão não residisse naquele endereço.
(Livro E o céu de Miramar?)

Inserida por OliverFabio

Mas o que ficou para trás,ficou no passado.
Ficou nas fotografias amareladas,
Nos objetos desgastados,
Nas lembranças cheias de falhas.
E me resta viver,
Me resta reescrever o futuro,
E aproveitar o presente.
Pois amanhã ele não mais existirá

Inserida por valentinepellegrino

Avidaéuma escola de escultura. Ela nos ensinaaesculpir objetos e seres humanos. Alguns aprendem e esculpem verdadeiras obras de arte, com todo esmero e zelo. Alguns tratamaescola como uma brincadeira e esculpem verdadeiras atrocidades e aberrações neles mesmos e nos que eles criam.

Inserida por Deptulski

“Livre-se dos objetos que você não usa e que tomam espaço.”

Inserida por JohnnyDeCarli

Uma comunidade que se concentra em amontoar objetos jamais alcançará o progresso. O mundo não foi feito para cultuarmos a matéria e sim aquilo que magistralmente a gerou.

Inserida por PablodePaulaBravin

"Se as coisas estão virando de ponta cabeça tem algo de errado, em nosso mundo objetos não gravitam. Mude seu ângulo de visão pois é para o alto, no alvo do Criador que se encontra esperança."

Inserida por NANDIVIDA

“A sugestão que nos vem da Psicanálise é de que o homem faz cultura a fim de criar os objetos do seu desejo. O projeto inconsciente do ego, não importa o seu tempo e o seu lugar é encontrar um mundo que possa ser amado”.

( em "O que é religião?".)

Inserida por portalraizes

« Os objetos tem 4 dimensões : A altura, a largura o comprimento e a imaginação. »

Inserida por anonymumm

Amigos são presentes da vida e não objetos.

Inserida por GiovanaLayse

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