Objetos
Me parecia que, nosso amor estava nas coisas,
nas vestes, nos objetos, em uma mensagem,
eu olhava pra uma camiseta e pressentia se eu usar esta blusa hoje nós vamos brigar,
eu olhava pra algum objeto que nós havíamos comprado junto,
ou que já tínhamos e meu peito doía.
porque nós estávamos brigados,
eu não mandava uma mensagem de medo,
medo de brigarmos,medo de você não se importar,
que pena ser assim,tudo me lembra você
mas nada em você lembra de mim
fim.
Os livros, objetos geradores de sonhos, que da imaginação florescem vida e inspiração para aqueles que necessitam de esperança.
Importância
Cada um tem sua importância; Há objetos que damos a importância de uma pessoa,
há pessoas que damos a importância de um objeto.
Senhoras, senhores e objetos inanimados, prestem atenção:
Isso não é poesia,
e sim reflexão!
Eu estava em um corredor que dava em uma única porta.
Lá estava: um ser humano, um corredor e uma porta.
Eu sou a porta.
Milhares passam por mim todos os dias.
Quando penso para onde eles estão indo, me sinto triste
Eles não sabem, mas o amanhã é uma flor que não existe
E ser corredor?
É o que mais sou nessa vida.
Corro todos os dias de hoje por um amanhã que não nascerá
Corro a meia maratona de minhas confusões sem sequer suar
Sendo eu tão corredor e tão porta
continuo me questionando:
Quem no universo se importa
com esse medíocre ser humano?
Perdemos muitas coisas, objetos, bens, lutas etc... mas tem coisas que não perdemos, tem coisas que ficam eternamente sempre conosco na nossa existência!
Triste saber que, para muitos, somos vistos apenas como objetos de utilidade.
Enquanto temos algo a oferecer, sorrisos se multiplicam, palavras se tornam doces e a presença é valorizada.
Mas basta um momento de silêncio, de cansaço, ou de vazio — e tudo muda.
Aqueles que antes nos cercavam desaparecem, e o silêncio se torna a única resposta.
É nesses instantes que aprendemos o valor da presença verdadeira, aquela que não depende do que podemos dar, mas do que realmente somos.
Porque quem fica apenas quando tudo é fácil nunca esteve de verdade — apenas usava o reflexo do que tínhamos a oferecer.
Tudo o que temos na Terra — objetos, coleções, lembranças guardadas em caixas e prateleiras — um dia deixará de ser nosso. Por mais que cuidemos com carinho, nada disso nos pertence de verdade. São coisas que o tempo devolve ao mundo, e que, depois de nós, talvez caiam nas mãos de pessoas que nem saibam o valor que tiveram para o nosso coração.
Aquilo que um dia foi precioso, para outros pode ser apenas um objeto qualquer. Podem rir, vender, ou simplesmente deixar de lado algo que, para nós, tinha história, afeto e significado.
É então que a gente entende que o que realmente vale é o que o tempo não pode levar — o amor que cultivamos, as palavras boas que deixamos, os gestos de bondade que florescem em outros corações. Essas são as verdadeiras riquezas: invisíveis, mas eternas.
Os objetos ficam, mas o amor caminha conosco — e é a única coisa que segue além da Terra. 🌸
Não sou coreógrafo da tua vida.
Nem objetos que preenchem suas horas de solidão.
Declaro-me para ti no real sabor da paixão.
Trago-te nas minhas inspirações.
Teu cheiro ja se alastrou aqui.
O que te prometi , não foi apenas momentos.
Foi amor ,mais que um amor.
E ele já é todo seu.
E é por isso que sinto teu cheiro aqui,
Em mim.
Autor: Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
pelo caminho vou me perdendo
perdendo também o jeito
e os trajetos
e os afetos
e os objetos
e o juizo
e a memória
e a minha história
e a glória
e as vitórias
e os dentes
e os cabelos
e os sorrisos
e a compostura
e as pessoas
e as flores
e as dores
e os amores
e as cores
e as tentações
e as percepções
e as paixões
e as emoções
e os corações
e as lágrimas
e as lembranças
e as esperanças
e os familiares
e os amigos
e os inimigos
e os instintos
e os sacrifícios
e os vícios
e os artifícios
e as derrotas
e as asas
e o chão
não foi tudo em vão
só não perco de Jesus
que é minha luz
minha salvação!!!
Em muitos casos, imersos na mentalidade consumista, os pais procuram proporcionar certos objetos ou experiências aos filhos para que estes se integrem a grupos sociais e evitem a exclusão.
Essa abordagem pode minar a autoconfiança da criança, levando-a a sentir que precisa adquirir certos bens ou participar de certas atividades para se sentir parte do grupo, o que prejudica a construção de sua identidade pessoal.
Além disso, na pós-modernidade, vemos uma busca desenfreada pelo bem-estar. No entanto, o papel dos pais é preparar os filhos para buscarem seu próprio bem-estar, encontrando situações que lhes tragam momentos de contentamento.
É importante compreender que educar muitas vezes implica desagradar à criança. O equívoco surge quando os pais acreditam que evitar o descontentamento dos filhos é igual a mantê-los felizes. Nessa perspectiva, é comum pensar que a criança está infeliz, resultando na ausência de ações disciplinares por parte dos pais, o que compromete tanto o bem-estar quanto o processo educativo da criança.
Por fim, os pais frequentemente se veem excessivamente mergulhados em seus smartphones, negligenciando a interação com seus filhos.
Todos os argumentos derivados da experiência se fundam na semelhança que constatamos entre objetos naturais e que nos induz a esperar efeitos semelhantes àqueles que temos visto resultar de tais objetos.
"O universo à nossa volta, com o nosso próprio ser dentro dele, compõe-se de objetos materiais estruturados em formas, sendo portanto inseparavelmente material e imaterial, corporal e espiritual. A consciência é a relação formal que se estabelece entre duas formas, a forma de uma individual psicofísica humana e a forma de uma presença corporal imediata ou mediata."
Obrigado. São seus olhos.
Você sabia que a cor não está nos objetos? Sabia? Não? Acredito que a maioria das pessoas não sabe. Os objetos não têm cor. O nosso cérebro é que interpreta a luz refletida pelos objetos como uma cor, e faz isso segundo as nossas experiências. O que significa que a cor que eu vejo pode não ser a cor que você vê. Ou seja, a cor tem mais a ver com a nossa maneira particular de ver o mundo do que com o objeto em si. É assim com tudo o que nos relacionamos. Com as pessoas, inclusive. Muito daquilo que atribuímos às pessoas não está nelas, mas nos nossos olhos. As pessoas podem ter muitas qualidades, positivas ou negativas. Podem ser bonitas ou feias, podem ser adoráveis ou detestáveis, charmosas e inteligentes, ou desinteressantes e tolas. E algumas vezes, essas características podem até estar nas pessoas. Mas, antes de tudo, estão na maneira como as vemos, segundo o nosso olhar. Há coisas que nunca podemos dizer de uma pessoa, senão de nós mesmos. Quer um exemplo? A beleza é uma das qualidades que podem se impor aos olhos. Mas o ridículo não. Podemos dizer que uma pessoa é tola, insensata, ingênua. Podemos dizer até que é engraçada. Mas ridícula não. Uma pessoa nunca é ridícula. O ridículo tem mais a ver com a nossa forma de ver as coisas e as pessoas. Cada um de nós decide do que deseja rir. Quer outro exemplo?
A gente pensa que conhece a cor BRANCA. Que ela está em vários lugares e objetos.E então a gente vê a NEVE...
bem de perto pela primeira vez...
ESSE BRILHO!
Quem disse que eles invejam sua casa?
Quem disse que eles invejam seus objetos?
Eles invejam a força com que você se levanta após as quedas.
Eles invejam esse sorriso que insiste em seu rosto.
Eles invejam esse brilho que reluz em ti.
O Natal de um poeta sonhador
Em minha oficina...
De posse de alguns objetos...
Peças e ferramentas de auta precisão...
Vou apertando de um lado...
Me virando de outro.
E tentando pintar a minha coroa...
Garajão de telhado sem goteiras...
Bancada de pura madeira...
Se um dia eu precisar de algo mais...
Vou tentar adotar outras maneiras....
Coloquei toda minha vida na lareira...
De alta temperatura....
Para me derreter e me refazer...
Na labareda...
Um jogo de cartas...
Renovando meus pensamentos...
Forjando e moldando as latarias amassadas...
O Cérebro do motor...
Com as bielas fragmentadas...
Alternador com defeito...
Me impossibilitando de gerar energia...
Caixa de marcha com os sincronizados estraçahados...
Não me deixando sair fora do lugar...
O painel de instrumentos...
Tudo apagado...
A data natalina...
Ela está chegando...
Aos encantos...
De um novo nascimento...
E eu como Poeta sonhador....
Sempre acreditando em dias melhores...
Ao chegar na data esperada...
Vou abrir as portas do garajão...
Vou me testar...
Vou sair acelerado...
Reformado e tudo revisado...
Será uma nova vida que seguirei...
Vou no órgão do governo...
Renovar meu IPVA....
Documentação renovada....
Emplacado com numeração diferente...
Será tudo direitinho....
Só deixarei o extintor de lado...
Caso eu venha pegar fogo...
Que seja então...
O fogo de uma nova vida...
No Natal de um Poeta...
Que se reformou...
Para viver...
Uma nova era....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
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