O Ultimo Poema
Se hoje fosse seu último dia,
Quais seriam suas últimas palavras?
Quem seria seu último amor?
Qual seria sua última razão?
Qual seria sua última desculpa?
Qual seria e pra quem seria seu último adeus?
Pense e reflita…
Como anda a sua vida?
De primeiro à terceiro - Ressurreição
Naquele ultimo dia ou quase ultimo
Alguém estava pensando no que ia dizer
Se eu tivesse dito algo.... será que mudaria o futuro?
Talvez
Assim, estou neste presente
Sem você
Se..chega de se's
Já era hora e eu deixe passar o tempo
Agora terminei (essa estrofe),mas nunca terminei o que comecei
Seguimos em frente
Além do horizonte
Lugares desconhecidos
Estudando e aprendendo
Sabendo eu (de ti) que eu tinha cara de bagunceira naqueles primeiro dias que te vi
Besta fui eu
E até chorei naquela palestra motivacional
Naquela hora percebi que você percebeu (acho)
Depois tentei esquecer-te
Ah, mas não consegui
Horas passaram e estou por aí
Agora tu estás no universo de varias idades
Medica, cuida de mim? (Esse foi um clichê, pois não gosto muito que cuidem de mim)
Talvez esse seja o meu último post… talvez seja que amanhã eu não esteja mais aqui, porém espero que quando você ler esses textos, você lembre de mim com ternura, com carinho, com o amor que um dia você me ofereceu!!!
Sim, não posso reclamar do seu amor, foi maravilhoso, foi tudo que eu podia sonhar e desejar, talvez até mais do que eu merecia, e sim, eu era feliz com o que você me oferecia, para mim, era o suficiente!
Todo o tempo que passei ao seu lado, foi magnífico, foi um aprendizado. Cada minutinho ao seu lado, eu esquecia de tudo porque você me trazia a paz para o meu coração, talvez eu possa não sorrir mais como antigamente, mas isso tem um motivo… Espero que você guarde o melhor de mim, e no meu peito eu vou te guardar para sempre!
Vou levar comigo, todos os nossos encontros, todos os nossos beijos, abraços, carinhos, tudo o que eu tive de bom! Desculpe, mas não posso e não vou te esquecer assim como você já me pediu, é pedir demais… Irei lembrar de você todos os dias, todos os momentos, em todos lugares que eu estiver, vou te levar nos meus pensamentos onde quer que eu vá.
Hoje o post será pequeno, mas com uma grande dor.
Quando confiamos nas pessoas e elas nos decepcionam, nos sentimos o último dos seres humanos,
parece que a vida não colabora muito com a gente, nos sentimos como folha seca, caída ao chão,
que o vento leva para onde quiser, cheio de tristezas e angustias, ficamos a mercê do vento,
esperando que alguém como anjo , nos ajude a se levantar, e nos ponha em pé,
que nos abrace, nos conforte, para que, nos sintamos novamente um ser humano,
Uma pessoa, que deseja viver intensamente apesar de tudo...
Tudo que te faz mal, certamente morre.
Tempo, senhor dos destinos.
Memória se tem ,até o último suspiro
Testam-me, porque amam meus chiliques
Conto até dez antes do ultimo suspiro
Desço do salto com as flechas que inspiro
Se eu dependesse da sua presença
No último suspiro de cada dia,
Para poder sobreviver ao outro dia,
De falta de ar eu jamais morreria.
ÚLTIMO VERSO
Por versos, eu te compus, amor!
Por amores verdadeiros, puros...
E te acabei na solidão, eu juro
Que ingênua não será mais essa dor.
Será qual o teu céu de esplendor,
Como a cor dos mamais maduros,
Será como os fantasmas, conjuro,
E da paixão ríspida por uma flor.
Jardins de florais altaneiros, leve,
Branco como um inverno em neve
Será este meu vazio na escuridão...
E nas noites plenas dos teus prazeres
Não ouvirás por melodias, dizeres
Os meus versos de amor e de ilusão!
Um último segundo pode mudar sua vida. Não desista. Os anos, meses, semanas, dias, horas e minutos, se foram de batalhas... Saiba, que um último segundo pode ser tua vitória.
208. Reflexões Chá da Vida.
Último trago
Dei o último trago já me preparando para dormir
Mas algo me impedia, não sei ao certo o que era
Algo falava fica um pouco mais
Tire outro cigarro do maço
Já no silêncio da noite
Foi exatamente o que fiz
Algo falava que em cada tragada que eu desse
Iria fazer com que eu esquecesse de algum problema
Nem pensei duas vezes e assim as horas foram se passando
Quando dei por mim, já estava amanhecendo
O problema foi quando percebi que estava fumando meu último cigarro
O mais triste, era meu último trago
O último momento de esquecimento antes que eu voltasse para a realidade
Antes do último suspiro dos meus desejos,
Deixo em teus lábios o derradeiro beijo,
Para que lembres o quanto um dia te quis,
Que os nossos lábios colados
Possam dizer no silêncio das palavras o adeus.
Na Velhice
O último rosto a esquecer, é aquele que nos acompanhou até aqui.
O cansaço me colocou a dormir um pouco mais do que o habitual, o galo não cantou como de costume, danado não me despertou, causou-me estranheza, o que teria acontecido com o velho petrukio, nosso único galo no galinheiro. Quando fui pego pelo cheiro e um aroma delicioso que vinha da cozinha, era de bolo de milho e café, por certo não passa dás dez. Levanto, calço minhas chinelas surradas e a passos lentos vou espichando daqui e alongando ali até chegar na varanda, onde o café está posto na mesa grande, o sol pela janela lambe quase toda a varanda, o manto azul no céu doa aos pássaros a liberdade de ir e vir sem nenhum obstáculo, ouço um som de água borbulhando dentro da chaleira e da madeira a estalar no fogão a lenha, quase que atropelado pelas brincadeiras das crianças, penso, a algazarra está completa pelo pega-pega, pelos gritos e gargalhadas que ecoam nos corredores da velha casa, sinto-me regozijado pelo feito, então o silêncio sobrevém juntamente de uma tristeza sem fim, quando finalmente sou amparado e com suas mãos a cariciar meus cabelos, de uma voz doce e conhecida a me conduzir ao um grande tacho onde ela me banha todas as manhãs, diz-me o presente. O que meu velho anda sonhando acordado?
No decorrer do caminho,
pude com calma, coragem
e resignação enfrentar um
leão por dia nos últimos tempos.
Então o que são palavras soltas
ao vento? Que dissipam-se à menor
verdade!
Se pude chegar até aqui em meio
a tantas lutas, não será o descontrole,
a ou o autoritarismo a ofuscar
minha estrela.
O medo não reside em minha alma.
Apenas a coragem, a força de vontade
e o amor a vida em fazer tudo
com humildade
Saudade de um adeus que não pude dar!
Se passaram tantos dias desde o nosso último encontro! Eu continuo apaixonado louco e alucinado; nos momentos em que minha mente fica vaga eu me lembro que vais partir! E nunca mais o terei ao menos por perto, meu coração se apertar e dos meus olhos lágrimas caem como se fosse um riacho que da rocha surgi. Mas quero que saiba que eu nunca irei te esquecer você é alguém especial na minha vida, e eu ja sofri com sua ausência, mas a ideia da sua proximidade me dava conforto, agora ciente da sua partida meu coração esta em pedaços e eu não posso pedir que fique! E não posso de você pedir nada pois nunca o tive nada! Enfim quero dizer que você está em meu coração e nas minhas orações diárias, que assim como o céu o mundo se abra para você e que em todos os seus dias você esteja em paz e harmonia com a vida e Deus irá estar olhando por ti, pois minha oração por você é diária.
Eu pensava ser por ti apaixonado mas na verdade eu o amo e por te amar o deixo livre para seguir sua vida dentro das suas escolhas. Receba o meu carinho e o meu abraço, saiba que eu nunca irei lhe esquecer e que chorando estou, mas tudo ficará bem lembra que ja chorei com a sua ausência e me acostumei com ela? Sua falta será sentida porém tudo ficará bem, adeus leva contigo tudo de mais lindo que eu pude ter ao longo da minha existência amor e carinho, te amarei enquanto memória eu tiver para nossos momentos recordar e sua imagem guardar.
Ultimo dia do ano....
e a minha meta para o novo ano
é realizar os sonhos que eu não consegui
no ano que se passou...
continuar amando as mesmas pessoas
que fazem parte de minha vida.
Fazer novas amizades que sejam para mim
tão caras como as que cultivei.
Ter saúde... Continuar a ajudar a quem de mim precisar...
Amar o meu próximo...
E principalmente me esforçar para que todos
os meus desejos para o novo ano eu consiga realizar.
PÃO E LIBERDADE
Armo meu circo
No último espaço de terra
Deixado pelo latifúndio
Pinto-me de palhaço
Hoje eu só quero
Pão e liberdade.
Ei moça, 31 de dezembro de 2015: Último dia do ano!
Desejo dar-lhe um conselho, o qual serve muito pra mim!
"Delete" tudo aquilo que não valeu a pena.
Quem mentiu pra você, quem te enganou, quem teve inveja, quem usou máscaras, quem te magoou, quem te julgou e nunca chegou, a saber, 1/3 de quem realmente você é.
E então perdoe! Perdoe e ore!
Entre com a alma e o coração leve, limpo, para que tudo se renove no ano que logo se inicia.
Até aqui Deus escreveu a sua história, porém, agora Ele tem novos lápis e pincéis em suas poderosas mãos e vai desenhar aquilo que Ele quiser, o melhor para sua vida. Porque Ele é Deus!
2016.. Welcome!!!
ELE E EU
Ele era copo cheio.
Eu, o último gole.
Ele é pé de moleque.
Eu, maria mole.
Ele era sono pesado.
Eu, pura insônia.
Ele é amarílis.
Eu, uma begônia.
Ele era exposição.
Eu, arte de rua.
Ele é prato gourmet.
Eu, comida crua.
Ele era até logo.
Eu, até amanhã.
Ele é jaqueta de couro.
Eu, blusa de lã.
Ele era cheio de ensinar.
Eu, de aprender.
Ele é Gregório de Matos,
Eu, Duvivier.
Eu era tarde fria.
Ele, manhã de sol.
Eu sou fá sustenido.
Ele, um ré bemol.
Eu era a longo prazo.
Ele, o instante.
Eu sou o preto básico.
Ele, o cintilante.
Eu era início de cena.
Ele a parte final.
Eu sou fã de Joy Division.
Ele, de Simonal.
Eu era mudar pra Argentina.
Ele, comprar casa no rio.
Eu sou viajar pelo mundo.
Ele, pelo Brasil.
Eu era acento agudo.
Ele, um u com trema.
Sim, os opostos se atraem.
Inclusive nesse poema.
Último cartucho!!!
Tem muito cabra que conteste
há muita boca que se cala
quem no preconceito investe
tem uma hora que se entala
e eu defendo o meu nordeste
até o último cartucho de bala!
São Paulo
Bebi vagarosamente o último gole de café enquanto olhava a garota da mesa ao lado, após um longo tempo decidi sair, aquela fria garoa cortava a carne de meu rosto feito navalha, insultava à todos que fugiam em busca de abrigo...
Lá fora a metrópole pulsava, com seus muros gritando obscenidades, conforme eu caminhava junto a marginal sentia o pútrido odor do rio, não pude deixar de pensar que toda aquela sujeira é um pouco de todos nós...
Todos somos um pouco loucos e inocentes, decadentes e gloriosos...
estamos presos nessa metrópole artificial mecanizada pulsando alucinadamente. Enquanto eu passava, os observava ali parados, absolutamente nada a perder na selva de pedra... vejo neles um pouco de mim...
Formas e retalhos de quem um dia foi alguém, alguém com família e amigos. Tínhamos algo em comum, um dia todos fomos crianças, tínhamos sonhos e se não fosse uma mulher que muito me amou eu talvez também estivesse ali entre eles, seria mais um.
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