Coleção pessoal de Weykman

Encontrados 11 pensamentos na coleção de Weykman

O Silêncio meio ao tempo de turbulências pode ser ensurdecedor, incomodante, porém com o tempo ele se torna seu fiel aliado para as mais diversas situações, arma sábia para não blasfemar. E quando você percebe que você não responde mais as agressões dos conflitos, quando você não é mais reflexo do que antes você respondia com toda altivez, você se dá conta que está anestesiado e SEMI-imune a tais circunstâncias... Não importa que as pessoas de julguem... Os Céus nunca... Nunca... nUunca te julgam pelo que você realmente é......

Chamar alguém de "burro" tem níveis.
meio a brincadeira: diversão;
na falta de argumentos: uma insanidade;
no orgulho: soberba;
na raiva: a estúpida razão;
mas no desprezo: é escarnio, um tiro no pé.
Afinal, a agressão do escarnio abraça as anteriores e se torna um auto-flagelo, pois referenciasse a tua essência, "deficiente".
Você, outrora ou até então, infante.

Conhecimento é como um peso sobre as costas,
quanto mais você o tem, mais se inclina sua cerviz, e mais acessível tu se tornas aos pequenos de conhecimento.

Estar do seu lado não basta, quero tragar sua alma, absorvê-la vorazmente, e saber estar nela, porém não ter teus pensamentos, estes eu os deixo à aba da vontade para tornamos eternamente misteriosos um ao outro...

Sou apenas o garoto futurista que vislumbra o imagético desconhecido pelos meus irmãos, outrora, outros como a mim já descobriram o celular.. enquanto eu Rsrs um jeito fácil de se teletransportar!

Quanto mais críticos somos, menos altruístas nos tornamos, menos perdão liberamos e mais individualismo propagamos.
Crítica, uma ferramenta de seletismo intelectual, não pessoal.

Sei que é contraditório,
mas sou um pioneiro, inocente o bastante para acreditar nisso.....,
Sou um imã para todos os tipos de misteriosos devaneios, que me denunciam nos intervalos de sorrisos sutis meio aos olhares cristalizados pro "nada", porém pros seus olhares... filhos de Adão; Mas ao meu....pros deliciosos limites expandidos!

Existe dentro de mim dois amores belos; dois amores destinados a me seguirem até o ultimo suspiro, porém como duas nações que pré-destinadas, lutam entre si em uma guerra infindável e sem tréguas.. . , um bênção e outro maldição.
Dois amores que não se toleram, que foram em meu campo vital a úlcera diária de suportar tudo em silêncio.
Dois ursos famintos que disputam a mesma carne e confrontam-se na medida em que credibilizo pela minha força ou fraqueza o espaço de um destes. Sei meus caros que um destes é mal, porém com sua sedução mente e faz tal bela a mentira parecer o meu irrenunciável destino.
Dois amores intrínsecos desde o meu nascituro, que me provam estar sempre ao meu lado, não porque permito, mas por ser meu destino...Dois leões que travam em minha mente uma luta sangrenta, cujo o jorrar deste sangue, metaforiza-se aos meus neurônios em pane, espalhados pelos cantos da incerteza, da dor e do desânimo.
Luta que faz provocar dentro de minha alma frestas que permitem aos externos ouvirem a bravura de tamanho combate no meu interior, cujo sons manifestam-se nos simples e imperceptíveis atos e dizeres involuntários desta infame fatalidade, cujo só meus consortes de dores podem reconhecer.
Mas sei que quando um destes Leões aparta-se de mim por momentâneos descansos, percebo que meu real e verdadeiro inimigo é o campo de batalha, MINHA MENTE, espelho de minha vida, memorial de minhas perdas e ganhos, que quando a escavo com as mãos reencontro os destroços destes filmes empoeirados que passam nela e que me fazem escolher o amor que por mais tempo me manterá forte, vivo e lúcido!

Velho amigo, por que você está tão íntimo assim?
Já te disse que não quero conversa.
Já provei que não sou de ter contato com o que me faz sofrer, mas ok, sei que você também precisa de um ombro,
Então pode chorar no meu ombro... Amigo amor!

Meu silêncio é um mero traiçoeiro que forja aos demais uma falsa percepção do meu eu, a clandestinidade é meu destino talvez, sina que me espera ao pé do leito todos os dias. Mas mesmo assim existe em mim um silêncio que me faz bem e seu nome é TEMPO, este me alia às amaduras contra o desespero.
É simplesmente por não ouvir Tua voz, não Ver-te face a face, em não ser o que Queres que eu seja que almejo por mais, por ser alguém conforme Teu sonho. Mas ao retornar do ponteiro, vejo-me da mesma forma que fui outrora, com as mesmas falhas, as mesmas angústias, as mesmas dúvidas, então calo-me para não cometer a insanidade de proferir e formar em meus lábios as frases que tanto faz a humanidade cair em loucura. Oh! Tolo coração por que te embriagas deste vinho? Por que quer ser dependente da "felicidade" que é alheia a vontade de quem mais te ama?

Vejo, mas quero fazer-me míope para ser vítima
do engano que tenta consternar meus pensamentos!