O teu Rosto poema
Estava tão apaixonado que decidiu abrir o seu fechado coração...
Ela com um belo sorriso no rosto, disse que "aquilo" que tinham era pra todo sempre.
Coitado, o pra sempre dela durou 01 mês e 20 dias.
Sim, eu sei que a pessoa no espelho não é perfeita
Eu olho para meu rosto todos os dias e acho que não sou suficiente Minha vida é um livro que eu realmente não gosto de abrir Tenho vinte e três anos, mas sinto que vivo no capítulo um Eu o folheei, já passei por isso, eles riem de nós
Você acha que é engraçado Sempre senti que ninguém me ouviu, foi assim que cresci Sim, eu tive que aprender que há uma diferença entre O que você quer e o que você realmente precisa Eu sempre fui motivado por comentários de pessoas que me diziam Coisas que eu nunca seria Há tanto pensamentos que acontece na minha cabeça que as pessoas nunca verão Você provavelmente ficará aterrorizado com minhas memórias, não me repreenda Deixe-me ser, deixe-me ver como eles se lembram de mim Não altera quem sou como pessoa para tomar minha energia, sim Dias difíceis, noites frias Olhando para um copo vazio pensando como Vou enchê-lo O dia todo, a noite toda
Dez palmos abaixo por quase toda a minha vida
Mas eu vou me reerguer.
O meu rosto não mostra o que o meu coração diz
e desistir é palavrinha que pra mim não existe.
Se na face não mostro, por dentro sou muito feliz.
Infeliz é quem ri sem graça pra dizer que não é triste.
O Primeiro Ritmo
O coração é o primeiro.
Não a pele que nos defende,
não o rosto que nos denuncia,
não a ideia que nos inventa.
Antes de tudo, um músculo.
Trêmulo.
Errado de tão certo.
Bate.
Sem saber se há alguém ouvindo.
Lá no escuro,
onde o mundo ainda é silêncio,
ele se apressa em existir.
Compasso clandestino,
riscando o nada com vontade.
O coração começa sem ter endereço.
Sem saber se será aceito,
se haverá colo,
ou ao menos tempo.
Ele bate.
No vazio.
Como quem chama por um nome
que ainda não foi escolhido.
Descobri isso tarde.
Como se costuma descobrir o amor.
Antes do pensamento,
há o susto.
Há o sentimento nu,
sem dicionário,
sem licença.
Descartes quis começar pela razão.
Mas a razão já é medo.
Já é contenção.
Já é tarde demais.
Antes de sermos gente,
somos urgência.
Ritmo.
Vergonha de termos vindo sem convite.
Poucas coisas me perturbam tanto quanto habitar uma sociedade onde impera a uniformidade — de rostos, de vozes, de pensamentos.
As opiniões deixaram de ser fruto da reflexão para se tornarem ecos de narrativas alheias.
Vivemos sob o peso de uma lógica perversa: “Se muitos dizem, então deve ser verdade.”
É angustiante cruzar com tantas pessoas e, em cada uma, encontrar o mesmo vazio — a mesma ausência de profundidade.
Seres humanos reduzidos à superfície do que poderiam ser.
Já não experimentamos a liberdade em sua essência; vivemos apenas a ilusão de estarmos livres, enquanto somos conduzidos, silenciosamente, por ideias que nem mesmo nos pertencem.
Hoje, não são grades que nos aprisionam, mas discursos repetidos, dogmas disfarçados de opinião.
Questionar se tornou ousadia. Pensar diferente, quase uma heresia.
Buscar a verdade — essa que exige coragem e solidão — parece um ato subversivo.
E nada me causa mais inquietação do que ser confundido com essa massa amorfa que abdica de pensar.
Ternura
Ainda me lembro, de teu rosto colado ao meu, não sei bem se poderíamos chamar aquilo de uma dança. Mas nossos corpos se beijavam, na sintonia da música. Eu sentia sua respiração quente, porém calma.
Por alguns minutos eu me esqueci onde é que eu estava — Em meio seu rosto colado ao meu, aquele perfume leve — se ternura tivesse cheiro, seria o teu.
Era só um quarto iluminado pela luz do corredor, mas desde que te surpreendi na porta e te puxei para perto, nada mais existiu além de nós dois e aquela música.
e agora em minha memória.
Apago, Reescrevo
Ergo o rosto, encaro o espelho.
Estranho reflexo:
olhos gastos de silêncio,
boca árida de palavras,
nariz vermelho de cansaço.
Mas...
não é assim que me enxergo.
De novo,
me aproximo, me olho no espelho.
Curioso retrato:
um homem de terno e brilho,
bolsos cheios,
passos firmes,
destino herdado.
Ah…
quem me dera ter nascido herdeiro.
Mais uma vez.
Me ergo.
Me busco no espelho.
E me pergunto, em silêncio:
quem sou, quando ninguém está olhando?
Silêncio
No silêncio da estrada vazia,
Há um rosto oculto de mulher,
E na estrada da sintonia,
O que de fato agente quer.
Em um céu que se abre sereno,
Embalada por uma brisa que nos deixa pleno,
Surge um brilho no fim do horizonte,
Como se fosse um belo diamante.
Sei que sou apenas um passageiro,
Nessa grande nave chamada vida,
Não serei o último e nem o primeiro,
Apenas um intervalo de subidas e descidas.
O mundo às vezes é cruel,
E mais amargo do que fel,
Mas devemos sempre insistir,
Pois a recompensa há de vir.
Lourival Alves
Em cada rosto, um traço de sinceridade,
amigos verdadeiros na jornada pela verdade. Com eles, a discordância é leal caridade, celebram vitórias, na mesma felicidade. Ouvem verdades, partilham na tempestade, preocupam-se em toda adversidade.
Livro: O respiro da inspiração
Em cada rosto, em cada traço,
a jornada se entrelaça,
e assim seguimos adiante,
na dança da vida, em graça.
Livro: O respiro da inspiração
Título: Caneta, de Arquiteto.
Roupa social.
Sapato, e bota.
Rosto sério.
Material, de construção.
Ferramentas.
Livro.
Engenharia Civil.
Universidade. Mochila.
Transporte, para carregar o material.
Aprender, sobre construção. Vídeo.
Muito, trabalho duro.
Trabalho, de formiga.
Um dia, de cada vez.
Um grupo, de pessoas.
Vários tipos, de materiais.
Limpeza.
Matemática.
Empresa, de construção.
Cimento cinza.
Caminhão.
Mecânico, de caminhão.
Amor,
Não sei como é teu rosto há tanto a tempo
Não provei mais o gosto do teu beijo
Não sei mais como é amar
**Sorrisos**
São só curvas, um traço no rosto,
Um breve instante, quase um repouso...
Mas quem diria, nesse contorno singelo,
Tanta luz, tanto calor, tanto conselho?
São só músculos, gesto fugaz,
Mas quando surgem, num claro momento,
São como sóis, rompendo a neblina,
Iluminando o mais fundo do vento.
São pontes leves sobre o abismo,
Quando o silêncio pesa demais.
São lenços suaves para o pranto,
São promessas em dias maus.
Podem ser tímidos, quase sussurros,
Escondidos nas dobras do olhar.
Podem ser largos, cheios de vida,
A fazer o mundo cantar.
Podem ser frágeis, em noites de temporal,
Mas mesmo assim, uma luz a brilhar.
Podem ser fortes, a quebrar muralhas,
A fazer o ódio se esvair.
São linguagem que todos entendem,
Sem precisar de tradução.
São abraços que não usam braços,
São canções sem precisar de voz.
São sementes de esperança plantadas
No solo áspero da realidade.
São flores que nascem nas frestas
Da mais dura adversidade.
Ah, sorrisos... pequenos milagres,
Tesouros que todos podemos dar!
Não custam nada, mas tudo transformam,
Basta deixá-los brotar... e voar.
"Você Ainda Está Aí?"
Eu te vejo…
mas não te enxergo.
Seu rosto é o mesmo,
mas o olhar —
não sei,
parece feito de ausências.
Você fala,
mas a voz vem de longe,
como eco em corredor vazio.
Tantas palavras,
e ainda assim,
um silêncio entre nós.
Caminha ao meu lado
como sombra apagada,
presença que não preenche,
presente que não fica.
Mudou.
Eu sei.
Mas ninguém me avisou
que mudar também podia ser
ir embora
sem sair do lugar.
Procuro por você
nas lembranças que não doem,
nas piadas que ainda conto,
mas seu riso já não volta
como antes voltava.
E às vezes, te encontro.
Ou penso que encontro.
Mas é só a casca,
o vulto,
o nome sem alma.
Dói saber
que alguém que foi abrigo
virou labirinto.
Você está aqui…
mas onde?
Lua o espelho que reflete
Lua levemente reflete meu rosto
Única forma de admirar
Abraça traços do existir.
Já me quebrei em silêncio,
onde ninguém pôde ver.
Carreguei sorrisos no rosto
enquanto a alma só queria chover.
Fui leve — quando o mundo pesava.
Fui calma — quando dentro tudo gritava.
Fui pluma no vento da vida,
mas cada sopro me ensinou a não me perder.
Me disseram pra ser forte,
mas descobri que força é sentir.
É cair e, mesmo em pedaços,
ainda assim, decidir prosseguir.
Não sou feito de aço,
mas de carne que já cicatrizou.
De lágrimas que ninguém viu,
e orações que só Deus escutou.
Carrego dores caladas,
mas também milagres que ninguém notou.
Porque onde o mundo via fraqueza,
Deus via o ouro que o fogo forjou.
Sou feito de fé que não grita,
mas resiste.
De esperança que não se explica,
mas insiste.
Sou suave como a pluma que dança no céu,
mas quando a vida exige…
eu sou trovão.
E faço tremer tudo aquilo que quis me calar
— sem perder o coração.
Poema - A Verdade
Passa maquiagem
No rosto, não na realidade
Na mensagem
Passa a verdade
Não tem mentira
Não tem primeiro de abril
Minha poesia
É como um fuzil
Tem alvo
A verdade que falo.
Estou no Instagram
Estou no Face
Mas ei clã
Não tem fake
Homem de palavras
Uso elas
Como uma arma
Da forma correta
A caneta na mão
Tenho muitas munições.
Passa maquiagem
No rosto, não na realidade
Na mensagem
Passa a verdade
Não tem mentira
Não tem primeiro de abril
Minha poesia
É como um fuzil
Tem alvo
A verdade que falo.
SOLIDÃO
-Te amei no escuro, onde não pude ver seu rosto
-Te amei no silêncio, onde não pude ouvir a sua voz
-Te amei no passado, onde pude me lembrar de você...
Mais um dia começa
Mais uma tarde se vai
E a noite vem
Sinto o vento bater
No meu rosto ao
Abrir a janela
E ouço os cantos dos
passarinhos se recolhendo
Como seria bom
Ter uma nova realidade
Pq de todas que tenho
Ainda falta você
Amo minha solitude
E sei que me amo e
Sou feliz, não sou
Carente
Mas sei que falta
Um pedaço e ele
Pode ser você
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