O Homem mais Apaixonado do Mundo
Você, homem que tem o hábito de menosprezar a mulher que tem, não sabe que, às vezes, a diferença entre a tua mulher e a gostosona que você vê na rua, está apenas na maquiagem. A tua mulher é tão ou mais gostosa que aquelas que você vê na rua, nas revistas e nas redes sociais toda produzida e trabalhada no Photoshop. E digo mais, meu bem, talvez a popozuda por quem você baba colorido não aguente nem a metade da rotina diária que a tua mulher enfrenta ao teu lado. Se liga, porque quem não valoriza perde.
Eu não quero, não vou, não pretendo passar pela vida na ponta dos pés, sem mostrar meu brilho, sem marcar presença!
"Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que senti o todo, o tudo, o imenso, o labirinto, a paz, o pulso, a entrega,
Então era eu quem te pedia quem te cobria, te pressentia, te espreitava,
Foi você quem me sentiu, quem me velava, quem me libertava, me carregava e me seduzia.
Da imensa solidão, vim assim de um profundo esconderijo, sem luz, sem prisma,
Cheia de chagas, repleta de medo, desprovida de sonhos, arranhada por dentro,
Na grande órbita, minhas preces lançadas, minhas súplicas, minhas lágrimas,
Foi você quem me puxou do abismo, beijo-me as feridas, curou-me com suas mãos.
Hoje em que tudo tem teu nome, tua cor, tua cara, teu cheiro, teu espírito,
Foi que renasci do teu querer, das tuas carnes quentes, a procura da tua boca.
Então era eu quem te buscava, quem te desejava, te sussurrava, te queria,
Foi você quem me tomou, quem penetrou, me amou, me desejou e me bebeu.
Do imenso prazer, regressei assim, repleta devida, perdida em ti, ávida por dentro.
Cheia de luz, repleta de prazer, desprovida de vícios, ávida por dentro fui só de você.
Na grande mudança, meu corpo, minha pele, minha vida no teu olhar encantador.
Foi Você quem me revelou a predestinada, designada a ensinar-me o amor.”
Márcia Morelli
Poema 47
Nossa casa, nosso mundo, nossa perplexidade
Lavamos os corpos, tirando dos ossos a cólera
Os absurdos vindos dos guetos. Resquícios do submundo
Despimo-nos dos detalhes e das notícias ruins
Nossas vidas, nossos destinos, nossas Histórias
Deixamos nos cabides as roupas, s memórias,
Sonhos ceifados e os amores mal formados.
Nossas mãos, nossos corpos, nossos lábios
Transmutados; mudamos para dentro de nós
E quando abrimos as portas, as pernas
As Bocas, os braços. Não queremos visitas!
Perdemos a conta,
Sublimamos as dores com orgasmos multi cores
Deixamos a lua parindo outro dia
Com nossos genes, gostos e odores.
Nosso dia AMORE!
Márcia Morelli
24/10/2008
Poema 48
Meus dedos, meus medos, tremem, gelam, enrijecem
Quando me perguntam o que tenho.
Eu Não tenho casa, não tenho dinheiro nem bibelôs.
Tenho uma prateleira repleta de histórias
Que pinga versos, livros que guardam as almas dos poetas desencarnados
Suas palavras vivas.
Posso beijar-lhes os lábios melados de poemas escandalosamente Santos
É só o que possuo, o resto são coisas sem importância.
O que habita meu ser, isso é meu.
Ninguém rouba ninguém usurpa.
São tantas pessoas, muitos dias
As horas todas de minha vida.
Tudo ávido, colorido, nada enfadonho
Nas horas vagas, leio os poetas,
Alimento-me deles, penso que estou agradando a Deus
Meus anos meu corpo, minhas marcas.
A cada dia desperto modificada
Só que me ama vê-me inteira e sabe de mim.
Ela sabe do que preciso
E nos dias rotineiros, faxina minhas prateleiras.
Márcia Morelli
21/11/2008.
Poema 49
Para as praças vazias:
Pombos magros, grama enegrecida, uma prostituta e um drogado
Para casas grandes:
Festas, empregados descontentes, um jardim de gerânio e azaléias
Crianças correndo no quintal, mesa posta para a mesa do Natal.
Para o velório:
Um dia chuvoso, um parente distante,
Café com bolachas, uma boa desculpa,
Para o Término do casamento:
Uma sogra viva, uma noite medonha,
Filhos neuróticos e amigos solteiros.
Para Tudo:
Sacrifícios, artimanhas, disfarces.
Todo fato tem dois lados.
Sob quais circunstâncias somos levados a reciclarmo-nos?
Séculos após séculos o mesmo contexto só muda o cenário.
Para mim fica a pergunta:
Tantas convenções, tudo tão obvio,
Como rompermos com os vícios passados?
Ainda bem que recebi um presente
Que veio romper o círculo vicioso
Para reescrever minhas páginas:
Uma vontade, um sol morno,
Um final de tarde.
Dentro da caixa... Um Girassol!
Márcia Morelli
18/02/2009.
Poema 50
O tempo zomba da lua com cara de tonta
Que gira e se esvai, inflando-se
Nova novamente chora minguando
Assim também nós passamos ou somos empurrados
E atônitos perdemos o melhor por do sol, o melhor beijo
Envelhecemos com o cenário.
Nossas cascas somam rugas, pintas, cicatrizes
Nosso espírito querendo ir...
O tempo despeja pedras.
Hora tropeçamos noutra retiramo-las.
Carregando-as e jogando-as
Novamente cegos, alheios, absortos, poeirentos
Não vemos as flores
Quero saborear a vida, correr menos,
Sabotar as horas e me alimentar de vento!
E numa cadeira espreguiçadeira
Numa paisagem qualquer,
Rir do que fez de mim a vida
E que não dei ouvido a ela.
Sem passos de coturnos,
Sem rastros de misérias,
Apenas “o “caminho livre das” pedras”
Ter um querer dormindo entre meus dedos
E seu beijo ao alcance da minha boca
Para que eu nele saiba do mundo, de mim.
Templo de paz; Desejo de ficar.
Márcia Morelli
Poema 51
Tudo que quero saber
Às vezes não encontro outra coisa
O óbvio, o óbvio!
Fato, relato louco!
Basta um passo calculado
Um puxão de lado
Assim, preciso!
Não há resistência...
Entre dois parênteses um ponto
Encontro um Oasis me esqueço da hora
Bora para dentro,
Enquanto lá fora
Tudo passa a ter teu cheiro
Tudo que preciso sentir
Às vezes não encontro outra coisa
Teu Prazer, Teu prazer!
Isso é outra história!
Márcia Morelli
18/02/2009.
Poema 52
Desmantelado os cabelos,
Roupas surradas e tão repetidamente vestidas...
Nada de malabares, é bom evitar um desastre!
Em pé frente a pia...
Cascas, latas, frutas, raspas de limão, um vinho tinto...
Cravo, canela e a bela em um canto
A declamar versos densos, tão suculentos
Quanto o molho de manjericões frescos
O aroma de vinho, noz moscada e sálvia
Deixam boas novas, afetam a ordem,
Interferem na compostura!
Olho sorrateiramente,
Tenho limão com gengibre na ponta dos dedos, te roubo um beijo,
Ela de pernas cruzadas com seus pensamentos...
Sempre que posso repito esse ato sagrado de cozinhar pra ela...
Após degustarmos os pratos... Lavamos as louças, agradecidas pelo alimento.
Fazemos planos possíveis, apagamos as luzes e nos amamos na sala.
Márcia Morelli
15/03/2009.
Poema 53
No escuro presumo...
Ela deve estar dormindo.
Chego mais perto e colo em suas costas um beijinho
Espero um momento...
Ela se vira molenga...
Passa as mãos em minhas pernas, eriça, atiça, se esfrega e rebola cheia de tesão e preguiça.
Tenho seus bilhetes guardados.
Tenho comigo todas as horas desde o primeiro encontro.
Ela vai me consumindo, me bebendo, desesperada,
Entrando e saindo sem pensar no que pratica
Escorre, molha, esfrega, geme não me desperdiça...
A lua, à noite, as aves, os anjos, o vento...
Disfarçam educados que são!
Permanecem assim imóveis, em silêncio!
Quando exausta me abraça devagar...
Sorri, chora e deita em meu peito... Eu tremo, desperto...
Refeita no orgasmo te faço o mesmo.
Márcia Morelli
15/03/2009 19H50M
Poema 54
SUBTERFÚGIO
Fugindo para fora de mim...
Quero ignorar quem Eu sou e aqueles que me ignoram.
Minha voz falha, falar tem me cansado
Hoje não indago, não discuto, não rebato não assunto, não recomendo,
Não atesto, não disserto, não defendo nem propago.
Em meus corredores silêncio...
Quero redescobrir meus quereres e aqueles me queriam
Meu paladar insosso, insípido entra em colapso
Hoje não bebo, não como, não degusto, não provo, não mordo,
Não mastigo, não cuspo, não salivo, não engulo.
Meu espírito intangível, insondável e aflito...
Quero provê-lo de júbilos e aqueles a quem o alegrou.
Hoje não peço, não puno não sonho, não oro não velo,
Não relaxo, não divido não me elevo nem saio.
Todas as possibilidades me espreitam.
Quero ser livre e libertar aqueles que serão livres em mim
Meus olhos abstraídos de lógica me traem.
Hoje não distingo, não traduzo, não flerto, não espio, não aprecio,
Não bisbilhoto, não vejo, não vislumbro nem lagrimejo.
Márcia Morelli
Poema 55
As criaturas que habitam o céu devem por certo
Sentirem coisas semelhantes
As criaturas que habitam a Terra.
Sintam talvez o mesmo desejo de poderem tocar seus dedos nas fontes e nos mares,
Assim como desejamos voar pelo espaço e tocarmos nuvens.
O intocável para eles
O inatingível para nós.
Criaturas do céu,
Criaturas da Terra.
Desejamos estarmos um no lugar do outro,
É ai que nos encontramos
Nesse espaço entre o deles e o nosso.
Mas somos insatisfeitos com o que temos,
Que não percebemos a presença uns dos outros.
Por isso dizemos que as criaturas do céu são invisíveis.
17h00m.
Márcia Morelli
16/06/2007.
Poema 56
Sempre que alguém cruza nosso caminho e depois passa a fazer parte da nossa vida,
Ascendem em nós faróis multi cores
São as experiências dele mesclando-se a nossa.
Assim é que acontece o tempo todo, sem dia específico
Você tão Young, tão beautiful, tão mine...
Give your mouth, your body and more...
Seus dias all time! Suas mãos so friend!
I hope for you toda noite.
E a cada amanhecer
Ser diferente
I fell when I AM sleeping um pouquinho de você se mudou pra dentro de mim.
I have you now, running in my blood. It’s truth!
Sempre que penso no ontem, surpreendo-me com as mudanças.
Love is true, I think as!
Hoje estou com muito de você em mim
Minha alma multi cor, teus beijos, tuas historias, meu passado, nossa união...
Farol a brilhar our spirits so blue
Our lips wets… fazendo-me feliz da concha da minha orelha ao dedão do pé!
I need your Love forever!
Márcia Morelli
25/04/2009
Poema 57
O sol a pino e o rosto ressequido
Abrupta paisagem, seca no solo
Orvalho aqui dentro.
A vida se esvaindo, pingando...
Nesse gotejar um cheiro de liquido amniótico
A vida companheiros também tenta escapar-se
Tinha eu na pele ainda a queimar, o calor dos raios do meio dia.
Quer que eu fosse, assolava, flamejava, entristecia-me.
O tempo sempre sagaz tirava das unhas o pó
Fingindo imparcialidade
Encenava astuto ser um Elemental que por ali passava
Alheio, sem dar conta do meu desespero!
Eu solitário objeto não identificado,
Esquecido dentro da mortalha esculpido de velhos sonhos saliva e pó.
Eu quase imperceptível lunático sentindo tudo diante do nosso feito
Um viril varão que enlouqueceu
Tinha calor, febre intra-uterina
O tempo agora era cabra ruminando o capim
O sol se despediu sem que eu lhe retribuísse o até amanhã!
Exausta adormeci sem receber o beijo frio da lua...
De certo hoje serei outra coisa
Ate que alguém me descubra.
Márcia Morelli
15/02/2009.
Poema 58
Tantos passos perdidos nessa estrada comprida.
Fui perdendo meus pertences sem sabê-lo se me pertenciam,
Quando enfim parei, minha bolsa estava impregnada de cheiros,
Beijos tatuados na minha pele,
Repleta de ruídos planos, rosto estampado
Na lona suja.
Tanto tempo..., minhas velas, meu instrumento, noites nas ruas.
Os Poetas, os amigos tagarelas, as damas viciadas em batom!
Quantas paisagens gravadas nas retinas, sol, vento e tempestades.
Agora repouso meu esqueleto,
Como se pudesse descarregar e me esquecer de tudo nessa caminha quente...!
Nesse quarto onde passo as noites a olhar o rosto da moça
Que dorme profundamente.
Nem sabe o quanto paguei para chegar aqui e me aninhar junto dela.
Para estar agora em paz repousando meus anseios sobre esse campo de flores pintadas
Grotescamente por uma máquina flores inventadas em tom,
De cor Laranja espalhafatosa e miolos azuis...
Hoje sou capaz de tudo quase.
Só não sei se saberia sonhar essa vida sem os olhos dela.
Márcia Morelli
Poema 59
Acorda Moça!
Sai do quarto,
Arruma as tralhas,
Vem para a rua!
Vem logo, Moça!
Sai descalça,
Esqueça o cabelo,
Vem ser livre!
Olha para mim, Moça!
Desce a soleira,
Destranca esse riso,
Vem me dar seu beijo!
Abraça-me forte, Moça!
Esqueça os vizinhos,
Assusta seus medos,
Vem e dança comigo!
“Viva e conviva com as pessoas como o jardineiro que não esquece de regar e adubar cada planta. Deixe a luz do sol aquecer seus dias, não viva na escuridão! A melhor maneira para ter iluminação é viver bem com todas as pessoas, aprecie a arte de viver e conviver com o seu semelhante. Somos todos da família de Deus. Pertença à família divina!”
"Me acho chato, mas aí a vida sempre me dá o prazer de conhecer pessoas muito piores do que eu, e isso é um alívio."
As palavras faltam quando tudo fica vazio, quando hoje existe um muro, uma barreira, quando a única vontade era um abraço;
Sentar do seu lado, nem precisa falar nada, só ouvir;
E saber que conseguimos ficar juntos, que está tudo bem, que aquele vazio e tristeza lá no fundo, aquela angústia de não saber, de não ver, isso não vamos ter;
Quando tudo fica feliz e triste ao mesmo tempo;
Em ver que a distância que tomamos;
Tornou em nós um abismo, construímos o que desconhecemos um ao outro;
Não lembramos mais de momentos, não temos mais recordações, não sentimos mais, tudo vazio;
O porquê nem sabemos, mas tanta coisa se passou, tantas foram as situações, agora já nem sei, ou se sei, a expressão ficou pequena pela falta que você faz;
Pelo sentido que você faz, situações, todos erram, não tem lado essa situação, e o que deveríamos ter é apenas querer ficar bem juntos, e tentar ser felizes;
Não importando mais nada, só isso era o meu desejo, de ser feliz, ser feliz, mas, seja feliz, siga sua vida, viva, e siga seus planos e objetivos, seus sonhos;
Mesmo que a distância de todas as formas nos impeça, jamais estou distante, porque não existe distância para a alma, para o coração!
Quando
Sinto falta de alguém
Olhando o mundo além
Fica um vazio cá dentro
Rasgando papel ao vento
Iremos tentar esquecer
Mesmo quando sem querer
Esperamos dias melhores
Não queremos tantas dores
Travadas dentro do peito
Onde só o amor terá efeito.
No mundo moderno, depois do advento dos tradutores on-line, ficou fácil nomear tudo em latim, por puro fetiche. Qualquer ente, vivo ou morto, pode ter um nome em latim. Uma pequena codorna assustadiça do período mesozoico, por exemplo, pode ser rapidamente batizada como coturnissaurus atonitus parvus.
Uma das melhores coisas do mundo é ficar sozinho. Você, no seu canto, ouvindo suas músicas preferidas no volume que quiser. Você, com a casa arrumada ou bagunçada. Você, com uma roupa linda ou vestida de mendiga. Você, de salto alto ou pé no chão. Tanto faz, o importante é estar com você.
Certo e errado são convenções que confirmam-se com meia dúzia de atitudes. (…)
Todo mundo teoricamente de acordo, porém a vida não é feita de teorias. E o resto? E tudo aquilo que a gente mal consegue verbalizar, de tão intenso? Desejos, impulsos, fantasias, emoções. Ora, meia dúzia de normas preestabelecidas não dão conta do recado. Impossível enquadrar o que lateja, o que arde, o que grita dentro de nós.
Somos maduros e ao mesmo tempo infantis, por trás do nosso autocontrole há um desespero infernal. Possuímos uma criatividade insuspeita: inventamos músicas, amores e problemas, e somos curiosos, queremos espiar pelo buraco da fechadura do mundo para descobrir o que não nos contaram. Todo o resto.
O amor é certo, o ódio é errado e o resto é uma montanha de outros sentimentos, uma solidão gigantesca, muita confusão, desassossego, saudades cortantes, necessidade de afeto e urgências sexuais que não se adaptam as regras do bom comportamento.(…)
Todo o resto é o que nos assombra: as escolhas não feitas, os beijos não dados, as decisões não tomadas, os mandamentos que não obedecemos, ou que obedecemos bem demais – a troco de que fomos tão bonzinhos?
Há o certo, o errado e aquilo que nos dá medo, que nos atrai, que nos sufoca, que nos entorpece.(…)
Todo o resto é muito vasto. É nossa porra-louquice, nossa ausência de certezas, nossos silêncios inquisidores, a pureza e a inocência que se mantêm vivas dentro de nós mas que ninguém percebe, só porque crescemos. A maturidade é um álibi frágil. Seguimos com uma alma de criança que finge saber direitinho tudo o que deve ser feito, mas que no fundo entende muito pouco sobre as engrenagens do mundo. Todo o resto é tudo que ninguém aplaude e ninguém vaia... porque ninguém vê.
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