O Amor Nao Morre apenas Adormece
Bom dia!
A família é nosso maior tesouro, e quando valorizamos esse laço com respeito e amor, encontramos verdadeira paz.
As ilusões, traições e a falta de respeito podem trazer consequências dolorosas, mas Deus, em sua sabedoria, nos convida a refletir e cuidar do que realmente importa.
Que hoje possamos viver com gratidão, valorizando as pessoas ao nosso redor e buscando sempre o caminho do amor e da amizade.
Deus te abençoe!
A Parábola do Tesouro Perdido 2
Era uma vez um homem que vivia em uma casa cheia de amor, rodeado por sua família.
Ele tinha tudo o que precisava: carinho, respeito e um lar de paz. No entanto, ele começou a olhar para o mundo fora de sua casa, atraído pelas luzes e promessas de prazeres rápidos.
As ilusões o seduziram, e aos poucos, ele se afastou de sua família, trocando o que era verdadeiro por momentos passageiros.
Ele viveu nas ruas da ilusão, cercado de pessoas que pareciam felizes, mas que, na verdade, apenas ofereciam traições e falsas promessas.
A falta de respeito cresceu entre ele e sua família, e as consequências logo apareceram.
Aos poucos, ele foi perdendo tudo o que um dia lhe trouxe alegria.
Depois de muito tempo, ele percebeu seu erro.
Cansado e vazio, decidiu voltar para sua casa, esperando encontrar o mesmo amor e acolhimento.
Mas, ao chegar, viu que era tarde demais.
Sua família, após tanto tempo de dor e desrespeito, já não estava mais lá.
O lar que antes o recebia com amor havia se dispersado, e o homem ficou sozinho, sentindo o peso de suas escolhas.
Ele entendeu, então, que o verdadeiro tesouro havia sido perdido para sempre.
As ilusões o afastaram do que mais importava, e agora, tudo o que lhe restava era a saudade de um lar que ele nunca mais poderia recuperar.
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Moral da história: o que realmente importa deve ser valorizado enquanto o temos. As ilusões podem parecer atraentes, mas podem nos fazer perder aquilo que jamais será recuperado.
Verso - Pra falar a verdade ...
Eu dei ao amor
buquês de guerra,
E a solidão,
– Simples refúgio –
Meu coração
depende dela! ( ... )
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@lemo.sdesousa
Distorção
Tolice minha achar plausível a estabilidade do amor!
Aquele que se diz “poeta” jamais… E que se tenha soado alto o suficiente para meu coração sinuoso entender — jamais saberá, mesmo que por finito, o que é ser assim a dois
Ser assim menos sozinho
Menos eu
Delirante e ineficaz na tentativa de nós
Talvez eu nem seja louco, talvez eu apenas tenha aceitado essa função que me foi dada há muito tempo: criar e assistir definhar a distorção que chamo de amor.
Sou professora, tenho orgulho da minha profissão... Ensino com amor e dedicação... Tenho nas mãos o poder de transformar uma nação!
O amor me ensinou a arte da autodefesa. A dor, um mestre cruel, me treinou para a guerra. Agora, meu coração é um guerreiro invencível, mas também um prisioneiro de sua própria fortaleza.
Amor com flores 🪷
Eu nunca vi pessoalmente, nem senti o olor, nem toquei uma das flores que mais me encantam: a Nymphaea nouchali, ou a flor de lótus, símbolo budista de pureza espiritual. Apesar da beleza, como parte do seu ciclo natural, essa flor desabrocha em águas lodosas. Durante a noite, suas flores se fecham e submergem. Mas quando os raios solares incidem novamente, as pétalas se abrem e elas reaparecem. Dentro da espiritualidade, este percurso da lama à luz simboliza pureza, renovação e vida eterna.
Eu tenho duas tatuagens de flor de lótus e farei outras. A simbologia do renascimento e a delicadeza com que se comporta seu ciclo (a planta procura águas rasas para que suas raizes se fixem na lama, enquanto o caule permanece na água e as pétalas na superfície) são, para mim, fonte de inspiração e sabedoria.
Essa leveza de pairar sobre a água é a mesma que procuro nos relacionamentos… eu me vejo na flor de lótus, pois minhas raízes, embora estejam em águas cristalinas e límpidas, foram germinadas na lama, nas dificuldades que cercam a vida de quem é intenso e se importa demais. No Egito antigo, devido ao seu ciclo solar, a flor de lótus representa o nascimento e renascimento. Suas sementes podem ficar até 5 mil anos em estado de dormência até que se encontre em condições adequadas de umidade e temperatura pra germinar. Por isso ela também é sinônimo de longevidade. Eu amo a analogia da vida com o ciclo dessa flor… a beleza, a leveza, podem vir dos mais profundos lamaçais de dor e sofrimento pelos quais já tenhamos passado. Cria-se uma resistência, uma insistência em permanecer magnífica na superfície, em se mostrar à luz do sol, mesmo atrelada à lama! Quando se gosta de flores, o primeiro ímpeto é arrancá-las, embala-las num buquê, mantê-las num vaso… é diferente com a flor de lótus. A beleza dessa flor reside em deixá-la seguir seu ciclo, naturalmente. Do contrário, ela teima, não se abre, não sobressai sua magnificência de cores. Fora do seu habitat natural dura apenas 48 horas. Não, essa flor não serve aos desejos de noivas pra enfeitar buquês efêmeros, nem pra ornamentar lares em vasos. Ela serve à apreciação natural, em meio à calma e silêncio.
Depois de um tempo, eu percebi que há uma certa semelhança dos bons relacionamentos com a flor de lótus: prezam a longevidade em detrimento das efemeridades; aguardam pacientemente condições confortáveis para germinar, desabrochar e fincar suas raizes; embelezam a vida dos que sabem apreciar suas singularidades; perfumam os espaços…tornam-se raros e desejados.
Viver o amor tem de ser assim, com leveza e maturidade. Longevidade e calma… apreciando o que há de belo no outro e se mostrando à luz do sol, límpido e cristalino, ainda que toda quietude tenha sido construída no fundo de águas argilosas.
Todavia não ser apenas calmaria, mas como a sensação lúbrica que causa o perfume das flores, inebriar e conduzir ao amor lascivo e impetuoso.
Viver o equilíbrio entre mostrar-se e recolher-se, submergir e emergir das aflições com brilho e beleza, permanecer com naturalidade e simplicidade e ao mesmo tempo ser singular… amor com flores, é o cenário perfeito pra viver feliz.
Feliz aniversário
Que a felicidade seja eterna
Que a eternidade seja de Amor
Que o amor traga esperança
Que a esperança traga paz
Que a paz seja para todos nós.
"A data passa, mas a lembrança fica"
Antonio Raimundo Bezerra
O amor, um fantasma que assombra a memória,
Um eco distante, que se dissolve no silêncio,
Deixando apenas o cheiro de um perfume perdido,
E a amargura de um beijo que jamais se repetirá.
Nossa me desculpa
Me desculpa por ter implorado pelo seu amor
Me desculpa por ter me humilhado tanto
E ter esperado o mínimo de você
Me desculpa por ter te amado tanto
Porque de certa forma eu entendia
Que você não era obrigado a me corresponder.......
Naquela paisagem, enquanto o amor era doce, tomávamos nossa xícara de mar salgado. Teu pé na areia era traço, e o sorriso rascunho de um céu azul, guardado em conchas e olhos castanhos.
A conexão entre as palavras “amor” e “amo” é mais do que uma curiosidade linguística; ela revela uma profunda verdade espiritual. Ambas derivam do verbo latino “amare”, sugerindo que a autoridade do verdadeiro Senhor não pode ser dissociada do amor e do serviço. Isso é visível no chamado de Jesus para que nos amemos e sirvamos uns aos outros:
“Um novo mandamento vos dou: que vos ameis uns aos outros; assim como eu vos amei, que também vos ameis uns aos outros.” (João 13:34).
Aqui, Cristo, o Senhor supremo, nos exorta não apenas ao amor mútuo, mas também ao serviço, mostrando que seu senhorio é fundamentado no amor, e não na opressão. A palavra “amo”, com sua origem no amor, reflete o caráter do Senhor que, em vez de nos dominar com dureza, nos serve, cuida e se sacrifica por nós. Jesus não é um Senhor que oprime, mas um Senhor que ama a ponto de entregar sua vida (João 10:11) e lavar os pés dos seus discípulos, como um servo (João 13:14-15).
Essa semelhança entre “amor” e “amo” também ilustra a diferença entre a escravidão física e a escravidão espiritual. Enquanto a opressão do “amo” humano poderia ser tirânica, o “amo” divino, Jesus, exerce seu poder com o mais puro amor, chamando-nos a servir uns aos outros, assim como Ele nos serviu (Marcos 10:45). Ele nos convida a sermos escravos do amor, onde o Senhor nos guia com liberdade, nos libertando da verdadeira escravidão do pecado (Romanos 6:18).
Quando Cristo nos manda amar e servir uns aos outros, Ele não apenas nos ordena a viver em harmonia, mas nos revela que o próprio sentido de liderança, de ser “amo”, está enraizado no amor e no serviço. Somos, assim, chamados a sermos senhores de nosso próximo com o mesmo amor e espírito de serviço com que Cristo nos amou e nos serviu (Gálatas 5:13). O governo de Jesus é o do amor e da servidão voluntária; aquele que verdadeiramente ama, governa com justiça, misericórdia e serviço.
Essa é a essência do versículo: amar e servir uns aos outros, como o Amo nos ama e nos serve.
O amor, um rio caudaloso,
Que pode inundar e destruir,
Mas o gigante de pedra, erguido sobre a dor,
Não se deixa levar pela correnteza.
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