Nuvens
Quero a lua como se fosse teus olhos.
Quero nuvens, céu e mar
Quero tudo e qualquer coisa
Que te lembre, que me faça recordar !
Quero a plenitude da natureza
Quero as correntezas, as belezas...
Quero o que me toca, me fascina
Quero águas como o mel da tua boca
Quero pássaros voando, liberdade
Quero tudo que te tenha,
Quero as flores, ventanias
Quero o vento, poesias
Quero letras, melodias...
Quero teu nome pra rimar.
Ser poeta é ouvir música nas estrelas, escrever em nuvens...ser poeta é transformar letras em rosas, pegar o vento, rodopiar. Ser
poeta é cantar o sol, dançar. Ser poeta é galgar ondas, cavalgar no mar. Ser poeta é tocar sonhos...Delirar !
" ...eu tiro a sua roupa..." Sonho, Alexandre Pires, quando toca arrepia ! E vou as nuvens e chego aos céus...Você, nós...Pique, níque "...ursinho e maçã do amor..." castelos de areia, correndo, rindo...Amor, a gente faz...Nosso jeito, só nós...Foda, louco...Coisa de quem se ama demais !
29/12/208
Acima das nuvens, o frio aperta, o vento canta, mas o sorriso é o verdadeiro abrigo. Cada passo na trilha é um lembrete: o topo não é só um lugar, é um estado de espírito.
"A Chuva que Trouxe Você"
O Rio de Janeiro acordou coberto por um véu de nuvens cinzentas. A chuva fina, persistente, descia sem pressa, transformando as calçadas em espelhos que refletiam os contornos da cidade. Era um dia que parecia pedir café quente, janelas embaçadas e histórias para contar. Foi assim, entre pingos e esquivas, que Clara e Mateus se encontraram — ou reencontraram — na esquina da Rua do Ouvidor, no Centro.
Clara, de guarda-chuva vermelho desbotado e tênis encharcados, corria para escapar do aguaceiro quando tropeçou em uma poça. A bolsa escorregou de seu ombro, derramando livros e um caderno de esboços no asfalto. Antes que pudesse se lamentar, uma mão firme apareceu em seu campo de visão.
— Deixa eu ajudar — disse o dono da mão, um rapaz de cabelos cacheados e óculos respingados de chuva. Ele usava um casaco azul-claro, já manchado pela umidade, e um sorriso que parecia desafiar o tempo ruim.
Ela o reconheceu na hora. Mateus. Aquele colega de faculdade que sempre sentava no fundo da sala, desenhando nos cantos das folhas durante as aulas. Nunca haviam trocado mais que um "bom dia" tímido.
— Você... faz Arquitetura, né? — perguntou Clara, recolhendo um livro sobre Gaudí que ele entregou.
— E você desenha melhor do que qualquer um do curso — respondeu ele, apontando para o caderno aberto no chão, onde um esboço do Bondinho de Santa Teresa dominava a página.
A chuva insistia, mas eles pararam no meio da calçada, rindo da situação. Mateus sugeriu um café ali perto, no Largo das Artes, e ela aceitou antes mesmo que ele oferecesse dividir o guarda-chuva.
O lugar era pequeno, cheio de mesas de madeira riscada e o cheiro do expresso fresco. Enquanto secavam as mangas, a conversa fluiu como a água escorrendo pelas vidraças. Descobriram que ambos tinham o hábito de caminhar pela cidade nos dias chuvosos, colecionando detalhes invisíveis sob o sol: grafites escondidos em becos, o brilho das pedras portuguesas molhadas, o silêncio incomum da Praça XV.
— Acho que te vi uma vez desenhando no VLT — confessou Clara.
— Era eu! — ele riu, surpreso. — Você passou correndo com um casaco amarelo. Até tentei te chamar, mas o bonde fechou a porta.
O tempo lá fora parecia ter parado, assim como o relógio dentro do café. Quando perceberam, já era tarde, e a chuva diminuíra para um mormaço. Mateus acompanhou Clara até o ponto de ônibus, sob o guarda-chuva agora compartilhado sem cerimônia.
— A gente podia... fazer isso de novo — ele sugeriu, as pontas dos dedos roçando os dela ao devolver o caderno.
— Ficar encharcado e perder o ônibus? — ela brincou, mas seus olhos não disfarçavam a esperança.
— Não. Descobrir o Rio devagar, como se fosse a primeira vez.
Quando o ônibus chegou, Clara subiu os degraus sem saber se o calor no rosto vinha do café ou do aperto de mão prolongado que deixaram para trás. Na janela, viu Mateus acenando, até que a neblina e o trânsito o levaram para fora de sua vista.
Naquela noite, enquanto a cidade secava sob um céu estrelado, Clara abriu o caderno. Na última página, um desenho novo: ela, de guarda-chuva vermelho, sorrindo sob a chuva do Rio. E no canto, um número de telefone e uma frase: "Amanhã promete sol. Mas podemos torcer por outra tempestade."
Há nuvens entre o seu amor insano e a sua indiferença. E um avião a deixar para trás ou a buscar um dos dois sentimentos!
Inverno e tempo ruim;
Nuvens, Neblina, chuva.
Não importa, sempre sairei pra caçar.
Ursos da caverna , elefantes brancos, diabretes da montanha;
Mas logo no início de minha aventura me deparo, nas margens do rio Del Wine, com a maior e perplexa visão das ultimas caças.
Camponesa, mediana e com cara de perversa.
Lábios tendenciosos, vestido de linho, mas parecia vestir suas próprias veias;
Pele branca e macia como neve.
Corpo divino em curvas, mas perplexo e curioso que pista de rally dakar.
Aproximavam-se com olhos assassinos e aconchegantes, passos de sereia como se tivesse acabado de ganhar pernas, como se implorassem para eu cair de joelho de tanta força que me desprendia.
Malditos cabelos de fogo, arrancavam as nuvens do céu e a neblina do ar.
Ardia minha pele em reflexos pontiagudos como lamina;
Derrotaram-me em cada passo que se aproximava.
Afinal, contra o que estou lutando?
_Acorda desgraçado! Quem é esta tal de camponesa?
_ Eu acho que estava sonhando. Por que?
Olhar para o céu e entre as nuvens o topo da torre do gasômetro, dia em porto ta nublado, sinal da Cruz pra manter nossos corpos blindados. Alma corre e transforma em lágrimas todas batidas que morram no peito. Enfim um banco quieto, singelo, no coração do Iberê, uma brisa no rosto, já lembro teu gosto, e antes que o sol entre as nuvens na a água reflita, nada impede que sinta toda paixão que por ti morro, minha vida.
O sol continua brilhando acima das nuvens durante a tempestade. E quando ela acaba, ele traz consigo um lindo arco-íris.
Previsão do tempo para hoje
Calmaria no tormento
Nuvens dançando de alegria
Arco-íris no olhar
Com pancadas de sorrisos
Máxima prevista...
Felicidade ao longo do dia
E pra semana inteira;
Chuva de fé
Com direito a café
Cócegas na alma
E também um cafuné
Chuva de bênçãos
Com direito a gratidão
Diga bem alto...
Eu vou e vou de coração
Sacode a poeira
Que vai dar pé
Chuva de amor
Com direito de ser flor
E também beija-flor
Medo para que te quero?
Se tenho a canção do vento
Se tenho sonhos no peito
Eu voo e voo de qualquer jeito!
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 19/08/2021 às 14:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
Adoro a chuva que cai das nuvens amo a água pura cristalina e vívida!
amo-te ó água pura e cristalina!
Há dias em que a lua, as estrelas e o sol
Precisam das nuvens
Para se esconderem
E solitariamente meditarem na vida.
Aí, vem o som do trovão
Brota a chuva
As nuvens se levantam
Solta-se o vento
E a terra produz os seus frutos.
Como é belo o poder de Deus.
Voo por entre as nuvens
Sentindo as minhas asas tão leves
Sempre que sonho contigo.
Queria ter-te comigo no mesmo voo
Sentirmos as mesmas emoções
Termos o mesmo sonho.
As adversidades o caos e o renascimento
As adversidades são como as nuvens escuras que anuncia a tempestade que mesmo com raios, trovões e ventos, são necessários no equilíbrio da natureza e amenizam as tormentas da vida através dos benefícios das chuvas que caem com fluidos salutares que descarregam as pesadas cargas da atmosfera. Após a tempestade o Sol volta a brilhar e a vida renasce na terra, nos rios, nos mares e, tudo volta à normalidade. Assim também é a vida de cada ser humano, que como os astros surgiu do caos.
Se você estiver em um lugar onde a natureza prevalece, olha para o céu e veja as nuvens que estão em constante movimento.
Veja que os pássaros estão a cantar alegremente, e o mesmo vento que leva as nuvens para várias direções, também assopra em seus ouvidos uma bela canção a revelar os segredos da felicidade...