Nostalgia da Infancia Perdida

Cerca de 5384 frases e pensamentos: Nostalgia da Infancia Perdida

⁠"A nostalgia é uma casa com a porta trancada mas com a janela aberta"

Inserida por wallaceavlys

Dias de sol trazem energia, os nublados nostalgia, os chuvosos melancolia, mas hoje é um daqueles dias que a janela da vida trouxe arco íris me fazendo sentir vontade de viver mais a cada dia...








@paulaaraujo.

Inserida por AnaPauladeAraujo

⁠Entre risos e lembranças, a roda de amigos vira máquina do tempo — e a nostalgia dança com a saudade.


Eduardo Santiago

Inserida por EduardoSantiago

⁠A Nostalgia é o pior sentimento que podemos ter.

Inserida por sandyrky

Hoje, as cartas foram substituídas pelas mensagens instantâneas, mas a nostalgia desse tempo ainda ecoa em nossas lembranças.

Inserida por eraldocosta13

⁠Quando em meus devaneios,
sinto-me afogar em um mar de anseios,
refugio-me na nostalgia.
Me acalma lembrar das glórias que tive, pois do porvir nada sei,
mas sei do que já fui um dia...

Inserida por Claudineidias

⁠"A saudade é capaz de dizer adeus; a nostalgia, não".

Inserida por CarlaGP

Cantos do mar

O som das ondas do mar
Ecoa a nostalgia de um tempo distante
Ao observar as estrelas na praia, reflexões surgem
E a lua se torna minha confidente noturna

A areia da praia, tão clara e suave como o amanhecer
As rochas do mar ocultas pela maré alta que está à chegar
O frio que sinto, um abraço do vento
E segredos do mar sussurrados pelo vento

Segredos guardados na imensidão azul
A água da chuva cai, cristalina como o mar
Em cada gota, memórias e desejos
Refletidos na dança das ondas⁠

Inserida por IndiaraGuimaraes

⁠Lembrando delas,
das borboletas grávidas
e todas chilenas,...
nostalgia dolorosa
e sul-americana;
entrego a minha vida
nas tuas sedosas mãos
para acalmar a minha
mente e não deixar
que furtem a lucidez,
pois vocês bem sabem
de quais pessoas que
me refiro e que têm
por hábito fazer pouco
do sofrimento passado.

Que me custe a vida
e cada sílaba aqui dita
nesta Pátria distraída
em zelar por si mesma,

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê pude rogar
para saber a verdade
sobre a Amazônia
incendiada,
falei o quanto pude.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê pude
lutar por cada
irmão indígena
que esteve ao
meu alcance
nunca me neguei,
a minha vida arrisquei
e jamais desistirei.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer:

o quê eu pude fazer
para manter
a consciência pátria,
sempre farei
até o meu
último dia de vida.

Desta vergonha eu
jamais irei morrer
de ter sido omissa
pelos filhos de Bolívar:

pela tropa e o General
que foi preso inocente
jamais deixarei
de pedir a libertação,
e até pelos
Comissários transferidos
para Ramo Verde
também peço
do inferno a salvação.

Não há noite escura
a vida inteira que dure
muito tempo nem
dentro de um poema.

Inserida por anna_flavia_schmitt

⁠Ao recordar
bem estes
seis muito
tristes anos
da partida
do Comandante,
porto a nostalgia
do princípio da
minha mocidade,
que não permite
jamais deixar
de sentir muito.
Carrego memória
e não admito
a indiferença
de sentir o fardo
da falsa acusação
contra o leal
e bom General.

Carrego o quê
dói nele em mim,
e sigo com
o sentimento
latinoamericanista
que arrebata de
forma continental.
Unidade poética,
luta entre idéias,
batalha por ideais
para irem muito
além de mil vitórias:
cada uma delas
deve vir de mãos
dadas com
a lealdade,
virtude essa
que só o amor
de verdade
ao povo pode
nos ofertar,
que bom seria
se a liberdade
voltasse ao seu lugar.

Inserida por anna_flavia_schmitt

Ausência
O Ar será o silêncio
Das faltas
Só terá nostalgia
Desse viver acelerado
Haverá lamentos,
Haverá angústias,
Mas o ser aprende
Que faltas são inevitáveis.

Inserida por kaike_machado_1

TRIGÉSIMA QUINTO HEXÁSTICO


ouve a nostalgia do paraiso
ela é prenhe de imagens puras
nela haverá mil sorrisos
nenhum deles será concreto
nenhum imaginador puro
todos capazes no escuro

Inserida por joao_batista_do_lago

Quando somos crianças
ansiamos pela fase adulta,
e quando nos tornamos
adultos a nossa nostalgia
implora para sermos jovens!

Inserida por frankchuca

Nostalgia

Essa nostalgia que nunca passa, sensação ⁠de amargo no fim da garganta. Constante borboletas no estômago: E um aperto no peito que me faz te lembrar todo minuto: não vou conseguir esquecer-lo. Essa sensação de fracasso de perda, de que nada dá pra fazer, e mudar. Tentar te reconquistar é como tentar alcançar o vento ou nadar contra maré. Nada que tentar fazer vai se inventer. E um dia já foi meu eu já não sei. sei apenas que tinha "eu" onde existia eu a sua disposição e você? Você é só você: com você e você. Eu fui apenas Eu.

Inserida por zelia_gamel

Fiz um balanço do tempo que um dia se foi embora, sobre a nostalgia do suor que embalou o teu corpo no sono do meu amor, dooei parte do meu coração ao teu profundo suspiro.

Inserida por EdgarFonseca

Uma alma que volita entre o prazer e a nostalgia silenciosa da entrega ao destino majestoso do corpo pecaminoso, sem medo de viver sobre o templo do desejo, sacrifico o meu sentimneto em nome do bem-estar e da felicidade.

Inserida por EdgarFonseca

Do verbo amar

Uma leve nostalgia...
dos dias pretéritos,
dias passados,
dias azuis da cor do mar.
Ilhas – dias isolados,
separados pra olhar o azul da cor do mar... e tudo amar.
Num barquinho a navegar, tudo que se fazia era se deixar levar... leve.
Tudo o que se queria era olhar o azul... o azul da cor do mar... tudo amar.

Nostalgia leve...
dos dias leves
dias em que o conhecido era leve...
E o desconhecido era tão breve... logo transformado pelo nosso tanto amar... era tão fácil tudo encaixar.

Tudo esbarrava em mim de leve.
Nostalgia de dias em que eu seguia leve...
sem lembranças...
carregando apenas esperanças...
... e conjugando todo o tempo o tempo todo... todos os tempos do verbo amar.

Inserida por RosangelaCalza

A NOITE
Fica de sobreaviso: a lua é uma referência, mas toda a nostalgia, as desilusões, todas as agruras, todas as tristezas então se acentuam; mas especificamente pode não ser essa coisa física, essa metáfora vai muito além de um céu estrelado, penumbra e todas as características que envolvem a noite.
Genilse carrega um saco nas costas; garrafas pet e latinhas, atravessa; a praça e diante da torre do relógio, para e constata meia noite; diante da igreja se benze como se ainda atendesse aqueles temores cristãos que um dia lhe foram ensinados; naquela selva, "amai-vos uns aos outros" parecia algo impossível de se praticar. Ali entre os galhos do velho oitizeiro guardava um colchonete e uns molambos com os quais se cobria; "morava" sob uma marquise onde durante o dia funciona um restaurante, onde sempre lhe sobrava um resto de comida que lhe era entregue por um velho cozinheiro; ali, de uma forma ou de outra ela funcionava como uma espécie de vigia, num momento em que o ser humano perde suas referencias de ser humano e o único laço que os uni é o medo. passará pela cabeça de alguns, ou de muitos, naquele momento crucial do último suspiro em que pensarão; "até que enfim, o
fim dessa eternidade, enfim a morte". temor, pânico e ansiedade é o preço para esse alívio, essa é a noite subjetiva de cada um; a droga é o elo, por paradoxal que possa parecer, a tornar naquele espaço, harmoniosa e suportável psicologicamente essa pressão.
Uma criança correndo em suas lembranças, muitos abraços, beijos, muitos momentos de paz; uma referencia que se perde quase imperceptivelmente e assim se vão o zelo, o cuidado, o carinho, a palavra doce; tudo isso é parte do lado iluminado da vida, o que não é iluminado é penumbra; e quem saberá lidar com suas armadilhas. Genilse tinha uma luz no fim do túnel, naquele momento raríssimo de privacidade, quando estendia seu colchonete, depois de uma breve oração, tirava de uma velha carteira, uma foto três por quatro de uma criança com a pureza dos seus primeiros anos; seu sorriso era um farol iluminando toda aquela noite densa que era sua vida. Era fato corriqueiro e naquela noite era o corpo de Genilse morto; ao seu lado, uma marmita com restos de comida, migalhas pelo chão e uma foto três por quatro de tudo o que era referência de luz. muitos olhavam enquanto o IML fazia o seu trabalho... Genilse vivia imaginando aquela cena de tanto vê-la acontecendo com os outros; imaginara aquela cena, aquilo jamais acontecera, não consigo. Vira muitos morrendo por uma marmita, um pedaço de pão, por qualquer discussão fútil e banal. Naquela noite discutira com outra garota por espaço, pela marmita, acabara dividindo-a mas então decidiu: pegaria o corujão que lhe levaria de volta à Vila Norma; e assim o fez. Três anos depois voltara à praça, agora a passeio com Maria Eugênia, a filha, criada pela avó, agora com sete anos; acenou para alguns entrou na Igreja, rezou e pediu forças aquele ser superior que certamente lhe salvou de muitas mazelas; foi até o restaurante comeu um sanduíche com a filha, agradeceu ao velho cozinheiro e saiu, olhou o velho oitizeiro que ainda guardava alguns colchonetes; anoitecia, mas não havia mais aquela sensação de medo; depois de todas as noites agora tinha uma única certeza; pra quem tem um sinal de luz e acena pra esse sinal, haverá sempre manhãs ensolaradas.

Inserida por tadeumemoria

um amor ambíguo não é amor, seria uma especie de nostalgia causada por nós mesmo dentro de um sentimento abstrato.

Inserida por HeloizaMedeiros

NOSTALGIA

Passa o vento,
Passa a chuva
E passa o tempo...
O tempo inteiro acaba
E ela não passa para me fazer feliz!...
É bem verdade que essa lembrança exacerbada,
Que ora me aflige a alma,
Passará...
E apenas a lembrança do vento,
Da chuva e do tempo
Será, suficientemente, capaz
De apagar a dor que a distância promoveu!...


AUTOR: Sivaldo Prates Ribeiro

Inserida por SivaldoPR

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