Nostalgia da Infancia Perdida
Dias atrás fui ao asilo, encontrei palavras lindas e olhares doces. Encontrei a infância tão plena, aquela que escondemos com "sabedoria".
Coitado do homem, acha que para ser adulto precisa apagar a criança. Esquece que a infância continua, é a essência! Adultices são acréscimos.
Ainda me lembro da minha infáncia e como tudo mudou era tudo muito mais dificíl, pra ter um carro ou se era rico ou deixava de fazer um monte de coisas pra poder conseguir comprar um fiat 147, as crianças brincavam de pique bandeirinha, esconde-esconde, bola de gude, pião e etc. Hoje o video game de ultima geração o computador substituiram quase todas as brincadeiras, digo a internet, o orkut e o msn é a febre das crianças, adolescentes e até mesmo muitos adultos. Eu me lembro quando vi um filme na época considerado muito bom chamado \"O GRANDE ANJO NEGRO\" Logo no inicio do filme um senhor entra num carro e coloca um CD no toca fita(isso mesmo toca fita pra mim só existia isso) e eu fiquei abismado, achando que aquilo era só na ficção; engano lá já havia inventado o cd de carro um espetáculo da tecnologia da época que substituiu o vinil e a fita cassete e que hoje é encontrado em qualquer loja de eletro com o preço satisfatório, a tem também o celular agente consegue falar com qualquer pessoa em qualquer lugar a qualquer hora(basta ter cobertura da operadora e o telefone esta ligado e a pessoa também) quando eu era moleque, poucas pessoas tinham telefone é isso mesmo poucas pessoas tinham telefone residencial pra receber ligação agente dava o número do vizinho que tinha um telefone, aqui no Rio a empresa era estatal a TELERJ vendia linha a preço de ouro e mesmo quem tinha essa pequena fortuna pra compra tinha que esperar disponibilidade de linha.Alguém pode imaginar hoje em dia viver sem um telefone? Alguém da sua familia ou até mesmo um amigo fosse ao centro da cidade e vc precisa-se falar com essa pessoa tinha que esperar até ela voltar, eram tempos muitos difíceis como as coisas evoluiram como a tecnologia facilida a vida do ser humano, hoje eu pago contas, compro e vendo o que eu quiser sem sair de casa.isso tudo me faz imaginar como será daqui a dez anos será que vamos nos teletranportar? eu acretido em tudo.Pra mim tudo é possivel.
Somos podados e domesticados na infância a seguir o padrão para sermos meros trabalhadores de escritorio que passam horas em um cubiculo sem poder ver o céu.
Em uma bagunça está minha vida
Lembro-me de minha infância
Naquele tempo em que tudo era simples
Não havia problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.
Nos tempos de criança
Onde a “fantasia” reinava
Não havia espaço para problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.
Até “alguns dias atrás” era uma criança
E agora essa criança cresceu
Com a maturidade veio os problemas, e hoje...
Em uma “bagunça” está minha vida.
Não sou mais criança e nem sou uma mulher
Sinto-me perdida e confusa
Não queria, mas tenho que dizer
Em uma “bagunça” está minha vida.
Ah! Se eu pudesse parar o tempo
Talvez conseguisse encontrar-me, por que...
Em uma “bagunça” está minha vida.
Se um dia voce quiser senti o gosto dos meus lábios , lembra-ra da sua infância , quando era tudo um conto de fadas , tudo era inesquecível . Se um dia você vier e me abraçar , lembra-ra da sua mãe , que estava sempre te apoiando , te orientando sobre tudo , mas quando olhar no fundo dos meus olhos , vai saber que tudo que você sente é amor , que sou dono do seu coração e precisa de mim pra sobreviver
Rádio Recordar
Tenho saudades...
Dos tempos que não voltam mais.
Nostalgias da minha infância,
Momentos simples, triviais.
Andar de bicicleta de madrugada
Não te oferecia tanto perigo.
O Rock era ideológico.
As pessoas tinham mais amigos.
Tubaína por cinquenta centavos,
Sodinha por vinte e cinco.
Roupas coloridas só no Carnaval,
E os meninos não usavam brinco.
Celular, tinha só a função telefônica,
E pra distrair, o jogo da cobrinha.
As crianças praticavam mais esportes,
E colecionavam figurinhas.
Orkut suportava doze fotos
E era só para convidado.
Não possuia jogos em Flash,
E não tinha álbum "tudojunto&misturado".
Tenhos saudades...
Lembranças conseguem me entreter,
Lembranças estão por toda parte,
Pois recordar é viver.
O tempo é o maior dos ladrões, ele nos rouba a infância, a juventude, a beleza, a saúde, a consciência até por fim nos roubar a própria vida
Sinto saudade da minha infância quando brincava de bonecas, agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso no meu futuro, que será uma esperança.
Sinto saudade da minha infância, quando brincava de bonecas. Agora só consigo lembrar por fotos. Hoje penso na minha juventude, que será uma esperança.
Amar é perder os sentidos, é voltar a infância, é querer levar o instante a eternidade, sem medo de errar.
É uma dança ao vento sobre as flores primaveril, é estar na chuva sem medo de se molhar.
Amar é encontrar a luz que faltava para seu mundo brilhar, é viver nas nuvens e não querer jamais voltar, enfim amar alguém é criar um mundo que só existe em sua mente, mas que só é possível viver nele se você estiver com esse alguém.
É tão bom ouvir o barulho da chuva, isso me faz lembrar da minha infância bons tempos aquele de crianca, quando não havia preocupacão e tudo era apenas diversão.
A Infância,
Tenho saudade dela. De quando as paredes do quarto eram cor azul marinho,
De quando o guarda roupa era arrumado pela minha mãe, modéstia parte muito bem, diga-se de passagem, as roupas pela qual vestia eram escolhidas por ela também, e os sapatos na época eram engraxados em casa mesmo.
De quando o horário de ir para cama era pré- determinado e não havia ato rebelde que o reprimisse, 22:00 no máximo, isso nos fins de semana, claro.
Saudade de quando acordava às sete da manhã de um domingo, pegava as cobertas da cama, e corria para ver os desenhos na parabólica nova que meu pai comprara.
De quando “refri”, sempre coca- cola, como de costume, era coisa rara, isso para não sair da dieta. Só nos fins de semana, especialmente nos domingos, quando íamos almoçar na casa de minha avó, feijoada nesse tempo era clichê piegas.
Saudade de quando conversas forjadas virtualmente pela internet não chegavam nem perto de substituir as tardes de brincadeiras incansáveis, afinal, computador nem sequer existia em nosso vocabulário.
Saudade de quando nas raras vezes meu pai comprara os potes de sorvete , geralmente nas férias, quando meus primos de Curvelo vinham com mais freqüência para cá, e corríamos para o antigo salão de festas no segundo andar da casa, que passara a ser agora utilizado como refúgio de brinquedos e nosso humilde “parque de diversões” onde também deliciávamos o pote inteiro, que variava de napolitano com chiclete, ou puramente chocolate com creme.
Saudade de quando andar de bicicleta demorava para ser aprendido, mas deste tal já se tornava regra obrigatória para todo final de semana, e não nos cansávamos.
Confesso, joelhos ralados ou roupas sujas de terra não ‘doíam” tanto como decepções, corações partidos e ilusões atuais.
Saudade de quando ler era aventura completa, quando se tratava de heróis e princesas, cavaleiros e suas espadas. Admito. Na época tinha louca admiração e fanatismo por Rei Arthur com sua espada de Excalibur tirada da pedra e dada pela Dama do Lago.
Saudade de quando levávamos Bob, nosso cachorro, para passear, e quando as brincadeiras de polícia e ladrão substituíam as brigas de irmãs de hoje.
Eu tenho saudade de tudo que é puro, e ficou eternizado.
Nossa infância marca, e jamais pode se dar ao direito de ser esquecida tampouco desprezada.
É única, excepcional, exclusiva e sem outra definição menos merecedora.
Eu me recordo muito bem desses tempos, desde os divertimentos até os dolorosos “puxões de orelha” do meu pai .
Um tempo em que APROVEITAR era princípio básico de sobrevivência da espécie, e que não havia muita importância em seguir regras ou padrões de sociedade já impostos, pois estávamos bons e felizes como estávamos.
Saudade de quando o “ser” era mais importante que o “ter”,
De quando os amigos se contavam nos dedos,
De quando lágrimas eram verdadeiras e não apenas borravam maquiagens. Saudade tranqüila mas um pouco dolorosa, pungente.
Saudade sim.
Saudade que lhe diz: “Olha, não faça-me apenas uma mera boa lembrança. Me faça um marco. Um fato. Uma história que você, jovem adolescente louca, é e foi o sujeito principal.
Não me faça substantivo, mas um verbo intransitivo.
Não me esqueça, mas eternize-me.”
Tal como ela é, e sem mais delongas, infância é infância e não há como negar.
Blog: http://bolgdoano.blogspot.com/
Infância
de longe
o sorveteiro
com seus passos
gélidos
interfere no meu olhar
distraído
infinito:
conto cicatrizes
no corpo
na alma
lágrimas
sabor groselha
descem de patinete
rugas abaixo
Saudades daquela infância que vivíamos. Quando estou perto do meu maior ídolo, me sinto em paz, protegido.
Na Infância achamos que a Vida é Eterna. Na Maturidade achamos que é muito difícil Ganhar a Vida. Na Velhice achamos a Vida Cruel e Curta.
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