Nostalgia
Todos possuem uma dor, algo para se preocupar dessa nostalgia, e uma das nossas dores humanas é não ser amigo e ainda ter utopicamente tudo para reclamar, até poesia.
Nostalgia Musical
Eu sou o roqueiro
Que não rebola no funk
Sou o forrozeiro
Que não curte batidão
Sou como um vaqueiro
Que não ouve pisadinha
Eu tô mais para rapper
Que adora Baião
Pois meu gosto musical
É muito mais nostalgia
Do que toda essa poesia
Que recito com um violão.
"Preciso de braços fortes,com paz e harmonia,para dentro do bem comum,não cairmos em nostalgia.Meu nome não tem mistério,presente em quase todos os emisferios,me chamo democracia".
(Rodrigo Juquinha).
Desfruto de alguns costumes,
Que com frequencia me trazem você.
Me bombardeando com uma nostalgia vadia e irremediável,
De momentos tão aprazíveis e derradeiros.
Comparo o passado às folhas do outono, belas, cheias de nostalgia, mas vividas. Tiveram seu tempo de frescor, encanto, mas soltaram-se e foram levadas pelo vento.
Uma nostalgia, uma lembrança angustiante daqueles que um dia foram tão importantes na minha vida, mas a esse mundo, eles não pertencem mais...saudades também daqueles que ainda estão nesse mundo, mas que por algum motivo, eu acabei deixando para tras...saudade!! dos amigos que morreram, dos amigos que não tenho mais contato...mas a vida mostra que vale a pena seguir em frente.
_Nostalgia no silencio da madrugada...
ouvindo uma musica que me tire de orbita...
neste mundo ausente de sentimentos
observo a imensidão,
e penso nas possibilidades de um mundo melhor...
assim tenho a resposta em meus sonhos...
e tenho derradeira certeza que anjos amam ate morte das estrelas...
se és tudo o que me assopras,
divago na saudade,
postando palavras de nostalgia
e desdenhando a realidade.
Toda dor é passageira,
Então dificulte a estadia.
Evite a nostálgia!
Chore um rio,
A dor antecede o esquecimento.
Onde nada é garantido,
Vive quem sabe descomplicar.
Instante é o minuto a seguir.
A saudade perde o sentido,
Quando outro não está na sua direção.
O nosso amor sem começo,
Foi sempre quase até o final.
Do verbo amar
Uma leve nostalgia...
dos dias pretéritos,
dias passados,
dias azuis da cor do mar.
Ilhas – dias isolados,
separados pra olhar o azul da cor do mar... e tudo amar.
Num barquinho a navegar, tudo que se fazia era se deixar levar... leve.
Tudo o que se queria era olhar o azul... o azul da cor do mar... tudo amar.
Nostalgia leve...
dos dias leves
dias em que o conhecido era leve...
E o desconhecido era tão breve... logo transformado pelo nosso tanto amar... era tão fácil tudo encaixar.
Tudo esbarrava em mim de leve.
Nostalgia de dias em que eu seguia leve...
sem lembranças...
carregando apenas esperanças...
... e conjugando todo o tempo o tempo todo... todos os tempos do verbo amar.
A NOITE
Fica de sobreaviso: a lua é uma referência, mas toda a nostalgia, as desilusões, todas as agruras, todas as tristezas então se acentuam; mas especificamente pode não ser essa coisa física, essa metáfora vai muito além de um céu estrelado, penumbra e todas as características que envolvem a noite.
Genilse carrega um saco nas costas; garrafas pet e latinhas, atravessa; a praça e diante da torre do relógio, para e constata meia noite; diante da igreja se benze como se ainda atendesse aqueles temores cristãos que um dia lhe foram ensinados; naquela selva, "amai-vos uns aos outros" parecia algo impossível de se praticar. Ali entre os galhos do velho oitizeiro guardava um colchonete e uns molambos com os quais se cobria; "morava" sob uma marquise onde durante o dia funciona um restaurante, onde sempre lhe sobrava um resto de comida que lhe era entregue por um velho cozinheiro; ali, de uma forma ou de outra ela funcionava como uma espécie de vigia, num momento em que o ser humano perde suas referencias de ser humano e o único laço que os uni é o medo. passará pela cabeça de alguns, ou de muitos, naquele momento crucial do último suspiro em que pensarão; "até que enfim, o
fim dessa eternidade, enfim a morte". temor, pânico e ansiedade é o preço para esse alívio, essa é a noite subjetiva de cada um; a droga é o elo, por paradoxal que possa parecer, a tornar naquele espaço, harmoniosa e suportável psicologicamente essa pressão.
Uma criança correndo em suas lembranças, muitos abraços, beijos, muitos momentos de paz; uma referencia que se perde quase imperceptivelmente e assim se vão o zelo, o cuidado, o carinho, a palavra doce; tudo isso é parte do lado iluminado da vida, o que não é iluminado é penumbra; e quem saberá lidar com suas armadilhas. Genilse tinha uma luz no fim do túnel, naquele momento raríssimo de privacidade, quando estendia seu colchonete, depois de uma breve oração, tirava de uma velha carteira, uma foto três por quatro de uma criança com a pureza dos seus primeiros anos; seu sorriso era um farol iluminando toda aquela noite densa que era sua vida. Era fato corriqueiro e naquela noite era o corpo de Genilse morto; ao seu lado, uma marmita com restos de comida, migalhas pelo chão e uma foto três por quatro de tudo o que era referência de luz. muitos olhavam enquanto o IML fazia o seu trabalho... Genilse vivia imaginando aquela cena de tanto vê-la acontecendo com os outros; imaginara aquela cena, aquilo jamais acontecera, não consigo. Vira muitos morrendo por uma marmita, um pedaço de pão, por qualquer discussão fútil e banal. Naquela noite discutira com outra garota por espaço, pela marmita, acabara dividindo-a mas então decidiu: pegaria o corujão que lhe levaria de volta à Vila Norma; e assim o fez. Três anos depois voltara à praça, agora a passeio com Maria Eugênia, a filha, criada pela avó, agora com sete anos; acenou para alguns entrou na Igreja, rezou e pediu forças aquele ser superior que certamente lhe salvou de muitas mazelas; foi até o restaurante comeu um sanduíche com a filha, agradeceu ao velho cozinheiro e saiu, olhou o velho oitizeiro que ainda guardava alguns colchonetes; anoitecia, mas não havia mais aquela sensação de medo; depois de todas as noites agora tinha uma única certeza; pra quem tem um sinal de luz e acena pra esse sinal, haverá sempre manhãs ensolaradas.
Cada um tem a liberdade de ser como é
Levantas-me a alma e banhas-me de nostálgia
Brilhantismo revolucionário de carinho e afecto que,sem querer foi cultivado
Existem milagres que os deuses nunca gostaram de reles imitadores
Como uma fábula selvagem de um amor fraternal
Assim te Lambo......
(Adonis silva)03-2019)®
"Outono
na natureza
ventania
espalhando folhas
na vida
nostalgia
escolhas
viver o momento
ou a melancolia."
Gosto dos filmes e fotos em preto e branco.
São atemporais e, ao mesmo tempo, nostalgia de um tempo cheio de cores.
Nas fotos em preto e branco a vida parecia ser bem mais simples.
Foi-se o dia, vem a noite
Misteriosamente surge alguma nostalgia,
Uma dor, uma alegria,
Um não sentir nada e um querer tudo.
Querer sem saber, querer sem doer,
Querer tudo e não querer nada,
Mas quero, quero tudo,
Quero a tua pele na minha,
Quero o teu calor, o teu cheiro,
O teu ser, a tua alma.
Quero ter-te, possuir-te, amar-te,
Até ao fim com todas as minhas forças.
Amar-te é belo, é sublime
Exalta todas as forças do meu ser,
Equilibra o universo perdido na alma,
O ser e não ser da essência pura,
O êxtase total das nossas forças.
Um dar e receber sem limites,
A união, a simbiose, a cumplicidade.
Tal como a noite e o dia, completam-se.
Um dando lugar ao outro.
O ciclo completa-se e flui,
Para outro dia onde tudo recomeça.
Em tempos de tecnologia, experimentamos a convivência solitária e vivemos a amarga nostalgia do que antes era presença física e calor humano.
Nostalgia
Perambulando pelas estradas
Encontro pessoas
Nelas aprecio suas faces
Dentro delas vejo solidão
Disfarço meu olhar
Confundindo sua visão
Faço bocas e caras
Para chegar até elas
E deixar meu coração
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