Nietzsche Educacao e Cultura
O que é a verdade? A verdade nas experiências humanas é relativa, criada conforme a cultura de cada país e a união dos indivíduos para formar uma sociedade. No passado, matar pessoas crucificadas na cruz era considerado certo, uma lei estabelecida. No entanto, hoje em dia, essa ação brutal não é aceitável em nossa sociedade. Podemos observar que, com o passar do tempo, tudo se transforma e se modifica. A evolução cultural e social nos leva a reavaliar e redefinir o que é considerado verdadeiro e adequado para a nossa civilização.
A cultura e a paisagem são belo de se ver,
preservar, registrar, memorizar...
As cores, as praias, os aromas e, as praças...
Mas, e o lado feio?
O feio precisa ser enxergado,
para o lado bonito ser valorizado.
Poluição, violência, criminalidade, só são pontos do lado feio.
Preferem não enxergar e não deixam ser enxergado.
É...Pós é, o lado bonito é gostoso de ser visto,
mas esquecer o lado feio é mesmo um pecado.
Pecado para nós como seres humanos,
pecado para o futuro.
Ver e enxergar é tão profundo como se pode imaginar,
o que adianta só avistar e não enxergar?
Não toma providencias é mesmo de se apavorar,
temos atitudes a toma, para o caos evitar.
O mundo mudou numa velocidade incrível. Com ele os hábitos, a cultura, os valores, as necessidades, tudo isso passou a despertar na sociedade um olhar diferenciado para aquilo, que gravita ao redor do mundo. Desta feita, pode-se afirmar que os animais cada vez mais estão presentes na vida da sociedade, servindo como balizamento de amor, segurança, conforto, alegria e confiança. Os animais fazem parte do desenvolvimento socioeconômico da sociedade. Fomentam atividades educacionais, científicas, de pesquisas, empresariais, tudo isso é uma realidade no mundo veterinário; faculdades, clínicas, planos de saúde, hospitais veterinários, cemitérios pets, farmácias, essa é a nova tendência da sociedade moderna. Fechar os olhos para essa nova realidade é negar a própria existência humana.
A cultura da sua empresa "te pertence". Ela começa, desenvolve uma forma e tem força motriz a partir de você!
"Nascemos livres, céticos, ateus, mas dependendo do país e região que nascemos, a cultura, religião, família e crenças, nos impuseram o que pensar e acreditar, os mais evoluídos tem a autoconsciência, os não, precisam que lhes deem um caminho para seguir, algo em que acreditar, logo o que você crê não é uma verdade absoluta, é só um conjunto de impressões, um produto do meio onde você nasceu, o que significa que, dependendo de onde se nasce pode-se vir a ter uma das 7 principais, ou mesmo das mais de 40 mil religiões existentes."
(Mário Luíz)
PAÍSES
Um país será culto,
se mãos criarem cultura;
Um país será belo,
se mãos construírem beleza;
Um país será próspero,
se mãos baixarem impostos;
E um país será vazio,
se mentes o abandonarem.
À medida que a cultura de uma sociedade sofre transformações e os padrões morais enfrentam declínio, o conceito de "decente ou virtuoso" passa a ser definido pelo que é percebido como menos imoral em comparação com as referências existentes.
O ser humano tem duas capacidades: autodeterminar-se e determinar o mundo (A cultura e suas teias).
Teófilo Otoni, terra de talentos
Um eco da arte mineira
Reduto de cultura artística
Tempos de ouro na música
Popular brasileira
Jovem guarda nos anos 60
Movimento de revelações
De talentos na música
Retratando saudades e amores
Ternura e paixões
Em meio ao turbilhão
De talentos surge o bom
Rapaz do vale do Mucuri
Com suas belas canções
Tão bem representava
Nossa amada Teófilo Otoni
A princesa do Vale do Mucuri
Terra do amor fraterno
Em versos e prosa
Do te amar demais
Ser um bom rapaz
Mas o mundo é grande
Do tamanho do talento
De Geraldo Nunes
Desbravador da arte
Da música e cultura
Que nos fez refletir
Sobre os brados fortes
Dos animais debaixo
Da cama na noite
Que se danava
E no fim a cobra mordeu
A velha e a história
Acabou num triste fim
Saudades da musicalidade
Das belas letras e melodias
Cordel minha terra.
Eu sou filho do mato
Da terra da cultura
E quem não a entende
Sem ter desenvoltura
E fala do nordeste
Nem sabe da fartura
Lembra de pouca chuva
Poeira, chão rachado,
Mandacaru e palma
(Coroa de frade) espinhado
Caatinga, capoeira
(Unha de gato) estirado
Se chove o ano todo
Estrada é agonia
Buraco em buraco
E todo carro chia
Vamos falar do tempo
Tudo logo esfria
Mas assim é que é bom
Neblina no distrito
Nem dá pra ver escola
Fica logo aflito
As crianças na chuva
De bota faz bonito
Já vi frio de quatorze
Sensação térmica 8
Tem quem acha, é quente
Vigi, povo afoito
Tem aquele que treme
Só levanta no açoito.
De touca na cabeça
Cachecol no pescoço
Doze meses tem o ano
E vale o esforço
Um quarto é de sol
Chuva no resto moço
Já consegue decifrar
Com quê foi revelado
Nada é melindroso
Não está disfarçado
Pra não ficar nervoso
Já volto arretado.
Palácio. Sonhos de menino
De repente um sonho
O cenário é de cultura
A bela imagem que se
Desenha na praça Tiradentes
À noite a fonte jorra
Para o alto águas coloridas
Sob acordes de uma bela
Ária que encanta
O banco de cimento
Alimenta a esperança de
Grandes amores
Do outro lado a casa da
Arte exibe as aventuras
Da era do gelo
Filmes e animações
Tempos de reminiscências
Recordações artísticas
O poder econômico sepultou
O lazer, a cultura, arte
Sonhos do Menino
Do Mucuri deixam
Rastros de saudades
Oh, Palácio de lembranças!
Mil e coloridos que impregnam
O tempo de outrora, amor e sedução
No coração a lembrança
Da grama bem cuidada
O verde exuberante
Da beleza que exala
O Néctar do prazer de criança
Oh, Palácio Tu és
Eterno em nosso tenro
E plangente coração
RONDÔNIA: TERRA DE TODOS OS BRASILEIROS
Mente quem diz que o povo rondoniense não tem cultura.
Estufo o peito e aumento a voz para dizer justamente o contrário:
Rondônia é um caldeirão de cultura!
Mas, não é uma cultura regionalista, centrada no próprio umbigo,
com dialeto próprio e singular.
Rondônia é multicultural!
Cosmopolita, universal!
Aqui é possível ouvir a moça dizendo
que ‘viver em Rondônia é bão demais, uai’,
e o amigo dela a confirmar ‘arre, égua, e como é arretado de bom!’,
e então um terceiro amigo convida todos pra tomar um chimarrão
ou um tereré nas margens do rio,
que é tri bonito ver os botos nadando.
É o mineiro, o nordestino, o gaúcho, o paranaense,
o goiano, o mato-grossense,
os descendentes de mais de 50 nações que por aqui passaram
construindo o desenvolvimento desta terra,
que deixaram sua marca nos costumes
e no caráter deste povo tão rico, trabalhador e hospitaleiro.
O rondoniense não sabe só brincar de boi.
O rondoniense coloca a bota, o chapéu
e bate o pé no chão nos bailões das exposições agropecuárias,
e depois vai comer o típico acarajé nordestino
nas diversas festas juninas tradicionais no Estado.
O rondoniense toca tambor, mas toca também saxofone,
flauta, a guitarra e o violino.
Toca o carimbó, o rock, o pagode, o clássico e o sertanejo;
dança o jazz e dança o axé,
porque todas estas coisas o rondoniense tem, vive, respira,
e encontra aqui, no quintal de casa.
Não bastasse ser tão rico culturalmente,
e ser agraciado por uma natureza exuberante
que uma gente ignorante diz que é só mato,
mas que possui fauna e flora riquíssimas,
vales de cachoeiras, balneários e outros tantos encantos
de cinco biomas diferentes que possui em nosso Estado,
o rondoniense não se contenta e TRABALHA.
O rondoniense trabalha muito!
É um dos povos mais trabalhadores e empreendedores do Brasil,
e este trabalho é transformado em qualidade de vida
e progresso pra nossa gente,
transformando Rondônia numa estrela que brilha cada vez mais alto,
sendo apontada como exemplo de trabalho, produtividade
e boa governança em nível nacional.
E, se em algum momento, o digno povo rondoniense
andou de cabeça baixa,
hoje pode dizer com orgulho que está longe de ser um povo sem cultura, porque o rondoniense tem é cultura demais,
trabalha demais,
e apesar de ter cada vez mais motivos para andar de nariz empinado, continua sendo este povo alegre, humilde, amável e acolhedor
que recebe de braços abertos aqueles que vêm para o bem
e ajudam a fazer de Rondônia
a terra de todos os brasileiros!
Este é o tempo do idiota. Não há nos dias atuais espaço para coisas como inteligência, cultura, conhecimento e bom senso. Hoje, para existir e sobreviver, você precisa, necessariamente, ser estúpido e completamente imbecil.
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