Nem tudo que Balança Cai
Alegria, tristeza e sorriso
(Marcel Sena)
Dum sorriso uma lagrima cai, alvos dentes refletindo a luz do luar
De um embriagado momento de prazeres, divagações que a mente, mente.
Dum sorriso uma lagrima cai, doce semana corrida, trabalho, aula e academia.
Luta cotidiana, entre dizeres e fazeres, entrando e saindo sorrindo.
Dum sorriso uma lagrima cai, a face de um palhaço mascarado.
Brinca e folia, alegria levando ou tentando, aos próximos do coração
Dum sorriso uma lagrima cai. Um tormento nublando o coração e a mente
Tristeza sombria, por anos habitada, nunca notada, jamais perguntada.
Dum sorriso o planto rola, coração invernal, um apêndice das trevas
Uma hora desmonta, sobre um sorriso capenga, a tristeza repousa.
Um sorriso absorvendo as lagrimas, no corpo tenta enjaula-la.
Pronto, falso sorriso iluminando a noite. Recomeçamos a vida é um globo.
Cuiabá, 06 de maio de 2017
Se sua performance cai quando seu chefe está de férias é porque você não é automotivado. E se você não é automotivado, não pode ser o chefe!
A água cai do olho do poeta.
Que sempre faz o papel de pateta.
Cansado dessa loucura.
O poeta pateta se despede em uma noite escura.
Mas pensado na doçura da vida.
O poeta perdura com toda sua bravura.
E Jura perante a criatura que o cura.
Que se porventura a amargura o consumir.
Ele não irá sucumbir.
Abraça à levada, cai com à cara, mergulha do nada, enfrenta à parada, ser sábio, sabe de nada, arrogância nós jogamos na vala, pede um passeio na quebrada, de Sonata ou de Guembala, pede ouro, pede prata, pede à Deus que ilumine à quebrada, mesmo assim sua atitude é julgada, peça que Deus abençoe com à taça da vitoria, conquistador, ganhador de glórias, destruindo paredes, criando uma história, sem tempo ruim, mastigando à derrota, pros vermes à tome à bota, à vitoria resulta de uma luta de cotas, fé no justo que na hora e nos lugares certos ele te coloca, adquira pensamentos refletindo com o devido tempo, se afunde em coisas boas, um bom guerreiro mata um Leão por dia, se prive do mal, pois ele vicia, engula os livros, seja diferente, fortalecendo-se cada vez mais, tornando-se mais inteligente, o ser que vive de ditados e regras é um verdadeiro perdedor, se reinvente cada vez mais, se torne inovador, e por fim esse é o pensamento.
noite que cai com a garoa
ser exprime com frio que a toca
no profundo da alma,
se torna no julgo fulgor que se espalha pela eternidade.
sobre espaços do tempo que deixa marcas profundas,
sempre o ardor que deixa suas farpas
que deixam a vida... se afogar no amor.
...Entre um pingo e outro,
Esculto a chuva caindo,
Eu apenas lamento...
Com essa chuva que cai...
Senhor nos livra de todo
o mau, nos
livra do olho gordo, da
inveja e todos os invejosos,
Mantém distante da inveja, pois assim como essa chuva cai,
Me Protege do amigo mau.
Lava-me minha alma, e protegem de todo mal...
A chuva cai, como de costume
O vento sopra, como de costume
Mas desta vez, algo está diferente
Cai com a chuva a minha felicidade
Voa com o vento as minhas esperanças
As lágrimas que descem pelo meu rosto
Não mais refletem a inocência de uma criança
Mostram agora a dor
Mostram agora o sofrimento
Mostram o desespero
Então eu limpo essas lágrimas
E prometo que elas nunca mais voltarão
Com os lágrimas irá toda a dor
Todo o sofrimento
Todo o desespero
Mas as lágrimas voltam
Vai te catar
Vou é me matar mesmo
Lágrimas chatas do kralho
"A verdade é como a chuva, cai sobre os montes e sobre os lugares baixos, mas somente se acumula nos lugares baixos. Assim, a verdade é dada a todos mas ela só encontra guarida nos corações humildes
Relato budista
“Devadatta lhe arremessou uma rocha pesada desde o cume de uma colina. A rocha caiu ao lado de Buda e Devadatta não conseguiu acabar com a sua vida. Buda, mesmo percebendo o que acontecera, permaneceu impassível, sem nem sequer perder o sorriso.
Dias depois, Buda cruzou com seu primo e o cumprimentou afetuosamente. Muito surpreso, Devadatta perguntou: “Você não está bravo?”; “Não, claro que não.”, assegurou Buda.
Sem sair do seu assombro, Devadatta continuou: “Por quê? E Buda replicou: “Porque nem você é mais aquele que lançou a rocha, nem eu sou mais aquele que estava ali quando foi arremessada.”
“Para aquele que sabe ver, tudo é transitório; para o que sabe amar, tudo é perdoável.”
- Krishnamurti -
Amenteémaravilhosa
“5 maravilhosos relatos budistas que o tornarão mais sábio.”
https://amenteemaravilhosa.com.br/5-relatos-budistas-tornarao-mais-sabio/
A chuva cai lá fora e aqui dentro tudo já caiu. Você foi meu tudo, meu mundo, me deu asas e quando eu menos imaginava, me tranco em uma gaiola e jogou a chave fora, nem se quer me disse adeus. Teve coragem de olhar nos olhos meus e jurar amor eterno, falando versos tão singelos, até Djavan cantou pra mim e em meio a um trecho de "te devora" beijou meus lábios e disse assim "Sem pensar em nada, fez a minha vida
E te deu" me disse adeus do jeito mais cruel, marcou cada pedaço do meu ser, e me deixou a enlouquecer sozinha.
Mãe, porque cai a chuva?
Porque as estrelas estão presas no céu?
Porque o sol não cai?
De que são feitas as nuvens?
Mãe, porque morrem os animais?
Ah! Mãe, fala-me sobre o que não sei, alimenta-me a paixão de viver pelo prazer de saber, explica-me as reticências do conhecido para o desconhecido, diz-me porque era uma vez, porque estou aqui e tu aí… muitos tempos atrás… e tão atuais…
Feliz Dia Mundial das Crianças!
Se cai é porque precisa cair.
Desce do alto e vai regando por onde passa.
Mudando o clima e o ambiênte.
Vai chuva, molha tudo que estiver sem proteção, dando fertilidade a terra.
Meu sertão
Quando no sertão cai a chuva rega as plantações
Quem cedo madruga colhe emoções
Na varanda tomo um café e fumo um cigarro
Enquanto observo a brisa embaçar os vidros do meu carro
Escuto o canto dos pássaros no pé de goiabeira, e as cigarras melodicas no pé de serigueira
Quando no sertão chega a seca racha os solos e seca as águas
E as enxadas ja não cultivam mãos calejadas
Na varanda, descontente substituí os cafés por aguardente
E a brisa fresca pelo sol quente
No pasto seco vejo as vacas magras
E no terreiro urubus famintos devoram uma carcaça de cabra
Quando no sertão cai a chuva rega a emoção
Quem cedo madruga colhe a plantação
Enganei-me.
Caí, sim… caí , literalmente, no fundo do poço e foi horrível. Os dias arrastavam-se. Eram torturantes, e faziam-me sentir que estava a morrer , dolorosamente, aos poucos, sem dó nem piedade.
Depois, não sei nem como nem porquê, arranjei coragem, fui-me arrastando, com as feridas completamente abertas, que me doíam até à alma, e comecei a colar-me.
Suas pétalas cai conforme
as sua atitudes...
Sua amizade não faz
parte do meu eu...
Shirlei Miriam de Souza