Nem tudo que Balança Cai
jamais soltaremos as mãos chuva cai de mansinho
e alimenta o solo ressecado das almas fica úmido cria lençóis
o ser amado fica cristalino
um pouco de amor dura muito
FLOCOS DE NEVE
Cai a neve na areia
Em floquinhos coloridos
Parece anjos sorrindo
Ou encanto de sereia.
Teu sorriso que passeia
Na neve que vem caindo
Quantos flocos que vem vindo
E toda terra semeia;
É lindo ver a sorrir
Estrelas que vão surgir
Qual grãozinhos prateados
Lá no céu a refletir
Como quem já vai dormir
Pra não sonhar acordado.
Fiapos de Memórias
Se fui pobre não me lembro! Mas lembro de que já cai de caminhão de mudanças.
E isso é coisa de pobre. Ricos contratam empresas, delegam tarefas, colocam
os filhos confortavelmente em seus carros, enquanto funcionários embalam taças
de cristais, xícaras de porcelanas e telas de pintores renomados.
E nós? Como era engraçado. Na véspera arrumávamos caixas de papelão e muitos jornais, embalávamos os copos de vidros as xícaras de louças e portas retratos
com fotos da família. Enquanto todos estavam ocupados, furtivamente fui ao portão do vizinho, despedir-me do menino da lambreta, prometendo-lhe escrever.
Eufóricos com o prenúncio da aventura íamos dormir.
Com a claridade que precede o nascer do sol, meu pai nos acordava, tomávamos café preto com bolinhos de fubá. Lá íamos nós! Minha mãe se ajeitava na cabine
com os três filhos menores, junto ao motorista, e meu pai na carroceria com outros seis filhos incluindo eu. Partíamos rumo ao destino desconhecido.
A mesa da cozinha mais parecia uma espécie de barraca, o colchão em baixo amortecia os solavancos, com a lona por cima e o resto das tralhas espalhadas por todos os lados, uma pequena abertura na lona, nos servia de janela, que era disputada por todos.
Exceto por uma irmã, que com mania de grandeza, não fazia questão de ficar na janela improvisada, morria de vergonha que alguém a visse.
Mas eu me divertia! Acenava a todos, e foi assim que eu cai do caminhão. Foi um susto danado, achei que ia ficar para trás. A gritaria foi geral dentro do caminhão, mas foi alguém da calçada, quem conseguiu alertar o motorista. Reboliço total,joelhos e cotovelos ralados, broncas, risos e beijos. Para compensar tudo isso, uma
parada na beira da estrada, para um sortido, “prato feito”.
A irmã com mania de grandeza fingia que a aquela família não era a dela...
Seguíamos a nossa viagem, que hoje sei que era para um lugar no litoral do Paraná,onde meu pai dizia: O mar de lá tem muitos peixes e nada vai nos faltar.
Vem tempestade, vem luta, vem, estou de pé e não cairei, já cai muito e mesmo assim não desistir não é agora vou desistir, sempre haverá uma luta, e sim sempre haverá uma VITORIA.
Ah... Por que essa carência?
Por que o tédio?
E a ausência?
Por que a melancolia?
Em mim, cai uma lágrima triste.
Logo penso que a felicidade não existe.
Ó que sufoco...
Que ausência de tranquilidade...
Esses sentimentos sempre levam a minha enfermidade.
A agua, mesmo sem conhecer o terreno onde cai, humilde encontra os exatos caminhos por onde deve seguir seu destino.
Não permita que a negatividade venha afetar a sua mente!
Cai fora do que te faz sentir mal, afaste-se do que te leve para o mal, purifique sua alma diariamente com criatividade o suficiente para derrotar o que não te alegra!
Um simples gesto é capaz de apagar uma legião de escuridão ao seu redor,Erga a cabeça e eleve os pensamentos para o criador.
Noite bem escura lá fora
Nenhum pirilampo acordado
Cai uma chuva calma agora
Uma paz de olhos fechados...
Até parece
Que a natureza
Também adormece...
mel - ((*_*))
UMA NOITE SERENA A TODOS VOCÊS!!!
CHUVA DOCE
A suave chuva cai
Deixa a terra doce
Se o ser não fosse
Não iria onde vai.
Escorrem as águas
Verdejam os cantos
E os sorrisos tantos
Sufocam as mágoas.
Lá fora cai chuva fininha
Tanto para as sementes férteis
Quanto para as ervas daninhas...
mel - ((*_*))
Hoje pensei em fazer versos que te deixasse feliz
Mais logo cai em si
que tua felicidades vieste
De simples versos
Te deixaria feliz
Mais seria por um momento
Um instante talvez
Mais ai então pensei em dizer nesse versos
O quanto eu ti amo
Pois assim ti deixaria
Feliz eternamente.
Poema de: Rafael Souza
Cai a noite e já nem posso mais ver a lua. Anseio pelo nascer do sol e conto os segundos pra te ver na rua.
Por vezes pareço criança, mas que culpa tenho se quando te vejo meu coração balança...
Quando passo pela porta sinto seu cheiro exalar pela sala e quanto mais o sinto, mais fico sem fala.
Hoje fiquei sem o teu abraço, mas quem sabe um dia não aconteça por um acaso!?
É engraçado te ouvir me chamar de menino e dizer que o que não tenho é juízo, mas neste estágio só chegarei quando sobre sua boca eu fizer um texto com capricho.
Amanhã espero te receber com um sorriso, só espero que não fique brava com este pensamento e me dê um mimo...
Joguei meus relógios fora. Nem tudo se resume ao agora. Assim que o tempo me deu um tempo, caí de cabeça no tudo de ontem; no tanto do amanhã.
Tá duvidando, é? Cuidado
Que eu te esqueço e você cai do cavalo
Tá se achando, é? Aproveita.
Que um dia eu te esqueço na gaveta.-
É que um carinho sempre cai bem
[...]
[...] Não tão somente os carinhos
físicos, em gestos mas também em
palavras, que são complementos de
atitudes que demonstram cuidado.
O homem é diferente do ser mulher...ele pode amar...mas se engana, curti e no final e sempre cai em cana!!!
Amigo é um tesouro valioso, que jamais se compra, nem se vende, nem tampouco cai no desuso, nem se desvaloriza; seu valor é imensurável, não sofrendo oscilações, e perdura por toda vida!